ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA É UMA AUTÊNTICA LOJA MAÇÓNICA, UM NINHO DA MÁFIA MAIS CORRUPTA E PODEROSA DA ACTUALIDADE

o Parlamento é um ninho da maçonaria - cujo fim último - é instituir o totalitarismo de direita 

Há três líderes parlamentares que pertencem à maçonaria: Carlos Zorrinho (PS), Luís Montenegro (PSD) e, ficou-se a saber hoje, Nuno Magalhães (CDS-PP). Os três lideram, ao todo, 206 deputados (são 230), o que indica que 90% do Parlamento, ou nove em cada dez deputados, são liderados por maçons. De acordo com o “Diário de Notícias”, que já tinha antecipado que Zorrinho também é maçon, Nuno Magalhães integra o Grande Oriente Lusitano (GOL), a maior obediência maçónica portuguesa, à semelhança do líder do PS. J á Luís Montenegro faz parte da segunda maior loja, a Grande Loja Regular de Portugal, através da Loja Mozart – da qual fazem parte o ex-director das “secretas” Jorge Silva Carvalho ou vários quadros da Ongoing, como Nuno Vasconcellos. O diário conclui que desde que há democracia, só por uma vez houve um Governo a integrar um outro partido fora do “arco do poder”: o Partido Popular Monárquico, que através do arquitecto Ribeiro Telles fez parte da Aliança Democrática. Os deputados que representam os partidos do Governo, e que o suportam, estão, assim, sob liderança de maçons. Para Francisco Assis, ex-líder parlamentar do PS, a descoberta destas filiações secretas representa “um problema”, que os políticos terão de resolver.

O deputado do PSD José Matos Correia, contudo, é bastante mais assertivo: “os políticos não deveriam pertencer a associações secretas”. Marques Mendes, Santos Silva e Cristóvão Norte partilham da mesma opinião. Já José Lello considera “ridículo” os deputados terem de revelar as filiações. De acordo com “Público” e “Expresso”, também um dos actuais “vices” da bancada do PSD, Miguel Santos, é maçon, bem como os antigos líderes Pedro Duarte e Agostinho Branquinho (que saiu do Parlamento para a Ongoing). "Fuga" da Loja Mozart De acordo com a edição de hoje do semanário "Sol", a loja Mozart – a tal em que estarão Luís Montenegro e Jorge Silva Carvalho – terá caído em desgraça no seio da maçonaria, por ser vista como um local destinado a tráfico de influências. Tal já terá motivado diversas saídas nos últimos tempos, como por exemplo a de Paulo Noguês, o seu fundador, bem como de Pedro Duarte ou de Miguel Santos. A loja não se reúne, conta ao semanário fonte da maçonaria, e é acusada de não representar devidamente os ideais da maçonaria. Tanto que muitos dão como certo, no meio, que o grão-mestrado da Grande Loja Legal de Portugal, que engloba todas as lojas, se prepara para fechar a loja e distribuir os seus membros por outras lojas. Actualmente, prossegue o jornal, a loja Mozart resume-se aos "irmãos" da Ongoing – como Nuno Vasconcellos, António Costa ou Rafael Mora – e a alguns elementos ligados às "secretas".