a correspondência dos CTT tem de ser entregue com segurança e responsabilidade 
Os CTT, como foma de reduzirem as suas despesas e o número dos seus funcionários efectivos, estão a subcontratar pessoas ou grupos de pessoas para a distribuição do correio. A questão que se coloca é: até que ponto estas pessoas são de confiança e até que ponto isto não vai permitir que se formem máfias que aos poucos vão controlando a distribuição do correio em localidades e nas cidades, manipulando assim informação vital de pessoas e empresas? O correio foi sempe considerado, a par das telecomunicações um sector vital para a segurança e soberania dos estados de direito, mas com a crescente corrupção e criminalidade em Portugal, acentuada durante o Governo Sócrates, já podemos esperar de tudo. Quem se responsabiliza pelo desaparecimento de correspondência nestas circunstâncias e quem responde criminalmente perante problemas que possam surgir desta estranha medida, que é uma forma de contornar a actual lei laboral? Muitos funcionários efectivos dos CTT irão perder os seus lugares, já avisou o sindicato dos CTT.
