GEORGE BUSH: ARES OU HÉRCULES…?

o deus cruel da guerra - ARES - volta à civilização, New York

A polémica eleição de George Bush, “ganha” por centenas de votos a Al Gore, seu companheiro de armas dos SKULLS - a maçonaria americana para políticos e homens de estado com papéis de relevo – marcou os Estados Unidos com uma estranha onda de acontecimentos negativos. George Bush, representado por Oliver Stone no filme – “W” - como um homem simples, honesto nos seus sentimentos e escorraçado pelo seu próprio pai Bush, deixa no seu mandato memórias como a guerra do Iraque, os atentados terroristas de 2001 e o início da recessão mundial…e claro o seu discurso em que foi corrido à sapatada…

Mas afinal ele procurou a guerra porque é a indústria que suporta o ânimo económico dos Estados Unidos, é o mote dos SKULLS, ordem eminentemente masculina e espartana que defende os rituais antigos de ARES, o deus da guerra grego, e à qual pertencem todos os elementos masculinos da sua família. Mas na versão de Oliver Stone (também maçon) Bush é um Hércules subtil… No seio dos deuses e pouco apadrinhado pelo seu pai, Zeus (o pai George Bush), Hércules (o Bush filho) propõe medidas controversas e demasiado “moles”, algumas até talvez demasiado justas para o povo, o que contraria os defensores da indústria bélica norte-americana no seio das elites da maçonaria estado-unidense.

Certo é que as torres gémeas que foram vítimas dos atentados de 11 de Setembro eram elas mesmo o símbolo do símbolo do símbolo, da economia norte-americana e da própria maçonaria nacional e internacional. Elas eram as duas colunas do templo do Oriente (por isso o seu arquitecto foi um japonês)!!!... É caso para perguntar: afinal este atentado terá surgido de dentro ou de fora da maçonaria…?...Certo, certo é que o Oriente vem aí, mas se o dragão é um cavalo de Tróia, só vamos saber no fim…certo…?...quando for tarde demais!!!...