OS "MEUS AMIGOS” MAÇONS

a INICIAÇÃO, nas universidades, tem um forte paralelo (até sexual) com a tradicional PRAXE

À semelhança da história sobre os Illuminati narrada na trilogia de filmes “SKULLS” (em português, “Sociedade Secreta”) e passada na universidade de Yale, também o meu contacto com a maçonaria “teve início” no meu último ano da universidade. O professor da principal cadeira anual, fundamental para a avaliação e aprovação do curso, aproveitou-se e aproveita-se ainda hoje, da sua posição-chave, para fazer uma autêntica “lavagem cerebral” aos seus alunos durante o ano inteiro nas suas aulas. Porque o curso a isso se proporcionava, fez uma “colagem” constante à maçonaria e às suas “virtudes”, publicitando de forma incomodativa aquela Ordem Secreta, da qual faz parte, num avançado grau da hierarquia. A universidade (localizada em Belém) já conotada publicamente com alguma “extrema-direita” das nossas hostes políticas e empresariais, permite e promove, desta forma, a angariação de adeptos para as fileiras desta Sociedade Secreta, o que faz desconfiar que, obviamente, terá interesses difusos na questão. A história repete-se em muitos países do mundo e as universidades são o seu local favorito para a “angariação” de neófitos, pois depois de os conhecerem por 4, 5 ou 6 anos, sabem quais poderão ser “escravos” e quais poderão ser “senhores” dentro da Ordem. Também os favores sexuais estão, mais uma vez, implícitos e não é de surpreender quando os alunos mais mal classificados, mais faltosos, mais boémios e menos aptos profissionalmente, sejam surpreendentemente convidados para dar aulas. No meu ano de graduação, 5 colegas raparigas casaram-se ou juntaram-se com professores, e inúmeros eram os casos narrados à “porta fechada” de relacionamentos sexuais (alguns até em grupo!!!...), em especial com professores homossexuais.

Muitos desses meus colegas, considerados “a escoria” numa sociedade justa e democrática, são hoje professores “distintos”, presidentes de associações públicas e privadas, empresários de médias e grandes empresas, políticos com cargos bem remunerados, ou simplesmente conseguiram o seu “lugar ao sol” com empregos “vitalícios” em grandes empresas privadas. Parece-me que esta minha experiência é demasiado evidente dos factos, sobretudo, por a ideologia dominante dessa universidade ser a da extrema-direita, a mesma filosofia praticada pelos mais altos cargos da maçonaria e das sociedades secretas em geral, que muitas vezes iniciam os jovens segundo princípios “enganadores” de esquerda, para aos poucos lhes fazerem uma “lavagem cerebral” para a extrema-direita. Para isso utilizam-se da OBEDIÊNCIA e HIERARQUIA maçónicas. Eu fui convidado pessoalmente várias vezes e, por ter sempre recusado, fui excluído de todas essas mordomias fáceis. No entanto, vivo verticalmente segundo os meus princípios. Pratico a isenção mental de dizer, escrever e fazer aquilo que me apetece, quando me apetece, em nome da democracia, da justiça, da verdade e dos direitos humanos, porque depois de assistir a este “triste espectáculo” dos favoritismos aos mais medíocres, percebi porque é que a nossa sociedade está como está… Uma coisa é certa, a maçonaria intitula-se uma sociedade “discreta” e não “secreta”, mas todos sabem que a realidade é de total secretismo das suas actividades. Ora uma sociedade que tem de ser secreta é porque esconde algo que não pode ser revelado a todos, em democracia. Talvez, justamente, porque atenta ou “trabalha” na sombra, contra a democracia, não…? Certo, certo é que até hoje ainda não conheci nenhum maçon que pudesse considerar como pessoa séria ou vertical e talvez por isso não possa chamar a nenhum "amigo"…

HOLLYWOOD 2008: TEMÁTICA NAZI

"Valkyrie" a operação militar que tentou "decapitar" Hitler, agora liderada por Tom Cruise

Não creio que seja por acaso que Hollywood tenha realizado em 2008 tantos filmes de temática Nazi. Sabendo que o cinema americano, muitas vezes, acompanha as tendências filosóficas e sociais do momento e da contemporaneidade, alertando às vezes para perigos ou denunciando situações que atingem directamente os direitos humanos, fico cheio de incertezas e céptico quanto a tanta produção cinematofráfica com este tema. O que será que nos estão a querer dizer com eles?

No caso do filme de Tom Cruise, “Valkyrie” percebe-se que a mensagem pode ser alertar justamente para um ressurgimento mundial de toda a temática e filosofias nazis, denunciando os seus extremismos e injustiças. Já Angelina Jolie em “Changeling” chama a atenção para uma história real passada nos anos 40 que faz ressaltar o papel prepotente e machista de toda a cultura de extrema-direita vivida naquela época nos Estados Unidos dos gangsters e máfias policiais. Kate Winslet com o filme (que lhe valeu já um globo de ouro) “The Reader” conta a história de uma mulher julgada em tribunal, na Alemanha do pós-guerra, por ter estado envolvida num campo de concentração. "Australia” com Nicole Kidman passa-se no período do início da 2.ª Guerra Mundial na Austrália, com a invasão japonesa, também obviamente passado nos anos 40.

Porque estamos então a ser “bombardeados” com estas grandes produções de Hollywood, com temáticas dos anos da extrema-direita internacional, e porque escolheram justamente os melhores actores para os representarem? Terá apenas a ver com a “estética” artística do momento?... Ou será um alerta de Hollywood para novos tempos que se aproximam…?

ESPANHA, UM PAÍS DE OPORTUNIDADES…

a "droga" constituíu uma importante "bolsa de ar" na economia de consumo espanhola

É preciso que se diga a verdade: se há povo mais animado e divertido que o espanhol, na Europa, eu não conheço. São de uma forma geral simpáticos, educados, confiantes, decididos e gostam pouco de perder tempo. Tal como em muitos países do mundo existe, no entanto, uma grande diferença na forma de ser entre as gentes do norte e as gentes do sul. Os do Sul, com mais sangue árabe à mistura, são mais liberais, menos ligados à religião, mais divertidos e extrovertidos e adoram andar na rua. Os do Norte, mais católicos e “franquistas”, são mais tradicionalistas e ligeiramente mais contidos no que toca a festas e diversão. Mas são um povo alegre, de uma forma geral. Raramente falam de coisas negativas, mesmo nos MÍDIA onde se preocupam bastante em mostrar notícias de países mais evoluídos. Espanha inteira é viciada na famosa e internacionalmente conhecida revista “¡HOLA!”, a revista monárquica e dos VIP´s de todo o mundo, e o EL CORTE INGLÉS é o seu mais forte símbolo de status financeiro. Todos os sábados ou durante a semana ao fim do dia as mulheres, quase sem excepção, deslocam-se aí para efectuarem as suas compras de roupa e arranjarem o seu cabelo no cabeleireiro durante toda a manhã, investindo uma grande parte do ordenado em produtos e tratamentos de cosmética. Da mesma forma, o espanhol é um indivíduo que gosta de viaja bastante (em especial o do norte), embora muitas vezes se limitem a viajar dentro do próprio território nacional.

Nos últimos anos, Espanha constituiu-se um país com uma economia crescente e solidificada, graças ao seu poder empreendedor e à sua forma pragmática de resolver problemas e de deixar rapidamente obra feita. São impacientes, falam pelos cotovelos, discutem tudo como ninguém (em especial preços), são muito materialistas e nada os demove de uma ideia. Consideram os portugueses um pouco antipáticos por não entenderem bem o idioma (apesar de a diferença residir basicamente na desmultiplicação de sons das nossas vogais mortas) e vêem-nos sempre como um povo mais pobre, tema no qual até têm razão!... No entanto um português em Espanha, que fale espanhol, é sempre motivo de festa e logo querem saber mil coisas da nossa cultura. O problema fundamental na comunicação ibérica reside essencialmente no facto do espanhol típico apenas falar espanhol, perceber mal o inglês, português ou outras línguas. No entanto, dado que toda a América do Sul fala espanhol, quase sem excepção, as suas relações multiculturais são diversificadas. Têm alguns ressentimentos culturais com os franceses que lhes destruíram muito património cultural em guerras violentas e o povo de que mais gostam são os italianos, por causa da estética e moda a eles associada e porque entendem bastante bem o que dizem, logo seguido do povo norte-americano, símbolo do capitalismo de que tanto gostam.

Mas em Espanha também existe um lado negro. Fruto dessa multiculturalidade fácil que estabelecem com toda a América do Sul e com o Norte de África, bem como da sua avidez ou gosto por dinheiro, Espanha é um dos países da Europa onde a imigração clandestina representa uma das mais sérias ameaças ao equilíbrio da já tão fragilizada União Europeia. Actualmente, este território europeu, um dos maiores mercados consumidores de todo o tipo de drogas, onde o tráfico é efectuado em qualquer esquina, discoteca, bar, escola apresenta um certo descontrole na delimitação e contenção do fenómeno, com origem na costa norte-africana de onde partem todos os dias dezenas de lanchas rápidas carregadas de “material”… Fumam-se livremente cigarros de drogas leves em qualquer esplanada ou praça pública, pois a fiscalização policial praticamente não é visível nas ruas, centralizando-se maioritariamente nas esquadras. Existe um grande ambiente de “liberdade”, o que apesar de não ser mau, permite que as máfias de todo o tipo e nacionalidade se organizem mais facilmente e até se especializam em determinado tipo de negócios, desde droga, roubo de viaturas topo de gama, assaltos violentos à mão-armada, assassínios contratados, tráfico de armas, prostituição, violência doméstica, extorsão, e o mais praticado de todos: branqueamento de dinheiro.

Os altos consumos de droga no país de “nuestros hermanos” é tão alto, que é visível o seu branqueamento na arquitectura e na construção. Pode-se até afirmar que o grande BOOM construtivo deste país e a sua economia estável e crescente deve-se, em parte, a esta forma de lavagem de dinheiro. No sul, por exemplo, inúmeros condomínios fechados são vendidos apenas a alemães, holandeses, japoneses ou chineses pois é uma forma de poderem utilizar paraísos fiscais como forma de transacção, de que é exemplo Gibraltar. Menos ambiciosos, os norte-africanos, designadamente argelinos, tunisinos e marroquinos ficam-se pelos trabalhos menos nobres e, desde venderem drogas leves nos semáforos, a lenços de papel, trabalharem na construção, o negócio sempre “vai dando” e proporciona-lhes uma vida melhor do que o seu país de origem. Mas o negócio mais “negro” prende-se com a prostituição de raparigas e rapazes generalizada em locais de diversão nocturnos (com muitos menores á mistura), indissociável do mundo das drogas duras, enorme fonte de rendimento destas máfias, que buscam lucros astronómicos num curto espaço de tempo, branqueando de seguida o dinheiro através de restaurantes, investimentos imobiliários ou simplesmente depositando-o em paraísos fiscais. Em Espanha há muita confusão, muito movimento e poucos efectivos da polícia, o que facilita todo o tipo de negócios obscuros “à luz do dia”. Zapatero teve um papel benéfico ao quebrar décadas de “franquismo” num país aprisionado ao passado da guerra civil, mas a outra face da moeda foi a imigração clandestina de países pobres, que originou e facilitou a expansão de todo o tipo de máfias, propagando o “el dorado” abominável mundo da exploração sexual de jovens, um lamentável e perverso preço pelos ideais da liberdade…

GRÉCIA, UM CASO ISOLADO?

os países periféricos da UE sentem-se abandonados e "regressam" a costumes bárbaros

No início de Janeiro, e já depois das conturbadas manifestações populares, a Grécia volta a espantar novamente a opinião pública europeia. No porto de Piréus, ancestral porto marítimo da cidade de Atenas, realizaram-se na rua manifestações de auto-flagelação com catanas por devotos muçulmanos aí residentes, dentro do calendário das celebrações xiitas. Sendo um espectáculo frequente e comum nos países muçulmanos, vem agora impor-se à cultura europeia, como se de uma celebração banal se tratasse, apesar da barbaridade deste costume. O que é certo é que se realizou e este poderá ser um forte sinal, a juntar a outros, de que a Grécia está farta de ser um país pobre e periférico perante as políticas cegas europeias que apenas favorecem os países mais ricos da União. O povo sai à rua e decide o que quer para si… dada a multiculturalidade transversal da Grécia, berço da civilização mais humanista que se conheceu em toda a história. Na Grécia, tal como no Sul de Espanha, Sul de França e Sul de Itália, começa a ter forte predominância uma cultura específica de povos pobres tais como imigrantes tunisinos, marroquinos, argelinos, turcos, romenos, checos, ucranianos e muçulmanos. Da sua inter-relação resultam estes estranhos fenómenos de rua, bárbaros por um lado, formas culturais de expressão de liberdade e nostalgia dos seus países de origem, por outro. Mais do que nunca, os emigrantes sentem-se cada vez mais perdidos e menos inseridos na comunidade, visto que a competitividade laboral é a cada dia que passa, mais feroz e injusta. A União Europeia, indiferente a estes países mais pobres, no seio das suas fronteiras e políticas comunitárias, poderá muito bem-estar a criar um gigantesco problema étnico, cultural e económico. Mas afinal, não será esse um dos objectivos das lojas dos ILLUMINATI europeias, americanas e russas…?

CINEMA: SOCIEDADE SECRETA I, II e III

a saga SKULLS repete-se, tal como a máfia, de pai para filho...

O excelente filme “The Skulls”(2000) conta uma história baseada em factos verídicos sobre os Illuminati, passada na Universidade de Yale, considerada o “ninho” dos grandes estadistas republicanos norte-americanos. Luke McNamara representa um excelente estudante desta Universidade que, devido à sua origem humilde, enfrenta alguns problemas financeiros para pagar os seus estudos. É então convidado por um colega seu com alto nível hierárquico nesta sociedade secreta, que vê nele uma presa fácil. Luke é admitido, mas rapidamente a sua vida sofre transformações irreversíveis, produzidas pelos ricos e poderosos membros, homens de influência, mais velhos e conspiradores. Quando o seu melhor amigo, afro-americano aparece repentinamente morto por suposto “suicídio”, Luke vem a descobrir que este fora assassinado dentro da “loja” dos Skulls…

Esta história revela-nos muitos dos procedimentos que esta sociedade secreta – os SKULLS – onde foram iniciados homens como George Bush (pai) e George W. Bush (filho), tem para com os seus membros e é um brilhante exemplo de histórias que já se passaram com muitos jovens nas universidades. Para além da “passagem de testemunho” de pai para filho, numa clara alusão à MÁFIA, e justamente ao caso Bush. os SKULLS são mais um exemplo de como uma sociedade secreta é mantida secreta, justamente por esconder princípios de actuação junto da sociedade civil, menos transparentes e sérios. Para estes membros, “os fins justificam os meios” para manter a integridade do grupo. Actuam como os lobos, em grupo, e em grupo atacam as suas vítimas e rodeiam os seus neófitos, normalmente presas fáceis, influenciáveis, para servirem de “alimento” e “entretenimento” às poderosas elites internas. Do racismo às políticas de extrema-direita, do tráfico de influências aos favores sexuais e económicos, este filme nada esconde, revelando todos os pormenores deste “falso” mundo de glamour, onde os seus membros vivem e comportam-se como deuses, numa sociedade hermética fundamentalista e totalitária, onde o grito de ordem é: “um SKULL acima de todos”. A saga continua, e SKULLS II (2002) e SKULLS III (2003) repetem a fórmula, tal como os Illuminati a repetem ao longo de gerações e gerações…

INICIAÇÕES SEXUAIS E SOCIEDADES SECRETAS

a hierarquia piramidal dos ILLUMINATI, garante a OBEDIÊNCIA dos mais novos...

A maioria das sociedades secretas, seitas e grupos místicos, têm apenas e tão só um nome comum: ILLUMINATI. Por mais que estas variadas seitas e máfias o neguem e tentem desesperadamente comprovar que nada têm a ver umas com as outras, “apagando” secretamente as suas “ligações”, numa análise para lá do óbvio, constata-se que as suas cerimónias, cultos, rituais, regras e normas internas, ritos de passagem, iniciações, títulos honoríficos e designações, têm muitos pontos em comum e um mesmo objectivo e ideal: garantir o domínio e supremacia sobre os povos e as massas, para que estes nunca venham a reinar no mundo (Cristo é ele mesmo símbolo dessa verdade). Eles são a elite e os restantes, os que não estão “com eles”, intitulados seres inferiores, serão seus escravos e servos, uma massa amorfa dominada em prol dos seus objectivos e políticas IMPERIALISTAS e TOTALITÁRIAS, com referências a culturas hegemónicas como a egípcia, dos cruéis FARAÓS. Intitulam-se os herdeiros do PODER e das CULTURAS de todos os povos, em especial da ROMANA, pois anseiam continuar o processo imperialista de ROMANIZAÇÃO começado por aquela “civilização” que, pela força, dominou quase toda a Europa, Ásia e África, os quais se transmutariam mais tarde, em povos que espalhariam o maior período de Trevas da Humanidade: a Idade Média e a Igreja Católica Apostólica ROMANA!!!... Se Cristo voltasse à Terra e se visse como falso símbolo de uma religião que demonstra tudo menos os ideais de humildade e verdade que profetizava, decerto que fundaria uma nova religião, provavelmente chamada de Anti-Cristã!!!...

Mas como atraem cada vez mais adeptos, estas maléficas, maliciosas e mafiosas sociedades secretas?

Num cenário económico cada vez mais comprometedor do futuro, estas sociedades criaram um sistema de pirâmide, uma hierarquia interna e externa, com fortes referências à da já praticada pelos faraós na antiga sociedade egípcia (daí a pirâmide dos Illuminati). Aliciando os mais jovens oferecendo-lhes todas as regalias económicas e influências a nível profissional em troca do voto de silêncio (obrigatório e tão simbólico das máfias) e da troca de favores (nos quais estão implícitos, os sexuais), os membros mais velhos, deliciam-se “escolhendo” as suas presas e vítimas recém-chegadas às suas hostes… Começa então a “caçada”, as tramas internas, as armadilhas, as regras, o labirinto de obrigações e ritos… No meio da confusão os mais velhos (e alguns já mesmo em avançada idade) tentam tirar o maior partido do seu PODER interno e externo no seio da sua sociedade secreta, vivendo como deuses no Olimpo, obrigando os mais novos a serem seus escravos, durante um percurso iniciático estruturado por fases ou níveis, durante os quais as obrigações se vão suavizando e transformando em simples trocas de favores, muitas vezes financeiros. Nos primeiros níveis as obrigações sexuais são quase uma imposição, e os NEÓFITOS que mais recorrerem a estes, subirão mais alto na hierarquia, num menor curto espaço de tempo.

Desde relações sexuais isoladas, passando por rituais sexuais em altares circundados pelos outros membros que observam (como o descrito no célebre livro “O código Da Vinci”), sexo em grupo, festas orgiásticas e dionisíacas (muitas vezes chamadas ágapes, ou festas do amor fraternal e universal puro) e festas homossexuais e bisexuais, onde quem fica sempre a ganhar são os “mais velho”, que de outra forma, teria de pagar serviços a prostitutas ou prostitutos. Por essa razão as sociedades secretas têm múltiplos ramos ligados a várias correntes místicas, por forma a abarcarem a maior variedade possível de NEÓFITOS, de os corromperem e deslumbrarem com o seu secreto PODER interino, e por isso as celebrações (o rigor) tem semelhanças a cultos sagrados como o celta e o cristão, e os cultos orgiásticos e de vertente sexual, ligação a cultos dionisíacos, luciferinos, ocultistas e satânicos. Desta forma, esta elite, abarca no seu interior tudo o que de melhor podem ter, um microcosmos de prazeres infindáveis, apenas permitidos aos DEUSES… Por isso se envolveram do secretismo durante séculos, para que as massas não penetrassem no seu âmago, destruindo a sua luxuosa forma de vida e o seu status quo. Assim, ultrapassando fronteiras políticas e geográficas, deixaram a humanidade entregue a religiões que profetizam a humildade ignorante aos pobres já sem aspirações. Religiões falsamente modestas para que estes não “comam da árvore do conhecimento” e não atinjam a sabedoria do “bem viver”, ameaçando dessa forma, destruírem o seu OLIMPO, pois apenas enquanto este frágil equilíbrio se mantiver, conseguirão manter a sua milenar hegemonia prepotente e já totalmente corrupta e vazia de conteúdo…


HITLER, UM SOCIALISTA MODERNO “ILUMINADO”

o castelo de Wewelsburg, sede "mística" das SS de Hitler

Muitas pontas soltas existem ainda, sobre todas as histórias que se contam e que ainda se hão-de contar acerca de Hitler. Já alguns historiadores e investigadores de renome mundial conseguiram chegar a conclusões como estas: Hitler foi financiado por magnatas americanos, hoje ícones do capitalismo mundial, belgas e austríacos, banqueiros ingleses e americanos. Igualmente existiram acordos militares secretos entre os alemães e muitas nações do mundo antes de declarada a guerra por este, nações que construíram e financiaram toda a máquina militar e bélica de Hitler, por representar um chorudo negócio económico e industrial. Inglaterra, Estados Unidos, Rússia, Japão, China…todos apoiaram directa ou indirectamente a Alemanha. Todos ganhavam. Hitler, pertencendo aos “iluminados” germânicos, teria de cumprir os seus regulamentos internos e nunca se sobrepor a estes. Mas quando se viu com PODER suficiente (o mesmo poder proclamado pelos Illuminati nos seus objectivos primordiais da Ordem), pensou que já não precisaria de ser uma peça da grande hierarquia dos “iluminados” pois ele podia ser ele “O” ILUMINADO DA BAVIERA. Com poder para levar a cabo o maquiavélico plano dos Illuminati para conquistar o mundo e lançar uma NOVA ORDEM MUNDIAL, Hitler cria as SS (mesmas inicias de “Sociedade Secreta” em vários idiomas), força especial com máximos poderes e de estranhos contornos “místicos”.

As SS eram “a guarda pretoriana romana” pessoal de Hitler, os “cães” que tudo descobriam, TUDO o que se opusesse ao “PLANO” dos Illuminati. Nesse sentido ele cumpriu os objectivos daqueles que o financiaram: os judeus ricos de todo o mundo (a maioria pertencentes aos “Illuminati”), que tremeram quando se aperceberam que podia ser demasiado tarde para retomarem o poder do mundo, face à nova arma que Hitler estava já a preparar para a aniquilação global dos não-nazis, ou seja, dos não-socialistas: a bomba atómica. No castelo de Wewelsburg, no coração de uma floresta da Alemanha, as SS montam o seu quartel-general num estranho e modesto castelo em forma triangular: um castelo com a forma exacta do triângulo dos ILLUMINATI, com o grande olho no topo, do grande arquitecto do universo, que tudo vê. Na cave do castelo, existia uma estranha sala escura, sem janelas, circular, onde um altar também circular, lembrava rituais tão antigos como o celta (em volta da fogueira), praticado por todos os ILLUMINATI de todo o mundo. À volta deste castelo, Hitler planeava construir uma gigantesca cidade radial, uma espécie de “modelo ideal”, em forma de “SOL” que constituiria o CENTRO MÍSTICO do Império do III Reich.

Mais tarde, depois de garantida a sua morte (ainda por provar se foi suicídio), pelos americanos, ingleses e russos, que numa estranha aliança “imprevisível” de forças ideologicamente opostas, combatem ferozmente Hitler, por este ter desafiado a “hierarquia secreta” dos Illuminati, esforçando-se por APAGAR rapidamente todas as pistas que pudessem levar à descoberta da real VERDADE sobre a origem vergonhosa dessa guerra, “branqueando” todos os factos que pudessem ligar o III Reich ao lobby judeu dos “iluminados”. Arquivos queimados, militares das SS julgados apressadamente no tribunal de Nuremberga e o mais estranho facto de todos: Hitler apelidado como o Anti-Cristo, Lúcifer em pessoa, o Demónio na Terra, sem direito a ser sepultado!!!...Desta forma garantia-se a sua imortalidade para toda a história da humanidade, pois LÚCIFER constitui o centro de toda a mística da maioria das sociedades secretas, congregadas sobre vários nomes, mas com uma raiz e culto comum: “O CULTO OCULTO” dos ILLUMINATI... Teria sido Hitler apenas um “MÁSCARA DE FERRO” dos Illuminati de todo o mundo, para “movimentar” a economia mundial quando esta se encontrava em recessão, e transformado posteriormente aos olhos da humanidade como o bode expiatório de ideais anti-democráticos? O que é certo é que recebeu em troca o título dos títulos honoríficos dentro da ORDEM, de ANTI-CRISTO, LÚCIFER, o LOBO, todos eles com conotações à mística de contornos infernais e satânicos dos Illuminati?... Nesta perspectiva, até Hitler foi BEM PAGO, pelo seu papel…


ISRAEL, UM "ESTRANHO" NOBEL DA PAZ...

a morte levada à porta de casa das famílias palestinianas, pelo PRÉMIO NOBEL DA PAZ...

A ofensiva militar levada a cabo por Israel sobre a Faixa de Gaza pode muito bem ter acelerado o fenómeno do terrorismo por todo o mundo. Está provado por inúmeros estudos políticos, científicos, históricos, sociológicos e psicológicos, que o fenómeno da guerra, em particular o do terrorismo, é devido exclusivamente ao facto de existir sempre uma grande supremacia de um povo em relação ao outro, com o objectivo de o invadir ou submeter, pela lei da força e da violência, às suas leis ou regras, dominando-o ou aniquilando-o (como no caso das “limpezas” étnicas). O oprimido, geralmente um povo a viver em condições extremas de sobrevivência, é imediatamente rotulado de terrorista, para “oficializar” e justificar a “matança” que se segue. A este, cabe-lhe apenas vestir a camisola com o rótulo que lhe puseram (como os judeus nos campos de concentração) e lutar pela sobrevivência do seu povo ou da sua família, normalmente até à morte. Israel demonstrou um enorme desrespeito por todas as normas internacionais para a Paz e entendimento entre as nações. O seu Presidente, Shimon Peres, recebera o Prémio Nobel da Paz em 1993, mas decorridos 16 anos, o verniz estalou, e o seu verdadeiro perfil xenófobo revela-se agora, para desgraça daqueles que lhe entregaram o prémio.

Pessoas em todas as cidades do mundo se têm manifestado nas ruas contra a ofensiva e contra a atitude generalizada de todos os políticos do mundo, de nada fazerem, demagogicamente. Esperemos que os terroristas percebam que não são os civis a quem têm de atacar, mas essa classe de fomentadores do ódio entre povos, com contornos de EXTREMA-DIREITA e FASCISMO, em que se tornaram os políticos actuais provenientes das sociedades secretas, seitas e máfias em geral, que pretendem lançar o CAOS GLOBAL para benefício económico e fundamentalista dos grupos a que pertencem. Agora começa-se a perceber porque é que os Estados Unidos fizeram criar tantas leis anti-terroristas internacionalmente, justificadas pelo ainda “misterioso” e “enigmático” 11 de Setembro, que “surpreendeu” toda a super-defesa militar norte-americana, sempre a postos para uma guerra nuclear, mas não preparada para “um” ataque surpresa com 4 aviões!!!… Assim, os políticos xenófobos podem fazer as suas limpezas étnicas tranquilamente, ao abrigo da lei internacional contra o terrorismo, da mesma forma que nos anos 40 se perseguiam os que tinham ideologia contrária à EXTREMA-DIREITA, ao NAZISMO ou ao TOTALITARISMO… Só nos resta (aos que acreditam que um dia as coisas podem mudar para melhor) esperar que, quer as pessoas, quer os “rotulados” terroristas, possam compreender quem são os reais fomentadores desta e de outras guerras: a NOVA "ORDEM" MUNDIAL...

OS ILUMINADOS DA BAVIERA (II)

"teremos um governo mundial,...pela força ou com consentimento" (Paul Warburg, senador)

«Quantos adeptos existiriam, vivendo disfarçados entre a normal humanidade, ocultando cuidadosamente o seu avançado estado por detrás de uma vulgar máscara de respeito, estupidez ou resignação? […] Um verdadeiro adepto poderia interpretar qualquer papel ou padecer qualquer humilhação para cumprir a sua “obra especial” (o satanismo).» (in, As Máscaras dos Illuminati, Robert Anton Wilson)

O canadiano William Guy Carr, autor do clássico “Fumo vermelho sobre a América”, resume assim os objectivos dos Illuminatti: «a destruição do mundo tal como hoje o conhecemos, aniquilando a cultura ocidental e o cristianismo, assim como as nações clássicas. Em troca, apoiarão a fundação de um governo planetário que instaurará um culto mundial a Lúcifer e reinará sobre uma massa homogénea de seres humanos desprovidos de qualquer diferença de raça, cultura, nacionalidade ou religião, e cuja única função será trabalhar escravizados ao serviço dos seus amos. Para forçar o exército definitivo, os Illuminati haviam-se infiltrado em sociedades internacionais, partidos políticos, lojas maçónicas, bancos e grandes empresas, religiões organizadas… Impulsionando desde estas todo o tipo de movimentos subversivos, crises financeiras e políticas, guerras e conflitos até criar uma instabilidade mundial insuportável. Nessa altura, “quando as massas, desesperadas pelo caos que as rodeia, buscarem alguém que as tire da desgraça, os Illuminati apresentarão o seu rei, que será aclamado por todos em todo o mundo e tomará assim o poder.»
(in, Illuminati, Paul H. Koch, Editorial Planeta SA, 2006, Barcelona)

OS ILUMINADOS DA BAVIERA (I)

Adam Weishaupt, funda os ILLUMINATI da Baviera, em 1776

«No primeiro de Maio de 1776 (1+7+7+6=21, nº do PODER na Cabala), um obscuro personagem chamado Adam Weishaupt fundou uma sociedade secreta conhecida como “os Iluminados da Baviera” ou “Illuminati”. Ainda que os seus cultos remontassem aos cultos pré-cristãos e maçonaria medieval, intervieram de forma notável nos principais acontecimentos dos últimos três séculos da história da humanidade» (in, Illuminati, Paul H. Koch, Editorial Planeta SA, 2006, Barcelona).

Pode-se afirmar que o actual desmoronar do mundo foi previsto ou “planeado” maquiavélica e cautelosamente por um grupo de pessoas ditos “iluminados” exactamente há 233 anos!!!... Parece incrível, mas Paul H. Koch, reputado especialista em dinâmica de grupos e organização de sociedades, actualmente professor universitário em Viena, doutorado em Humanidades, História e Ciências Sociais, nascido em Hamburgo em 1953, dedicou os últimos anos da sua vida a resumir documentação fundamental que lhe permitiu concluir o seu profundo estudo sobre esse grupo intitulado “os Illuminati”. No seu livro “ILLUMINATI” faz uma importante abordagem histórica, crítica, prospectiva e contemporânea do fenómeno em si, com um método isento de fundamentalismos conspiratórios, sempre na tentativa de chegar à verdade comprovada dos factos, o que faz desta obra científica uma verdadeira bíblia sobre o tema, onde cada página é inseparável do todo, pois cada uma representa uma peça do gigantesco puzzle da TRAMA mafiosa dos ILLUMINATI, de proporções e impacto globais.

Uma grande guerra pode estar próxima, provocada pelo confronto entre o sionismo político e o Islão, já prognosticado por Pike Y Mazzini (adeptos dos Illuminati) e que poderá conduzir a um posterior cataclismo final. Os sintomas e sinais da sociedade global, manipulada por políticos e grupos macroeconómicos chefiados por ILLUMINATI’s, prenunciam já a previsão Maia (na qual se baseia uma parte importante do misticismo deste grupo) de um “grande final” da humanidade, não definitivo mas de proporções absolutamente catastróficas, em Dezembro de 2012, o qual poderá dar início a uma NOVA fase da humanidade, a NOVA ORDEM que profetizam e reclamam. Perante este cenário, Koch propõe dois caminhos: baixar os braços vivendo alegre e despreocupadamente ou, um caminho mais nobre, lutar para mudar este estado de coisas, cada um como puder, à sua maneira… Os ILLUMINATI não têm necessariamente que ganhar ou “prevalecer”, pois já foram vencidos noutras épocas…

OS MÍDIA: SUBCULTURA DE MASSAS

a televisão, com os seus "REALITY SHOWS" infinitos e vazios de conteúdo...

A quem interessa manter na total ignorância os milhões de pessoas que assistem às televisões que emitem programas e conteúdos vazios de informação, cultura e conhecimento? E porquê manter propositadamente estas pessoas numa cultura inferior? Corresponderá isto a uma estratégia de retirar “PODER” aos cidadãos de todo o mundo, de os manter entretidos com banalidades sem consequência para a VIDA REAL? Porque afinal de contas, CONHECIMENTO e SABEDORIA são as principais armas contra a manipulação, prepotência, controle e poder… Adriano Camargo Monteiro fala-nos deste fenómeno no excerto que abaixo se transcreve.

«Podemos observar que, disseminada pelo mundo, existe uma cultura inferior que apela e faz apologia ao que há de mais baixo e degradado na existência. Há também a nobre cultura útil e dignificante, mas percebemos que é sufocada pela grande massa que não se interessa e se agarra à própria ignorância e à degradação cultural e social. Como as grandes massas humanas não buscam elevar-se e evoluir conscientemente, é interessante para os governos mantê-las na ignorância e estupidez, bombardeando-as com pseudocultura para escravizá-las. Os MÍDIA, que manipulam a opinião pública, com os seus programas vulgares, de entretenimentos fúteis, estúpidos e prejudiciais cumprem o papel de idiotizar a grande maioria de indivíduos fracos, inconscientes e mecanóides para mantê-los distraídos, iludidos, dispersos e confusos com infindáveis informações inúteis e “ordens” de acções subliminares. Infelizmente é uma subcultura entorpecedora e desagregadora do ser, cheia de modismos efémeros e modernismos que não expressam nada mais além de degradação repetitiva e enfadonha e não contribuem em nada para o autoconhecimento, auto-respeito e expansão das potencialidades da consciência.»
(in, A Revolução Luciferiana, Adriano Camargo Monteiro, Madras Editora Lda, 2007, São Paulo)

ISRAEL E O III REICH

Shimon Peres, visivelmente contente com a sua xenófoba ofensiva militar

A forma como Israel decidiu invadir a Faixa de Gaza e os territórios palestinianos, lembram a invasão de Hitler à Polónia, facto histórico que marcou o início da 2.ª Guerra Mundial. Estes factos são a prova viva que uma sociedade “dita civilizada” como os israelitas, são capazes dos actos mais bárbaros e com a maior falta de objectivos militares, políticos e diplomáticos que se tem visto nas últimas décadas, demonstrando uma xenofobia cinicamente mascarada de estratégia defensiva contra “perigosos terroristas”. Claro que os palestinianos disparam rockets, contra os poderosos mísseis israelitas e bombardeamentos pesados, criando uma tortura constante, diária, “em directo” debaixo da qual são obrigados a viver no seu próprio território. Avançam as tropas israelitas e disparam a matar indiscriminadamente, porque trata-se “apenas” de palestinianos, sem o poder bélico da sua potente máquina militar, uma das mais tecnologicamente avançadas do mundo. Os palestinianos são um povo miserável que tenta sobreviver nas condições mais bárbaras que se possa imaginar: transportar vacas e ovelhas por túneis de terra escavados entre “um campo de concentração” e o Egipto numa repetição da história do povo hebreu: pensei nunca vir a assistir na minha vida a imagens tão degradantes da miséria humana!!!... E a grande maioria das pessoas do mundo assiste em directo na televisão, sentados nas suas poltronas, bebendo uma cervejinha e a fazer zapping de canal em canal, para ver onde há mais sangue…

Mas quem é, afinal, Shimon Peres?...

«Eleito presidente de Israel em Junho de 2007 […] o estadista de 84 anos tem uma longa carreira política. Peres, que nunca venceu diretamente uma eleição nacional em Israel, mas ocupou por duas vezes o cargo de premier […]. Nascido na Polónia, Peres migrou para o Oriente Médio antes de Israel ter se transformado num Estado e galgou postos dentro do Partido Trabalhista como aliado do primeiro premier do país, David Ben-Gurion. Como ministro da Defesa no final dos anos 1950, Peres negociou um acordo secreto com a França para lançar o programa nuclear israelita, usado pelo Estado judaico, segundo especialistas, para produzir armas atómicas. […] Em 1995, depois do assassinato de Yitzhak Rabin. Peres recebeu o Nobel da Paz junto com Rabin e Yasser Arafat, presidente palestino já morto, pelo acordo de paz interino em 1993, o primeiro selado entre os israelenses e os palestinos. Em 2005, Peres abandonou o Partido Trabalhista para participar da criação do partido Kadima, de centro, junto com Olmert e com Ariel Sharon, o ex-primeiro-ministro que está em coma há dois anos, desde que sofreu um derrame». (in, Blogue da jornalista Valéria Reis, http://valeriareis.blogspot.com)

DEMAGOGIA INFORMATIVA

a inflacção não é sentida por "alguns", com ordenados "um pouco" acima da média

É triste ter de ler notícias como a que passo a transcrever parcialmente, publicada num jornal gratuito fornecido nas estações da CP no dia 07.01.2009: “Queda de inflação para 1% em 2009 aumenta poder de compra dos portugueses – FAMÍLIAS VÃO TER MAIS DINHEIRO DISPONÍVEL”. E continua: “Para este ano, Banco de Portugal prevê recessão de 0,8%, depois de o PIB ter diminuído nos últimos seis meses de 2008. Os portugueses que consigam manter o emprego ao longo deste ano vão beneficiar de um aumento do poder de compra”.

Depois de toda a informação que circula em todos os MEDIA como é que um jornal se pode dar ao luxo de publicar uma provocação destas?...Haja mais idoneidade informativa, formativa e ética profissional. Por favor!!!… E esta outra, publicada no dia 08.01.2009 noutro jornal equivalente: "os portugueses estão a sorrir cada vez menos desde 2003, o que pode estar relacionado com a crise económica e social, conclui um estudo do Laboratório Facial da Emoção". É pá, que laboratório é este e que parvoíce vem a ser esta...?

DIPLOMACIA MUNDIAL…

a tradicional foto de "la famiglia", de políticos claro, porque das outras já não há...

É de ficar espantado ou não com a opinião pública, face à RECESSÃO “ARTIFICIAL” MUNDIAL?...Existe opinião pública?...

Será que as pessoas de todo o mundo não se conseguem aperceber que, em grande parte, esta “pretensa” recessão mundial que alastrou globalmente num par de meses, como se fosse um vírus mortal, não é senão um dos maiores embustes da história da economia mundial, tal como o foi a recessão de 1929?... Estados a financiarem bancos, através do dinheiro dos próprios contribuintes, desemprego exponencial, falências a caminho de um recorde nunca antes atingido, colapso financeiro de inúmeras multinacionais, políticas de extrema-direita em inúmeros países como justificação da crise… Afinal qual o papel dos milhões de políticos, economistas e analistas financeiros pagos pelos contribuintes de todo o mundo para gerirem os territórios que habitam?

Está provado que palavras como POLÍTICO, ou DIPLOMACIA, pertencem definitivamente ao léxico do século XX. No século XXI, face ao exponencial alastrar das máfias no seio dos políticos que tiveram início em todo o tipo de sociedades secretas e organizações pouco transparentes, fizeram com que se perdesse definitivamente a confiança nestas “figuras” diplomáticas, anteriormente credíveis ou fiéis dignatários e representantes justos do povo, da república e da democracia. Já sem qualquer efeito prático positivo nas vidas pessoais e sociais dos cidadãos, o político é agora sinal e sinónimo de ludibriador, enganador, mentiroso, mafioso, corrupto... Esta subversão “induzida” na sociedade, do papel diplomático original do político, pelo próprio comportamento corrupto e prepotente do político, está a levar a uma “doce” e “consentida” instalação de sociedades de extrema-direita “induzidas” pelos mesmos políticos, por todo o planeta, como forma de “salvação”, dos problemas por eles criados. Pescadinha de rabo na boca, portanto…

Os políticos ou a política, tal como a conhecemos no século anterior, claramente já não servem à democracia, aos direitos humanos, à justiça e até ao progresso tecnológico tão esperado para o século XXI. Mas então que sistemas e modelos implementar na gestão das sociedades do futuro, sem ser, claro, a EXTREMA-DIREITA, o NEOFASCISMO, e os FUNDAMENTALISMOS que alastram rapidamente por todo o mundo?...

MENOS “JUSTIÇA” EM 2009

em 2009, tribunais portugueses a funcionarem como os hospitais, em ruptura

Os tribunais portugueses demonstram-se preocupados face ao panorama da profunda crise económica nacional que levará à ruptura dos tribunais portugueses que já se encontram em situação de grande congestionamento. As falências das empresas, o não pagamento de prestações ou dívidas, os conflitos por falta de dinheiro, o aumento da criminalidade violenta e do pequeno furto, a violência doméstica, levarão, devido à falta de pessoal e condições físicas ao acumular de processos e consequente arquivamento de inúmeros processos, considerados “menos prioritários”. Se os tribunais vão estar congestionados, onde vão ser aprisionados todos os condenados durante este aumento exponencial de “criminosos”?... Afinal a JUSTIÇA é mesmo relativa, não é?...Mudam-se pequenas variáveis na equação e o que hoje é criminoso pode ser um “bom cidadão” amanhã…

As sociedades europeia e mundial, face a um “abanão” económico, revelam as suas fragilidades, como peças de dominó que desabam em segundos, com um simples toque…

GÁS: UMA QUESTÃO ESTRATÉGICA

os gasodutos são construídos devido a interesses e "políticas privadas" das empresas

O grande problema do gás na Europa não reside no facto de a Rússia ter fechado as torneiras do seu fornecimento à União, a qual depende em cerca de 55% desta energia proveniente daquele país. Acima de tudo, trata-se de uma questão de gestão territorial e diplomacia política. Os extensos gasodutos são infra-estruturas caras e que, nos dias de hoje, já não fazem sentido por múltiplas razões. Produzir gás ou energia no outro lado do mundo e fazê-la transportar a distâncias incomensuráveis não é uma medida lógica do ponto de vista da gestão económica, ambiental e territorial. Os resultados estão à vista…

Com o avanço da tecnologia, neste princípio do século XXI, seria de esperar que as nações de todo o mundo, e sobretudo a União Europeia, implementassem e dinamizassem a construção de soluções locais, regionais e nacionais para o problema energético. Substituir tecnologias obsoletas nas indústrias por tecnologia “verde” modernizada custa dinheiro e um grande esforço económico, e de certo que esta não é a melhor altura para investimentos. Mas os problemas vão surgir e têm de ser resolvidos. A população mundial de milhões de pessoas, não pode estar sentada, ao frio, à espera das lentas decisões políticas e das ainda mais lentas soluções técnicas industriais. A grande máquina da indústria está lentamente a parar e se parar, é a morte de muitos milhares de pessoas por todo o mundo… Será que esta estratégia fratricida interessa a alguém?…De certo que sim, caso contrário, em vez de se criarem ainda mais problemas, apareceriam soluções…

OS BANQUEIROS E A GUERRA…

a tradicional árvore de natal de NY, defronte do "simbólico" Rockefeller Center

«Teremos um governo mundial […], pela força ou com consentimento”, afirmava antes da 2.ª Guerra Mundial o “iluminado” Paul Warburg, banqueiro norte-americano. Arséne de Goulevitch no seu livro “o Czarismo e a revolução” descreveu como “os principais financiadores dos fundos da revolução (russa), certos círculos de britânicos e americanos que durante muito tempo prestaram apoio à causa revolucionária russa”. […] Em Fevereiro de 1949, o diário New York Journal American expunha as impressões de John Schiff, neto de Jacob (Schiff), que afirmava que o seu avô havia investido um total de vinte milhões de dólares para que o movimento bolchevique triunfasse na Rússia. […] Com o passar do tempo descobriu-se que J.P. Morgan e a família Rockefeller haviam igualmente investido naquele insólito negócio, que, ideologicamente, não podia ser mais oposto ao seu tipo de actividades. De Goulevitch também apontava os britânicos Sir George Buchanan e o Lord Alfred Milner como inspiradores, em parte financeiros, em parte teóricos, da Revolução Soviética.»

«A “humanitária” ajuda da família Rockefeller foi compensada com contratos como o que permitiu adquirir a favor da Standard Oil de New Jersey, 50% dos campos petrolíferos russos no Cáucaso, que haviam sido teoricamente nacionalizados. […] Segundo um relatório do banqueiro e embaixador dos Estados Unidos na Rússia, Averell Harriman, em Junho de 1944, […] Estaline reconhecera que “cerca de dois terços da grande organização industrial da URSS haviam sido construídos com a ajuda ou apoio técnico dos Estados Unidos”. A ajuda foi também bélica. O New York Times de 15 de Fevereiro de 1920 destaca “a espectacular despedida” que a cidade soviética de Vladivostok rendeu a um contingente norteamericano que, entre 1917 e 1921, havia proporcionado a ajuda militar necessária para que o regime soviético pudesse “expandir-se para a Sibéria”. Os magnates do petróleo dos Estados Unidos estavam especialmente interessados por essa enorme e, em geral, inóspita massa de terreno, devido às grandes quantidades de crude detectadas durante as prospecções.»

«O fluxo de ajudas impulsionadas pela oligarquia dos Estados Unidos infiltrada pelos Illuminati nunca cessou. […] Depois da queda da URSS um documento do Kremlin que veio a público confirmava que um dos magnatas que financiou desde o primeiro momento a revolução soviética foi Armand Hammer. Não deixa de ser interessante que Albert Gore sénior, pai do político de mesmo nome que foi vice-presidente dos estados Unidos com Bill Clinton […], trabalhou boa parte da sua vida para Hammer. O próprio Al Gore júnior impedira, desde que fora colocado na Comissão de Relações Exteriores do Senado, várias investigações federais que pretendiam aclarar todas as relações entre Hammer e o governo soviético.»
(in, Illuminati, Paul H. Koch, Editorial Planeta SA, 2006, Barcelona)

“PUTOS” E VINHO VERDE…

a pipa e o garrafão, dois ícones do Portugal profundo, estão de volta "à vida"

Feito a martelo, de boa ou má colheita ou verde quase azedo, o que é certo é que, depois da pedofilia bem “tolerada” pelos portugueses, o consumo de vinho em Portugal, nos próximos meses, promete ser um sector em franco crescimento, contrariando totalmente a tendência do consumo face à recessão mundial. As tabernas, casas de pasto, tascas, adegas ou “bodegas” (termo espanhol) vão deixar de ser museus vivos das nossas tradições bem portuguesas do ESTADO NOVO, lojas para turistas, para renascerem enquanto mercado vivo e se encherem de desempregados a afogarem as suas mágoas. Com as famílias a perderem os seus empregos, sem poderem pagar as suas despesas básicas do mês, dívidas ou prestações bancárias, resta-lhes beber até cair para o lado, para esquecer, tal como se fazia antes do 25 de Abril…

A partir dos anos 90 deu-se uma grande substituição deste tipo de “negócio do vinho” pelo do café, e as tradicionais tabernas foram dando lugar às pastelarias em todas as esquinas e cantos. Por muito mau que estivesse o negócio, a “bica” dava sempre, e a acompanhá-la um salgadinho ou bolo sempre iam mantendo este tipo de negócio. Aos almoços servia-se uma sopita e uma “sandocha” barata. Mas agora muitas pastelarias têm os dias contados. Os empregados das empresas voltaram a levar os recipientes térmicos com café e bolos feitos em casa para o serviço. As pastelarias menos centrais ou encerram as portas de vez ou são compradas por “bandos” de brasileiros que rapidamente conseguem encontrar outras “viabilidades” mais lucrativas (e não é a servir cafés, garanto-vos!!!) para fazer face à enorme carga fiscal que têm de enfrentar ao que se vêm somar os exíguos lucros e enormes despesas e investimentos. Os “bêbedos” já se começam a acotovelar dentro e fora das tabernas… O cheiro a vinho voltou… Aaahhh, como adoro este Portugal único!!!... Já diz o ditado: “PUT(…)S E VINHO VERDE”…Tudo o que um bom "português suave" precisa para ser feliz nesta dura terra…Tá-se!

ELES E ELAS, CARECAS…

é das carecas que eles gostam mais?

Já todos repararam, com certeza, que cada vez há mais homens carecas e mulheres a perderem cabelo em quantidade. Um homem careca até pode ter a sua “pinta”, mas uma mulher… Se até os MORANGOS COM AÇUCAR falam nisso, já todos deviam saber… Bem o caso não é muito falado, por causa de algumas máfias envolvidas, mas rapidamente se chegam a algumas conclusões, com informações retiradas daqui e dali… Para além do factor excesso de sexo (visto que na última década se praticou mais sexo em todo o planeta do que em toda a existência humana planetária), que faz o organismo consumir todas as suas reservas de vitamina “E” acumuladas até à exaustão deixando insuficientes reservas para as células da pele, unhas e cabelo. Este enfraquece, mas o golpe de misericórdia é dado com shampoo’s de má qualidade química ou pelas toneladas de produtos de fixação para cabelo - gel, cera, lacas – que se acumulam com sais da transpiração e bloqueiam por completo os poros capilares, levando ao enfraquecimento sucessivo das raízes até ao ponto limite da queda de cabelo, que pode ser irremediável.

Claro que hoje existe a técnica de implante de cabelo, que apesar de não ser a mesma coisa que ter um cabelo saudável, tem o mérito de retirar o aspecto de cabeleira incompleta, pelo menos. Nos últimos anos, apareceram no mercado português algumas empresas especializadas em “salvar” os cabelos que restam das cabeças dos portugueses, frente a esta verdadeira “guerra” de “terra queimada” nos couros cabeludos nacionais. No entanto os preços são exorbitantes. Poderá, no entanto, optar por uma limpeza em profundidade das raízes do cabelo em cerca de 30 sessões (geralmente o mínimo). O cabelo fortalece, eles ficam contentes porque cobram cerca de 1.500 € e vendem uns produtos com o custo de cerca de 250€ por ano. O cliente também fica contente, pois da possível recuperação total das raízes (caso ainda existam) ao fortalecimento e melhoramento de aspecto do cabelo vai toda uma imagem a manter. Depois bastará fazer manutenção e utilizar produtos de fortalecimento capilar à venda nas farmácias.

A pergunta que se deve fazer é: com tanta certificação europeia para os produtos químicos capilares porque é que os produtos de fixação (gel, ceras, lacas) fazem tanto mal às raízes?... E meus amigos: não queimem toda a vitamina “E” em sexo, senão terão de tomar suplementos desta, por exemplo, através de sementes de linho em cápsulas, comprados na ervanária mais próxima… É barato!!!...Vá lá, vá comprar, trate do seu cabelo, porque se não for você a fazê-lo mais ninguém o fará!!!...

PIADA DO ANO: SÓCRATES PEDE MAIORIA ABSOLUTA!!!...

rir sempre foi o melhor remédio para os problemas, mas quem ri por último...

Ainda o ano vai no início mas já existe uma forte candidata a PIADA DO ANO. Na entrevista da SIC de 5 de Janeiro, José Sócrates pede aos portugueses uma nova maioria para as próximas eleições legislativas. Rir à gargalhada é a primeira coisa que nos vem à cabeça, mas quando começamos a pensar nas habituais promessas dos políticos semanas antes das eleições e como os portugueses têm memória curta, o sorriso desaparece. É que com muito azar, esse cenário até pode acontecer. Mas se acontecer, o melhor é o resto dos portugueses que acreditam na democracia e na liberdade, terem as malas prontas e zarparem para países democráticos, se encontrarem, na altura algum, pois ao ritmo a que a NOVA ORDEM ECONÓMICA MUNDIAL “processa” a sua “vantajosa” recessãozinha estratégica global para ver cumpridos os seus ideais de extrema-direita, bem pode ter dado início uma nova ERA FASCISTA por todo o mundo…

Como irão reagir os portugueses face à opção entre um Estado de Ditadura e um Estado de Direito…? Porque, por enquanto, ainda podem escolher…

“O DIA EM QUE O MUNDO PAROU”

cerca de seis milhões de camionistas pararam em toda a Índia, em protesto

No início de Janeiro, num terminal rodoviário em Mumbai, na Índia milhares de camionistas pararam até conseguirem resultados positivos com o governo para baixar o preço do gasóleo e dos pneus, essenciais para a sobrevivência do sector. Em todo o país somaram cerca de seis milhões!!!... A TOYOTA resolveu parar a produção durante 11 dias, em todo o mundo, face ao excesso de produção que tem em relação às vendas previstas para o sector em 2009 face ao cenário de recessão mundial. Investir nesta fase representa um “suicídio colectivo”. O líder dos medicamentos genéricos na União Europeia, Adolf Merkle, “parou” de viver, por suicídio, devido às centenas de milhões de Euros que perdeu na bolsa devido a acções que tinha investido na Volkswagen que envolveram o caso Madoff. Depois da recusa de alguns bancos em emprestarem dinheiro para salvarem a empresa, Merkle suicidou-se ficando imóvel na linha de comboio quando passava um comboio de mercadorias.

Também devido ao conflito Rússia-Ucrânia, o fornecimento de gás à Europa foi reduzido repentinamente em cerca de 100% na Eslováquia e República Checa e em cerca de 50 % em países como a Ucrânia e a Sérvia. “Pessoal”, preparem-se para o frio a sério porque com os ventos polares previstos de Janeiro a Março, sem gás!!!… Parece que PARAR é a palavra de ordem do momento, ou seja, antes que as coisas piorem ainda mais, é melhor pararmos todos, pensarmos bem no que andamos cá a fazer, e depois… irmos todos plantar batatas, porque ao ritmo que isto vai, se não há dinheiro, ao menos tem de haver que comer!!!... No filme “até ao fim do mundo” de Wim Wenders, realizado em 1991, este cenário aconteceu por todo o mundo, num momento frágil em que o desespero fez a humanidade esperar pelo pior: um ataque nuclear maciço que teria inicio num conflito interno, na Índia…

MOVIMENTO ESPERANÇA PORTUGAL

Laurinda Alves, jornalista idónea, "uma lufada de ar fresco" na política nacional

Tal como Hércules, fazia o seu destino, contrariando os deuses do Olimpo, Laurinda Alves, jornalista de renome enfrentará o Parlamento Europeu, esse grande “Centro de Negócios” em que se transformou a União Europeia… A líder do MOVIMENTO ESPERANÇA PORTUGAL propõe um Portugal diferente, um movimento cívico, por maior justiça, transparência e verdade, contra o medo, crença e controlo das políticas tradicionais, que cada vez menos servem o cidadão e cada vez mais os interesses exclusivos do Estado e de certos grupos económicos, com contornos bastante totalitários de políticas extremas e estéreis para o cidadão, cada vez mais desprotegido de direitos civis.

Temos fé neste Movimento pois o século XX demonstrou-nos claramente como funcionam as MÁFIAS partidárias nos bastidores de cada partido político, onde se acotovelam os caciques ávidos de “TACHO” e os “BOYS” capazes de tudo para satisfazerem os seus patronos a troco de um ordenado garantido… A juntar a isso, os partidos políticos tradicionais representam o imobilismo do nosso país, a hierarquia “pré-definida”, que defende meramente os “mais velhos” em detrimento do “sangue novo” logo “sugado” pelos vampiros que defendem a todo o custo a máxima salazarista: “ANTIGUIDADE É POSTO”.

FORÇA, Laurinda Alves, mostra-lhes do que são feitas as pessoas de fibra que acreditam que Portugal não é um monte de imbecis cheios de senilidade política e mafiosos homens de negócios capazes de levar este país para o abismo!!!...

PAZ EM ISRAEL: “OPERAÇÃO CHUMBO ENDURECIDO”...?

ISRAEL, berço do Cristianismo, 2.000 anos depois alvo potencial da apocalíptica JIHAD

Os políticos israelitas são xenófobos, de extrema-direita e conseguiram estragar o natal não apenas dos palestinianos mas de todos os cidadãos do mundo, destruindo com um só gesto, todo o “trabalho feito” no Iraque em anos de sacrifícios humanos e económicos para conseguir reduzir o fundamentalismo da sociedade muçulmana naquele país e nos países periféricos. O presidente israelita, Shimon Peres, rejeitou no dia 4 de Janeiro a possibilidade de uma trégua na Faixa de Gaza, mas garantiu que o país não pretende ocupar aquele território palestiniano. Este presidente devia ter vergonha em assumir cinicamente uma postura tão pretensamente diplomática perante todos os países do mundo, já que “defende” a “Paz” em Israel. Mais um exemplo de um político que anuncia uma coisa e executa outra… Este tipo de político deveria ser imediatamente banido do cargo por pressão das Nações Unidas. De outra forma, para que servem tantas e tantas reuniões sobre PAZ, quando vemos em frente aos nossos olhos morrerem inocentes crianças numa chacina bárbara medievalesca em pleno séc. XXI, originada por uma nação que se diz “desenvolvida”…?

As palavras de PAZ de Shimon Peres estão bem patentes nos nomes das ofensivas militares que lançou sobre GAZA e contra os Palestinianos: “OPERAÇÃO CHUMBO ENDURECIDO” e “ARRANCAR PELA RAÍZ”, bem como nos 130 alvos preliminares que escolheu, como escolas, hospitais e edifícios públicos. Onde está a moderação diplomática contra terroristas, tão criticada dos americanos com nomes tão “ecológicos e limpos” como: “TEMPESTADE NO DESERTO”…? A XENOFOBIA quando assumida publicamente por Chefes de Estado de países de tal desenvolvimento, fazem avizinhar um 2009 muito mas muito mais negro do que à partida se poderia pensar. ISRAEL, conseguiu num acto simples, convocar finalmente a JIHAD, a MÃE DE TODAS AS GUERRAS, unir de uma só vez, em massa, o povo muçulmano contra o resto do mundo. Agora sim, podemo-nos preparar para ataques terroristas suicidas em qualquer esquina. Muito mas muito obrigado senhor Shimon Peres!!!...

ROCK N ROLLA, O FILME DO ANO

GUY RITCHIE desmantela "à martelada" a MÁFIA LONDRINA em estilo neo-JAMES BOND!...

Guy Ritchie, ex-marido de Madonna não nos podia ter brindado com melhor obra cinematográfica sobre a MÁFIA LONDRINA e europeia. Finalmente arrancou para os grandes ecrãs, “EM GRANDE”!!!... Esperemos que o júri de Hollywood se deixe apenas levar pela excelente obra de arte que este realizador e argumentista nos apresenta. É que depois do excelente filme The Departed (Entre Inimigos) de Martin Scorsese (que arrecadou vários Óscares em 2007, entre os quais melhor filme do ano), passado em Boston, e que “desmantela” várias gerações de mafiosos de várias nacionalidades e profissões, com infiltrados até no Departamento Estatal da Polícia de Massachusetts que tece uma intrincada armadilha à Unidade de Investigação Especial, nada faria esperar um filme que o superasse ainda mais!!!...

Guy Ritchie faz-nos mergulhar no realístico mas violento submundo da MÁFIA LONDRINA, onde italianos, americanos e russos se juntam numa intrincada rede de interesses que escapa à violenta velocidade dos factos. Mostrado com enorme perícia artística e cinematográfica, quer no intrincado mas perceptível argumento, realização sublime e subtis efeitos especiais, que conferem drama real à acção sem mostrarem violência gratuita ou demasiado explícita.

ROCK N ROLLA pode muito bem ter sido uma pedra no sapato, no relacionamento de Guy Ritchie com sua ex-mulher, Madonna, que não será totalmente estranha a este submundo da MÁFIA, que envolve quase todos os famosos… Mas também, quem precisa da sombra da Rainha (do POP), em terras de Sua Majestade, depois de realizar tal obra-prima?... Para além dos óscares devidos, Guy Ritchie deveria receber igualmente a condecoração máxima, por exemplo da ORDEM DO TEMPLO, embora sabendo que não é grande adepto de MÁFIAS, SOCIEDADES SECRETAS e honrarias, pois revelou-se um digno CAVALEIRO da VERDADE. Guy Ritchie desmantela com fortes marteladas o que tem de ser desmantelado: a hipocrisia de tapar a verdade social com a mentira jornalística dos MEDIA. A MÁFIA apodera-se a grande velocidade de todos os pequenos ramos da frágil sociedade europeia e mundial que se desmembra, agora, nos seus valores fundamentais…

2009: POLÍTICA DE (DES)EMPREGO

"2010: a Space Odissey II"

Ainda mal começou o ano e já os noticiários “in-formam” o público da “BOA NOVA”: despedimentos das multinacionais por todo o mundo, notícia aliás já esperada…A NOVA ORDEM ECONÓMICA MUNDIAL em desespero para colocar a fase final do seu plano em acção, antes que percam a oportunidade: desempregar para enfraquecer o povo e de seguida instituir regimes de extrema-direita por todo o mundo. É preciso não perder tempo!!!... Andem, falta pouco para 2010 o grande ano da ODISSEIA NO ESPAÇO!!!... Como portugueses nem sequer já nos podemos a candidatar como “camponeses da Europa”, humildes servos dos “Senhores” dos países mais ricos, porque cada vez “mais”, temos “menos” quotas de produção também neste sector económico. São agora os pobres países recém-chegados da Europa de Leste que estão vocacionados a este humilde “papel”, tão esperançados estão, como nós estivémos nesse “MILAGRE ECONÓMICO” chamado “UNIÂO” europeia. As multinacionais, como abutres, migram apressadamente para esses países a montar as suas indústrias de produção de larga escala, seja de calçado, seja de sexo, pois é lá que a mão-de-obra está barata!!!...Assim “aguentam-se” mais uns meses face à RECESSÃO. Mas "NÓS", PORTUGAL, ficámos fora dos muros desta grande UNIÃO ECONÓMICA, essa grande NOVA ORDEM, essa grande MEGALÓPOLIS GLOBAL, tal como os pobres e desgraçados ficavam fora das muralhas das cidades, durante a IDADE MÉDIA.

Se nos outros países da Europa e do mundo a coisa vai mal, por cá será muito pior. É que a juntar à nossa tradicional história centenária de miserabilismo económico, se já em tempos de NÃO CRISE Portugal se revela contrário às tendências dos mercados de trabalho que evoluem com a economia e se especializam, imagine-se perante uma RECESSÃO MUNDIAL… Assim, prepare-se para o desemprego, com um sorriso nos lábios: não se esqueça que, em qualquer entrevista de emprego, um português com muita experiência é posto de parte por ter “EXCESSO DE CURRICULUM”, assim como ter mais de 30 anos já é considerado um bibelô na prateleira. Revelar iniciativa não é igualmente visto com bons olhos pelo empregador pois “contraria” séculos de história hierárquica: ANTIGUIDADE É POSTO (nunca esquecer)!!!... A “CUNHA”, esse neologismo e estigma salazarista, próprio de sociedades não evoluídas, mafiosas, garante da HIERARQUIA, do MEDO e do PODER CORRUPTO, vai imperar de novo, em larga escala. Minta em tudo o que puder: na idade, na experiência profissional, seja falsamente modesto, diga sim a todas as condições absurdas do seu empregador, mesmo se este sugerir sexo implícito (se não sugerir, sugira VOCÊ!!!). Talvez assim tenha a sorte de ser seleccionado de entre centenas ou milhares de candidatos, mesmo que o seu emprego seja para durar apenas alguns meses, semanas ou horas!!!...

Em desespero, os U2 vão a Marrocos e compõe o seu novo álbum: “no line on the horizon”. Em Espanha, cresce o mercado paralelo das empresas não declaradas ao fisco (cabeleireiros em casa “é mato”) e a venda e tráfico de droga. Por cá o panorama nacional será como um padre numa aldeia, que depois de dizer a missa e ter a igreja vazia de fiéis, fecha tranquilamente a porta, mergulhando no silêncio dentro daquelas quatro paredes. Ele meditativo, no interior, continua caminhando, mesmo depois da porta fechada, para a sacristia, onde conta os “trocos” das esmolas, por entre as moedas de cêntimo… e lembra-se: "tal como no tempo de Salazar"...

48 OU 65 HORAS/SEMANA?

um maior número de horas de trabalho "enfraquece" o poder de cada indivíduo

A prova viva de que as políticas europeias estão a regredir a passos largos a cada dia, é o novo pacote proposto no parlamento europeu para a passagem de 48 horas de trabalho semanal máximo obrigatório, para 65 horas, um significativo aumento com consequente perda de qualidade de vida do cidadão europeu!!!... As políticas de exploração do ser humano, típicas dos estados ditatoriais que escravizam o povo são agora apresentadas a todos os parlamentares europeus de forma inequívoca para espanto de todos os europeus!!!...

Em Portugal, ao contrário da maioria dos países europeus, essa normativa das 48 horas raramente era cumprida, sobretudo pelas multinacionais ou grandes empresas que se valem do seu nome e influência, garantindo alguma estabilidade e contratos aos seus trabalhadores através da exploração de um enorme número de horas de trabalho. O trabalhador “veste a camisola” e casa com o trabalho, muitas vezes prejudicando a sua vida familiar e pessoal (muitos divórcios e desentendimentos provêm deste fenómeno laboral). As férias são ditadas pelo empregador conforme as suas conveniências dentro do plano anual de funcionamento. O empregado é uma mera “peça” ou “pau mandado” da fria ““máquina”. Como diz José Gil em “Portugal Hoje: O Medo de Existir” tudo no nosso país não se “inscreve”, ou seja as leis escrevem-se em papel para ficarem escritas e registadas, para serem mostradas aos políticos europeus, mas na prática, raramente se aplicam, ou seja, muitas vezes apenas quando “se dá nas vistas”, em caso de denúncias ou escândalos públicos…

Depois da vergonhosa solução económica da política de financiamento aos bancos é a vez, dos políticos europeus defenderem em exclusivo as multinacionais, contra o cidadão comum. O estudo que se está a levantar na Europa “Viver para Trabalhar” ou “Trabalhar para Viver” acaba por revelar que a inversão das duas palavras, acaba por resultar na mesma injustiça social. Pouco faltará para o parlamento europeu discutir e votar a lei que permitirá instaurar novamente os campos de concentração, como “A SOLUÇÃO FINAL” para a recessão, não?...

“A MORTE DE PORTUGAL”

limpeza étnico-religiosa da "Santa" Inquisição, Autos-de-Fé, Terreiro do Paço

Para Miguel Real, autor deste excelente livro, frases como «para o Nada, a Não-Existência, caminhamos» (in, Ode, D. Leonor de Almeida, Marquesa de Alorna, 8 de Outubro de 1824) ou «desde sempre que nos perseguimos (os portugueses aos portugueses) com veneno e brutalidade» (in, Jornal Público, Vasco Pulido Valente, 14 de Julho de 2007), revelam bem a crise de valores nacionais e morais que os portugueses, enquanto povo, enfrentam na contemporaneidade.

«Ao longo de 400 anos, de D. João III a Oliveira Salazar, Portugal criou uma forma mental e uma visão do mundo que se alimentam exclusivamente da negativização do pensamento oposto, da doutrina contrária, da teoria diferente, nulificando igualmente os seus autores – conceito combatido, autor preso, exilado ou morto, livro queimado ou proibido. O pensador portador da diferença era encarado como inimigo a abater ou a esmagar e o povo – eterno rústico aldeão, alimentado pelas malhas da crendice e da superstição – como massa amorfa ignorante a iluminar e a converter. […] Assim, mais do que filosófica ou reflexiva, a cultura portuguesa tem sido eminentemente ideológica, isto é, enformada ou envolvida por um sentido de Estado que lhe guia a orientação político-social, ora entronizando no poder de uma(s) doutrina(s), ora excomungando a(s) doutrina(s) contrárias. […] de Igreja triunfante e perseguidora até ao reinado de D. João V a Igreja perseguida e humilhada no Liberalismo e na I República, trata-se da mesma forma mentis portuguesa, diabolizadora do pensamento alheio, ora castiço, ora “estrangeirado”, ora religioso, ora ateu, ora metafísico, ora cientifista. […] Contaminado de ideologia, o pensamento português deve a sua existência à configuração político-cultural donde emerge, morrendo com ele.»

«[…] Assim, se quiséssemos definir o tempo moderno e contemporâneo da cultura portuguesa entre 1580 – data da perda da independência – e 1980 – data do acordo de pré-adesão à Comunidade Económica Europeia -, passando simbolicamente pelo ano de 1890 – data do Ultimatum britânico a Portugal -, atravessando 400 anos de história pátria, defini-lo-íamos como o tempo do canibalismo, o tempo da culturofagia, o tempo em que os portugueses se foram pesadamente devorando uns aos outros, cada nova doutrina emergente destruindo e esmagando a(s) anterior(es), estatuídas estas como inimigas de vida e de morte, alvos a abater, e as suas obras como negras peçonhas a fazer desaparecer. Católicos ou erasmitas, papistas ou hereges protestantes, jesuítas ou “pombalinos”, religiosos ou maçónicos, tradicionalistas ou modernistas, espiritualistas ou nacionalistas, cada corrente só se entendia como una e independente quando via o seu reflexo “puro” nos olhos aterrorizados e impuros do adversário, quando o desapossava de bens, lhe subtraía o recurso para a sobrevivência e, em última instância, quando o prendia ou matava, por vezes mesmo “matando-o” depois de este estar morto, como sucedeu com os restos mortais de Garcia da Horta, em Goa, exumados e queimados. Porém, se umas correntes “matavam” o morto, privilégio dos dominicanos da Santa Inquisição, auto-orgulhosamente cognominados os “Cães do Senhor”, outras – animadas do mesmo ódio teológico ou racionalista – “ressuscitavam-no”, como aconteceu com os maçónicos e republicanos face ao legado pombalino, fundado numa das mais impressionantes mitologias culturais alguma vez inventadas em Portugal, erguendo a maior e mais importante estátua do Marquês de Pombal em pleno centro de Lisboa.»

«Assassínios individuais e colectivos (perseguição aos judeus pela Inquisição; perseguição da alta nobreza, dos jesuítas, do “herético” Cavaleiro de Oliveira e de pensadores e poetas pré-românticos pelo Marquês de Pombal; perseguição aos comunistas pela Igreja Católica e pelo Estado Novo no século XX), prisões individuais e colectivas – todos os protagonistas da história da cultura portuguesa, com raríssimas excepções, entre as datas indicadas (1580-1980), têm as mãos sujas e não poucos morreram em desespero às suas próprias mãos […]. […] Guerra de extermínio, como o fez durante mais de um quarto de milénio a Inquisição, como o fez durante trinta anos o Marquês de Pombal, como o fizeram liberais e republicanos durante cerca de um século perseguindo a Igreja Católica, e como o fez o Estado Novo a socialistas e comunistas. […] De 1890, data do Ultimatum inglês, a 1980, data da assinatura do pré-acordo de adesão à Comunidade Europeia (então Comunidade Económica Europeia), Portugal habitou o fundo dos fundos da Europa. Face à comunidade internacional, era indisfarçável o retrato de Portugal como país apenas existente no mapa, onde, mau grado todos os triunfalismos internos historicamente dominantes, da Monarquia Constitucional ao fim da I República, passando pelo fascínio imperial do estado Novo e desembocando no sonho comunista de 1975, conviviam majestaticamente a ignorância cultural, o atraso científico e a miséria económica, dados estatisticamente comprováveis. Em 1974, a taxa de analfabetismo rondava os 50% […]. Hoje, apenas os portugueses com menos de 30 anos conhecem, na ainda breve totalidade da sua vida, uma existência sem repressão política e sem guerra […].»
(in, A Morte de Portugal, Miguel Real, Campo das Letras-Editores SA, 2007)

“PORTUGAL HOJE: O MEDO DE EXISTIR”

os anos 90 marcaram em Portugal um BOOM de consumismo "induzido"

«[…] O Portugal de hoje prolonga o antigo regime. […] O “pequeno”, para o português, é, na realidade, o que para os outros povos representa o “médio”. É no meio dos pequenos objectos que ele se sente à vontade, é neles que investe enchendo a casa de bibelôs, fotografias, cobrindo as paredes com coisas pequenas […]. […] O ser pequeno é a estratégia portuguesa de permanecer inocente, continuando criança. […] Em Portugal […] qualquer promessa é vã. […] Ora se tenta inscrever freneticamente tudo, absolutamente tudo em actas, para que nada se perca, ora reina a maior negligência nos arquivos que ninguém consulta nem consultará (espera-se).»

«[…] A partir do fim dos anos 80 – a afectividade social de antigamente e o familiarismo sofreram golpes decisivos com a desestruturação da família e com […] o enriquecimento súbito, possível, para uma grande quantidade de cidadãos, e a saída definitiva da situação geral, de pobreza em que o país vivera durante séculos. […] A (de) uma modificação brusca de uma economia familiar de poupança para uma economia de consumo desenfreado. […] A poupança não foi apenas uma técnica, por assim dizer, artesanal, de amealhar […]. Foi uma estratégia de sobrevivência […] num país em que não existiam praticamente segurança social e apoio à saúde […]. A poupança não se praticava unicamente nas classes populares, abrangia quase sem excepções as classes médias. […] Poupava-se na comida, na roupa, na casa, nos divertimentos, nos prazeres da vida e de toda a ordem. […] Não é difícil imaginar as consequências de um tal regime de vida, […] controlo permanente, autodisciplina mutiladora da vontade de vida (e da vida da vontade). Além do desenvolvimento de um certo egoísmo social que limita a generosidade e a solidariedade, tão largas em geral nas sociedades de pobreza. […] À lógica de poupança seguiu-se, sem mediações, à lógica do consumismo e do desperdício. […] Mas se a Europa entrou em nós, nós não entrámos na Europa. […] E o nosso frágil tecido económico esboroa-se dia após dia. Portugal arrisca-se a desaparecer.»

(in, Portugal, Hoje: o Medo de Existir, José Gil, Relógio d’Água Editores, 2005)