EM PLENA CRISE, GOVERNO AVANÇA COM O NOVO AEROPORTO DE LISBOA

o novo aeroporto, em forma (subtil) de cruz suástica nazi, mais um sinal da NWO europeia

O Ministério do Ambiente deu um parecer “favorável condicionado” aos acessos rodoviários ao novo aeroporto de Lisboa, segundo a Declaração de Impacto Ambiental (DIA) a que a Lusa teve acesso. O secretário de Estado do Ambiente, Humberto Rosa, faz depender a “luz verde” dada ao projecto - que abrange os concelhos de Alcochete, Palmela, Montijo e Coruche - do cumprimento de várias condicionantes, bem como de medidas de minimização e compensação. Uma das preocupações do ministério da Rua do Século, em Lisboa, vai para os impactos na actividade agrícola daquela região. Assim, diz que “os pilares dos viadutos não devem afectar as infra-estruturas agrícolas existentes”. Além disso, a Declaração acrescenta que os proprietários e arrendatários afectados pela ocupação ou utilização temporária dos terrenos devem ser contemplados com “processos de compensação, nomeadamente de expropriação e de relocalização”. “Nas situações em que as características do viaduto (altura/largura da plataforma) possam inviabilizar o desenvolvimento da actividade agrícola em determinadas terrenos, deve ser equacionada a compensação ao proprietário”.

O novo aeroporto de Lisboa, que será construído na zona do Campo de Tiro de Alcochete, representa um investimento de cerca de 4,9 mil milhões de euros (incluindo a construção e o valor a investir no período da concessão) e tem o seu projecto em fase de Estudo de Impacto Ambiental, cuja consulta pública termina a 24 de Setembro. Os aeroportos são das obras tecnicamente mais complexas e dispendiosas dos dias de hoje, pelo que se prevê uma gigantesca derrapagem de custos, como aliás é típico na política portuguesa, apesar de ser inconstitucional e por vezes até com ligações de corrupção na ordem dos muitos milhões. Curioso é este novo aeroporto ter a forma de uma suástica nazi (um dos braços é subtilmente invertido), numa altura em que a NWO (Nova Ordem Mundial) se prepara para dar os passos para a assunção de um governo mundial, ao arrepio da maioria das constituições democráticas de muitos países.