Alonso, uma das muitas bandeiras do partido socialista espanhol, é utilizado para promover a fórmula 1 em Espanha. Organizam-se circuitos em cidades e Alonso dá a cara. Zapatero recolhe os louros e o marketing para o seu partido. Um equilíbrio perfeito, até se descobrir outro segredo de Alonso: a Renault terá obrigado o seu piloto brasileiro Nelsinho Piquet a bater com o seu carro propositadamente no GP de Singapura, em 2008 para que Alonso ficasse favorecido durante essa corrida. A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) investigou o caso e concluiu recentemente a sua decisão sobre este caso: a Renault foi apenas advertida, por ter admitido a culpa, e os pilotos Nelsinho e o espanhol Fernando Alonso, principal favorecido, foram considerados inocentes, basicamente por terem colaborado com a investigação. Caso a Renault volte a ter novos problemas graves nos próximos dois anos, pode ser banida dos circuitos. Alonso, campeão em 2005 e 2006 acabou ainda por ser contratado pela Ferrari como piloto para correr ao lado de Felipe Massa. Com 21 vitórias, 18 polepositions e 53 pódios, Alonso "constrói" o seu curriculum. Feitas as contas, o "crime" compensa...