Joseph Fritzl, um engenheiro reformado de 73 anos, manteve a sua filha Elisabeth fechada durante 24 anos, em Amstetten, a 130 km de Viena, numa cave composta por uma casa de banho, uma zona para preparação de refeições, algumas divisões para dormir e uma cela acolchoada, cuja função se desconhece. A única porta de entrada, de fechadura electrónica com código, em betão encontrava-se dissimulada, numa adega, por detrás de uma prateleira. Testes de ADN provaram que seis crianças são fruto da sua relação incestuosa com a sua filha, Elisabeth, agora com 42 anos e que todos os partos terão sido assistidos apenas pelo seu pai dado terem nascido todos nesse espaço, fechado durante anos e com condições de sobrevivência perfeitamente inacreditáveis!!!...Em certa altura, Fritzl chegou mesmo a não aparecer sem avisar durante um mês enquanto passava tranquilamente férias na Tailândia!...
Ao longo dos 24 anos, Fritzl violou Elisabeth, que ficou grávida sete vezes. Um dos bebés, teve poucos dias de vida e foi posteriormente queimado por Fritzl, depois de falecer. Três das crianças viveram com a mãe no anexo e as outras três foram criadas por Fritzl e a mulher, que cuidou dos menores acreditando que a sua filha não tinha condições para o fazer, visto que Fritzl contara à mulher que a filha fugira de casa manifestando o desejo de não ser procurada. As investigações da polícia, depois de apresentada queixa pela mulher de Fritzl revelaram-se infrutíferas. Apenas quando no dia 19 de Maio, a criança de 19 anos, Kerstin, deu entrada no hospital local em estado crítico, levada por Fritzl a pedido da mãe encarcerada Elisabeth, deu início um processo por maus tratos que levou à descoberta de toda a verdade.
Se um engenheiro pode cometer um crime hediondo como este num país dito altamente civilizado e com um nível de vida considerado excelente nos padrões europeus, então cabe-nos perguntar: o que poderá existir por detrás de cada porta, em cada casa, por toda a Europa, nos núcleos onde proliferam as MÁFIAS DO SEXO, da DROGA e das ARMAS…?...Certo é que Fritzl conseguiu, através das forças do MAL, os seus 15 minutos de fama!!!...
Ao longo dos 24 anos, Fritzl violou Elisabeth, que ficou grávida sete vezes. Um dos bebés, teve poucos dias de vida e foi posteriormente queimado por Fritzl, depois de falecer. Três das crianças viveram com a mãe no anexo e as outras três foram criadas por Fritzl e a mulher, que cuidou dos menores acreditando que a sua filha não tinha condições para o fazer, visto que Fritzl contara à mulher que a filha fugira de casa manifestando o desejo de não ser procurada. As investigações da polícia, depois de apresentada queixa pela mulher de Fritzl revelaram-se infrutíferas. Apenas quando no dia 19 de Maio, a criança de 19 anos, Kerstin, deu entrada no hospital local em estado crítico, levada por Fritzl a pedido da mãe encarcerada Elisabeth, deu início um processo por maus tratos que levou à descoberta de toda a verdade.
Se um engenheiro pode cometer um crime hediondo como este num país dito altamente civilizado e com um nível de vida considerado excelente nos padrões europeus, então cabe-nos perguntar: o que poderá existir por detrás de cada porta, em cada casa, por toda a Europa, nos núcleos onde proliferam as MÁFIAS DO SEXO, da DROGA e das ARMAS…?...Certo é que Fritzl conseguiu, através das forças do MAL, os seus 15 minutos de fama!!!...