a moeda, menos acessível ao cidadão comum 
No início de Dezembro de 2008, subitamente a palavra RECESSÃO começou a surgir em todos os noticiários de um dia para o outro. Assumido por países europeus do Norte, tradicionalmente ricos, a notícia deixa o cidadão europeu perplexo e assustado. Nos dias que se seguiram outros países admitiram a recessão técnica, ao que se vieram juntar os Estados Unidos, que acabaram por "credibilizar" esta informação tão "repentina". Passadas algumas semanas juntaram-se o Japão, a China e a Rússia...
A questão que se deve formular é: com tantos políticos europeus no parlamento, por todo o mundo, economistas, matemáticos, institutos de observação da economia, empresas, que acabam for funcionar como moderadores do mercado europeu e mundial, com tantos agentes intervenientes no processo, como é que uma recessão mundial se "decreta" num tão curto espaço de tempo? Será esta recessão real, ou conterá um plano encapotado para defender economias paralelas e atacar as economias visíveis do cidadão comum?...O que é certo é que os governos estão a passar o dinheiro dos cidadãos, recolhido através dos impostos, para os Bancos que cada vez mais dificultam os empréstimos àqueles!!!...Se isto não é subverter as regras do jogo da economia, tal como a conhecíamos, então será o quê?... Segundo os governos a economia, a grande máquina do mundo, está a abrandar repentinamente, a parar mesmo. Mas ainda conseguem, entretanto, passar o pouco dinheiro do estado e dos cidadãos para os bancos. E a seguir? Talvez venham as falências das multinacionais, mais desemprego, a recessão "real", as nacionalizações da banca e, o pior de tudo, a GUERRA - solução artificial para um problema "artificialmente" criado pelos "senhores do mundo" que pretendem criar uma NOVA ORDEM ECONÓMICA MUNDIAL, alegremente anunciada recentemente pelo presidente da união europeia, o Dr. José Manuel Durão Barroso!!!...
