desemprego em máximos históricos, subsídios de desemprego em mínimos, carga fiscal no máximo...
A proposta de orçamento rectificativo coloca carga fiscal total (impostos mais contribuições) em 36,6% do PIB, o máximo pelo menos desde 1995.
A economia soçobra, mas as receitas fiscais não. Aliás, mais que resistir, o Ministério das Finanças planeia conseguir aumentar este encaixe em 2012. De tal forma que, segundo as previsões do Orçamento Rectificativo, a soma de impostos directos, indirectos e contribuições para a Segurança Social cobrados pelas administrações públicas, corresponderá a 36,6% do PIB. Este é o valor mais elevado de que há registo, ou seja, desde 1995.Partilhar