MOVIMENTO PARA A DEMOCRACIA DIRECTA ANALISA ESTADO DA NAÇÃO

a Assembleia da República Portuguesa é demasiado burocrática e pouco eficaz no mundo real

«O Movimento para a Democracia Directa fez em 3 de Junho de 2009 um diagnóstico da situação dramática, de crise económica, social, política e moral, do País e do povo e, em consequência tomou uma posição clara de conselho aos eleitores para que fizessem um voto afirmativo nas eleições europeias (nem branco nem nulo) noutro partido que não o Partido Socialista. Desde então, a situação económica e social do País degradou-se e a situação do sistema político agravou-se, confirmando-se a deriva ditatorial do Governo, com a intromissão na imprensa e intoxicação para a impugnação do Presidente da República.» O Movimento aconselha ao voto útil em qualquer força política com excepção do Partido Socialista, apontando 33 das gravosas situações a que o País foi conduzido por este Governo, das quais destacamos:

Corrupção de Estado; Domínio político do Estado, e das instituições dependentes, pelo Partido Socialista e Maçonaria; Deriva anti-democrática do Governo que põe em causa a realização de eleições livres e justas; Violação do princípio democrático da separação de poderes, com a pressão encapotada sob o Presidente; Controlo absoluto do Estado pelo Governo: Parlamento, Presidência da República Poder Judicial; Repressão política pelo Governo da liberdade de informação e expressão; Falta de transparência do Estado, de responsabilização pelas decisões políticas e de prestação de contas dos eleitos e nomeados; Pressão sobre magistrados em processos críticos para o poder e para o Governo; Governamentalização de entidades reguladoras, como o Banco de Portugal, a ERC e a Autoridade da Concorrência; Perda real e progressiva de soberania, através da subalternização do País face a potências estrangeiras; Ataque do Governo às mais diversas classes profissionais; Desemprego crescente, sobretudo entre os jovens, particularmente dos mais qualificados, e de activos mais velhos; Falta de oportunidades promissoras de vida para os jovens; Desnorte na concessão de subsídio de desemprego e não protecção de alguns desempregados efectivos; Perda de rendimento das famílias; Empobrecimento crescente dos portugueses, nomeadamente da classe baixa e da classe média; Reaparecimento da fome, das carências de vestuário e endividamento de famílias em várias zonas de Portugal; Decréscimo do Produto Interno Bruto (PIB), redução das exportações e aumento de importações; Perigoso aumento da dependência política, e subordinação, de Portugal face a países estrangeiros; Crescimento exponencial da despesa pública com escassa produtividade e enorme encargo para gerações futuras; Extorsão Fiscal implacável das Finanças sobre cidadãos e micro-pequenas e médias empresas; Tentativa de executar, a todo o custo, projectos de obras públicas, desnecessários para o desenvolvimento do País; Abandono da agricultura, das pescas e do mundo rural; não aproveitamento das verbas consignadas para esse fim; Falência e encerramento de empresas, com mais evidência na agricultura e indústria; Desequilíbrio das contas públicas, que põe em causa os pagamentos de salários aos funcionários públicos; Abusos na concessão do Rendimento Social de Inserção; Opção pelas políticas de dependência em vez de uma política consistente de desenvolvimento económico; Degradação do ensino, através do delírio didáctico, da permissividade pedagógica, da indisciplina; Facilitismo na atribuição de diplomas (des)qualificantes em situações de abuso nas Novas Oportunidades; Agravamento do crime por falta de tomada de medidas preventivas; Descalabro na saúde, com o encerramento de serviços de urgência, maternidades e hospitais; Sentimento de revolta social face à corrupção do Estado, o favoritismo e a mentira política; Falhanço das reformas do Governo, na Administração Pública, Finanças, Segurança Social e na Economia, Educação, Saúde, Justiça e Segurança. (in, http://democraciadirecta.biz/ )