Ninguém gosta de ver a ética política nacional no chão, como a demonstrada pela recente campanha da secção H da JSD de Almada. Mas a questão é: se a política já não é credível, para quê preocuparmo-nos com o “sexo dos anjos” das questões de ética? A verdade é que com ou sem ética é o povo português que está neste momento a sofrer (e quando digo sofrer não me refiro a sofrer como quando se “sofre” a ver um desafio de futebol...!) da incompetência dos políticos a nível nacional, europeu e internacional. E nessa perspectiva, está-se a criar um clima de guerra e revolta entre os cidadãos enganados e os políticos enganadores a qual justifica TODOS os meios para tentar repor alguma decência nesta bandalheira em que se tornou a política exercida na Assembleia da República, com contornos francamente totalitários, não democráticos e nada republicanos. Todos os cartazes que vão no sentido de denunciar e expor as verdades são bons para a população enganada, na qual se incluem todos os que estão em risco de tudo perderem, as suas vidas inclusivamente. Não tenhamos dúvidas: estamos em guerra, uma guerra suja, invisível, “hermética”, virtual, mas uma GUERRA. E em tempo de guerra, não há ética, porque isso é para “meninos”. Numa guerra há armas e guerreiros e no final ganha o que derrotar o seu opositor… Se não vivemos em democracia, os que lutam por ela têm todo o direito de fazerem cumprir a constituição. Os que fizeram o juramento de tomada de posse na Assembleia da República para a defesa dos interesses dos portugueses e desenvolvem escandalosas políticas totalitárias “espetando-lhes” facas nas costas e destruindo os seus núcleos familiares, aquilo que há de mais sagrado no mundo, então, esses políticos merecem ser difamados e expostos de forma vergonhosa, escarnecidos, linchados e expulsos dos seus cargos. Fartos de incompetentes estamos nós, e pelo Governo português já passaram uns quantos, desde o 25 de Abril. Ao menos que não retirem a liberdade de escolha e permitam o povo “atirar tomates podres” aos que descaradamente mentem, como o Pinóquio, porque esse ao menos tinha a desculpa de viver no mundo imaginário dos brinquedos…
O PINÓCRATES...!
Ninguém gosta de ver a ética política nacional no chão, como a demonstrada pela recente campanha da secção H da JSD de Almada. Mas a questão é: se a política já não é credível, para quê preocuparmo-nos com o “sexo dos anjos” das questões de ética? A verdade é que com ou sem ética é o povo português que está neste momento a sofrer (e quando digo sofrer não me refiro a sofrer como quando se “sofre” a ver um desafio de futebol...!) da incompetência dos políticos a nível nacional, europeu e internacional. E nessa perspectiva, está-se a criar um clima de guerra e revolta entre os cidadãos enganados e os políticos enganadores a qual justifica TODOS os meios para tentar repor alguma decência nesta bandalheira em que se tornou a política exercida na Assembleia da República, com contornos francamente totalitários, não democráticos e nada republicanos. Todos os cartazes que vão no sentido de denunciar e expor as verdades são bons para a população enganada, na qual se incluem todos os que estão em risco de tudo perderem, as suas vidas inclusivamente. Não tenhamos dúvidas: estamos em guerra, uma guerra suja, invisível, “hermética”, virtual, mas uma GUERRA. E em tempo de guerra, não há ética, porque isso é para “meninos”. Numa guerra há armas e guerreiros e no final ganha o que derrotar o seu opositor… Se não vivemos em democracia, os que lutam por ela têm todo o direito de fazerem cumprir a constituição. Os que fizeram o juramento de tomada de posse na Assembleia da República para a defesa dos interesses dos portugueses e desenvolvem escandalosas políticas totalitárias “espetando-lhes” facas nas costas e destruindo os seus núcleos familiares, aquilo que há de mais sagrado no mundo, então, esses políticos merecem ser difamados e expostos de forma vergonhosa, escarnecidos, linchados e expulsos dos seus cargos. Fartos de incompetentes estamos nós, e pelo Governo português já passaram uns quantos, desde o 25 de Abril. Ao menos que não retirem a liberdade de escolha e permitam o povo “atirar tomates podres” aos que descaradamente mentem, como o Pinóquio, porque esse ao menos tinha a desculpa de viver no mundo imaginário dos brinquedos…
DESEMPREGO ACELERA O DESESPERO IBÉRICO
Em Inglaterra o “espírito europeu” revelou-se xenófobo com discriminação contra trabalhadores portugueses e italianos contratados por uma refinaria inglesa, levando manifestantes ingleses a colocarem cartazes do tipo: “empregos ingleses para trabalhadores ingleses”. Compreende-se que perante o cenário mundial de recessão, a luta pela sobrevivência, entra numa nova fase, a desenvolver-se nas ruas. Se a famosa “ Kristal Nacht” nazi, marcou o princípio do sionismo hitleriano que levou à 2.ª Guerra Mundial, o desemprego mundial poderá vir a criar um caos semelhante nas ruas, com lojas com vidros partidos, comércio pilhado, carros incendiados. Depois virão as falências das empresas e das indústrias, em massa, numa tentativa desesperada de salvarem os seus já escassos lucros. A banca será nacionalizada, o dinheiro desaparecerá dos bolsos dos cidadãos em poucas semanas. Aí, o desemprego e a economia terão atingido níveis irrecuperáveis. As pilhagens entrarão no universo familiar com ocupações e assassinatos das famílias nas suas casas particulares, e nesse momento aparecerão os primeiros grupos armados, milícias, começarão guerrilhas nas cidades, guerras civis e talvez, uma guerra europeia, que será bem explorada quer pelos terroristas fundamentalistas de todo o mundo, quer pelos políticos e sociedades secretas que lançaram este CAOS, com objectivos bem específicos para o lançamento de uma nova era, com a assunção da NOVA ORDEM MUNDIAL.
UNIÃO AFRICANA
Mais preocupante é terem elegido Muammar al-Kadhafi como presidente desta União Africana, um ex-terrorista convertido pela mão dos EUA, obrigado pelo mundo ocidental a abandonar o seu programa nuclear, desiludido do mundo árabe (mas com fortes ligações a este) torna-se agora o “rei dos reis” africano… Se a União Europeia se está rapidamente, a cada dia, a converter num regime NEONAZI, totalitarista, contra os cidadãos, o que se pode esperar desta União Africana?... Secretamente prepara-se o BOOM económico e comercial para este continente, pois desde as auto-estradas que vão ligar o sul de Espanha, por Gibraltar a Marrocos através da ponte japonesa que já se encontra em preparação, a todas as transformações políticas que se preparam no “segredo dos deuses”, algo de “estranho” parece rodear este “rápido” processo evolutivo neste continente tão rico em matérias-primas. Com os Estados Unidos e a União Europeia a afundarem-se, agora junta-se mais um navio já semi-naufragado para reforçar ainda mais a derrocada do mundo ocidental como um dia o conhecemos, mas agora sem solução à vista, um mundo do qual já não resta mastro nem velas, mais parecendo uma jangada que navega perdida ao sabor das ondas…
A “1.ª VAGA” JÁ ESTÁ EM CURSO…
Cade descobre um grupo que publica na WEB artigos sobre os sórdidos segredos duma grande conspiração global, num blogue chamado “Paranoid Times – Believe the unbelievable”, quando procura informações sobre as Centúrias de Nostradamus e a sua possível interpretação. Encontra o seu editor, Eddie Nambulous, um inteligente e experimentado “hacker”, que lhe faz perceber que o livro das Profecias pode ser o mal, mas nele pode estar igualmente a cura. É que se Nostradamus era um ILLUMINATI, e se o seu livro é a uma espécie de “bíblia” pela qual TODOS os ILLUMINATI se regem para “construir” a HISTÓRIA fazendo-o cumprir à letra, então conhecendo o significado das Centúrias, poder-se-á antecipar as suas “jogadas” que levarão ao ARMAGEDÃO e à NOVA ERA incerta em que estes serão o ÚNICO PODER… Na Centúria assinalada no livro pelo seu ex-proprietário, Foster consegue ler: “Na 7.ª madrugada do 7.º dia, o homem duplamente abençoado percorrerá os campos condenado às sombras com os seus irmãos ou a ser salvador de todos os sobreviventes”. Foster conseguiu fugir à experiencia AHX, que previa a sua morte por suicídio, lançando-se numa luta pela resistência da inevitável invasão, divulgando os planos maquiavélicos deste grupo. Basta um homem para liderar um exército de seguidores, tal como aconteceu com Alexandre o Grande, Júlio César ou Gandhi e ele está disposto a assumir esse papel, nunca esquecendo o principal objectivo. Os lideres apenas servem para retirarem a força e o poder de cada um, afastando-os muitas vezes dos seus objectivos individuais e colectivos, não lhes deixando espaço a tomarem as suas decisões lançando-os num turbilhão de acontecimentos “previamente montados” e aos quais é impossível escapar. A nossa força consiste em, mesmo assim, resistir-lhes e desmontar-lhes os seus esquemas para evitar a sua supremacia sobre os humanos. A esperança quando é retirada do guerreiro, torna-o vingativo e violento mas se este for enganado com esperança em fases graduais, poderá nunca ver a verdade que se esconde por detrás de um plano maquiavélico. No primeiro dia da invasão, esta espécie pretendia aniquilar cerca de 19 milhões de pessoas em todo o mundo…
O genérico da série resume brilhantemente o fio condutor da acção, que, com algumas semelhanças à serie X-Files se desenvolve numa temática mais objectiva: “em 1564 Nostradamus previu a destruição da Terra em três ondas de destruição aterradoras; a 1.ª vaga está em curso; o meu nome é Cade Foster e este é o meu diário; mataram a minha mulher, culparam-me por homicídio, agora eu fujo mas não me escondo; guiado pelas profecias de Nostradamus, procuro-os e aniquilo-os. Eu deterei a 1.ª Vaga”. A série é uma subtil mas clara crítica a uma sociedade UNA, INDIVISÍVEL, organizada numa estrutura sólida com infiltrados na política, nas altas patentes militares, nas instituições mais importantes da sociedade civil, numa hierarquia de influências estabelecida facilmente através de favores e chantagens em torno do sexo sem escrúpulos, uma sociedade secreta já nossa conhecida e de carácter totalitário que visa a instituição de um novo PODER ÚNICO que substituirá os dois mil anos do poder instituído político-cristão: os ILLUMINATI. De entre os seus objectivos prioritários, destacam-se: unir os seus e dividir os restantes pela instituição de guerras pelo racismo, pelos nacionalismos, suicídios colectivos induzidos por seitas, explorando as fraquezas humanas ao máximo com vista a levar à máxima aniquilação sem terem de manchar directamente as suas próprias mãos. A vingança, a luxúria e a ganância motivada pelo lucro pessoal, instigadas pelo grupo, minariam a motivação dos possíveis resistentes ao plano, segundo a coordenadora máxima desta experiência: Maya. Os humanos deveriam na fase final do plano acolhê-los como deuses… No último episódio, uma assembleia (realizada num local curiosamente semelhante ao parlamento europeu!!!...) com os líderes das três divisões que os constituíam, acólitos, empiristas e osmosistas (numa clara alusão aos vários grupos que têm os ILLUMINATI como raiz comum), decide se vai ou não proceder à invasão… Mas Cade não desiste de incutir esperança naqueles que acreditam na conspiração e na sua luta para deter a invasão…! Cade deixa-lhes esta mensagem: “eu sei que vocês estão entre nós”…
Episódios mais significativos: 1,2,3,4,17,21,22,30,32,36,39,40,41,43,44,45,46,48,50,52,53,54,55,57,59,60,62,63 e 66.
A DITADURA DAS DÍVIDAS: O NOVO TOTALITARISMO
MÁFIA DA RECESSÃO: O CONSUMO INDUZIDO
CHINA: 20 MILHÕES DE DESEMPREGADOS
"FILE" FREEPORT: COMPROVADA A CORRUPÇÃO DO GOVERNO
E agora, Sr. Primeiro-ministro, ainda tem o descaramento de negar o seu envolvimento…?
X-FILES: O RESUMO DA CONSPIRAÇÃO
Ainda associada a esta manipulação genética, a manipulação da vida humana era para essa Ordem Mundial, fundamental para o êxito do plano e, cada pessoa que se envolvesse com esse conhecimento imediatamente era “controlado” através de um chip electrónico sofisticado, de nanotecnologia, que permitia não só a localização exacta por GPS como saber toda a informação biológica da pessoa em tempo real, podendo mesmo ser induzidos à distância comportamentos biológicos como desmaios ou descontrolos emocionais. Isto permitiria a total manipulação física, geográfica, biológica, molecular e genética de cada indivíduo. Se pensarmos na série como uma obra artística metafórica, os aliens são a representação real dos que estão acima dos comuns humanos, esses “super-soldiers”, esses “super-humanos” ou “supra-humanos”, ou as actuais elites oriundas de todas as sociedades secretas e seitas, que se vêem como estando “acima dos mortais”, vivendo e desenvolvendo uma hierarquia digna de um Olimpo de “deuses”. Detentores de TODO o PODER esta ELITE, num determinado momento, prevalecerá sobre a massa humana sujeita ao seu poder absoluto e totalitário. Com essa “chave”, toda a série ganha de imediato um sentido real, perdendo aquele carácter inapto e superficial de uma obra cinematográfica da categoria do fantástico. No final da série os protagonistas descobrem igualmente que a profecia Maia que prevê um apocalipse planetário em Dezembro de 2012 provocado pelos homens e por um objecto vindo do espaço (que passará muito próximo da Terra), é justamente “seguida” pelas sociedades secretas contemporâneas americanas. No meio das dezenas de episódios mais fantasiosos, conseguimos destacar aqueles em que a conspiração progride mais claramente, num fio condutor evidente e inequívoco da trama: série 1 - episódios 1,10,17,24; série 2 – episódios 1,4,5,6,8,11,14,16,17,19,22,23,24,25; série 3 – episódios 1,2,9,10,12,13,15,16,18,24; série 4 – episódios 1,7,8,14,16,17,19,20,21,22; série 5 – 1,2,3,7,13,14,15,17,20; série 6 – episódios 1,9,11,12,20,22; série 7 – episódios 1,2; série 8 – episódios 2,3,6,8; série 9 – episódios 1,4,5,8.
EMPREGO: SER “COMERCIAL” NA RECESSÃO…
Sendo considerado pela empresa como uma “sub-empresa”, era, no entanto, completamente controlado por esta, sem nenhuma autonomia. As entrevistas deviam ser efectuadas dos telefones da empresa, não podendo utilizar nenhum computador com acesso à internet para clarificar a morada ou as rotas a seguir em mapas ou programas da WEB para este efeito. No final de tudo isto, não pagavam nada, a não ser uma comissão média de 150€ por cada venda. Mas sendo as vendas controladas pela empresa, por esta podia igualmente ser comunicada ao comercial da “possível” desistência do “potencial” cliente/aluno… O candidato percebeu que a empresa estava a sofrer um enorme downsizing, com uma grande parte das suas instalações vazias, e sendo a sua subsidiária um grupo comercial espanhol, estariam eventualmente a pensar em encerrar as extensões do seu grupo, em Portugal. E esta seria uma espécie de estratégia “derradeira” para utilizarem-se dos recursos económicos de pessoas individuais, desempregadas, quase sem recursos, para se “descartarem” da parte não lucrativa do seu negócio: as despesas!!!... Desta forma, limitavam-se a receber os lucros, simplesmente, como se fossem uma agência bancária!!!...
A MÁFIA DA FORMAÇÃO ENGANOSA
CENTROS DE SAÚDE (MENTAL) E HOSPITAIS
ARMAS, MÉDICOS E LEIS...
Por outro lado se o pânico se vai apoderar da sociedade civil dentro de poucos meses, com milhares de famílias a perderem o emprego, os suicídios e assassínios de rua vão passar a ser uma realidade, e por isso mesmo, ter ou não ter licença de uso de arma vai ser absolutamente indiferente. Que o digam os cinco filhos (uma rapariga de 8 anos e dois casais de gémeos respectivamente de 5 e 2 anos de idade) e a mulher de um americano que, após perder o emprego, os matou a tiro a sangue frio num momento de alucinado desespero… Sinais dos novos tempos que estão para vir…!!!
BURLAS NA BOLSA OU TRÁFICO DE DROGA…
Mais seguro que o investimento na bolsa parece ser o do tráfico de droga, que apesar de estar a passar igualmente por uma crise ainda vai “alimentando” muitas organizações e redes europeias e internacionais poderosas e com ligações à política e ao mundo da noite (bares, discotecas, prostituição, venda ilegal de armas, assaltos e criminalidade violenta…). Em Roma foram detidos no final de Janeiro, 40 membros de um clã da “Camorra” (a máfia napolitana), que mantém contacto com a “Cosa Nostra” (a máfia siciliana) e com famílias mafiosas de Pouilles. O branco está na moda: se não é o crime de colarinho branco das Bolsas é o branco da coca…
CONSELHO DA EUROPA: UMA “BOMBA” NO ÁTRIO
EUROPA DOS 27…”TESOS”…
Por cá, não há manifestações, com excepção da “reunião secreta internacional” dos Skinheads, que marcaram um encontro na União Desportiva e Cultural de Nafarros, um local “socialisticamente” simbólico se pensarmos que aí vive muita da nata do PS e não só… A mim ninguém me tira da cabeça que a Internacional Socialista está tranquilamente e cheia de confiança a voltar aos tempos de Hitler. Um novo poder NEONAZI emerge do CAOS europeu. Estará a ser cuidadosamente planeado…?
BUR(R)OCRACIAS LUSAS
Para infelicidade cada vez maior dos portugueses, agora até muitas empresas privadas, como os bancos, gestoras de cartões de crédito, lojistas ou outros tipos de empresas, usam estes “procedimentos” e “atenções” para com os clientes, tornando as suas vidas num verdadeiro inferno, entre problemas e incertezas, pois já nada é certo ou seguro… A relatividade e o caos são palavras de ordem na sociedade portuguesa e europeia e a informatização dos serviços públicos e por vezes até privados, em vez de simplificar a vida de todos é muitas vezes utilizada de forma arcaica e pouco lógica, tornando-se tão “obsoleta” e ridícula como o papel químico usado até aos anos 70 face às modernas fotocopiadoras surgidas em massa, nos finais dos anos 80, em Portugal!!! Por mim, os funcionários públicos, quase sem excepção, podiam ser despedidos em massa, resolvendo desta forma o governo, uma parte significativa do problema da “recessão política” que atravessa…
OS PORCOS…
CIMEIRA IBÉRICA
O Sr. Primeiro-ministro agradeceu àqueles que vêm de fora (os espanhóis seus amigos, claro) e vêem o projecto com grande positivismo, como ele, ao contrário dos “maus” dos “partidos políticos portugueses que só sabem dizer mal” (segundo palavras suas). A mim, a construção de uma linha de comboio que liga Madrid-Lisboa-Porto-Vigo, mais parece a criação de uma infra-estrutura NAZI, para levar prisioneiros (cidadãos ibéricos) para outros países, agora não para campos de concentração (esperemos!!!) mas para emigração forçada em massa para países europeus onde, ao menos, possamos ser escravos e ganhar para comer, enquanto o Sr. Sócrates se passeia sozinho no seu TGV pela Ibéria Una… Por cá, os desempregados sem direito a subsídio (um terço do total de desempregados) ficam a ver os comboios (de alta velocidade) passar!!!...
DESEMPREGO MUNDIAL ALARMANTE…!
Os números são crescentes, exponenciais e, apesar dos políticos não reconhecerem que a recessão se tornou uma depressão global, com consequências directas na vida de milhões e milhões de pessoas pela primeira vez na história, os factos não o negam. Para ainda maior perplexidade, os políticos de todo o mundo continuam mais preocupados com as suas burocracias quotidianas, sem enfrentarem o problema com frontalidade e com verdadeiros planos e estratégias financeiras para salvar o que resta da economia que suporta as nações baseadas no capitalismo económico!!!... A população está a ser arrastada para um fosso, do qual não sairá nos próximos anos, pois nos meses que se aproximam, além de mais despedimentos em massa, as estruturas comerciais, que garantem o normal funcionamento das sociedades começarão a entrar em colapso. Serão de esperar situações tão paradoxas como produtos tecnológicos em saldos nas lojas que estão à falência, ou o mesmo tipo de produtos extremamente caros nas grandes multinacionais que podem agora explorar a sua exclusividade ao máximo, falta de bens essenciais por colapso das redes de distribuição rodoviárias e falências, falta de alimentos e açambarcamento de produtos nos supermercados, desaparecimento de algumas operadoras telefónicas e de telemóveis, canais de televisão,… O mundo económico “fecha-se” aos poucos, a tecnologia passa a ser novamente um bem raro e a população, fraca de recursos económicos, bens e serviços, volta ao campo a plantar batatas…
O FALSO MORALISMO PORTUGUÊS
IBÉRIA UNA: UMA REALIDADE VIRTUAL
ISLÂNDIA À BEIRA DE UM ATAQUE DE NERVOS
DISCURSO DE OBAMA NA TOMADA DE POSSE
«Hoje eu digo-vos que os desafios que enfrentamos são reais. São sérios e são muitos. Não serão resolvidos facilmente nem num curto espaço de tempo. Mas fica a saber, América - eles serão resolvidos. Neste dia, unimo-nos porque escolhemos a esperança e não o medo, a unidade de objectivo e não o conflito e a discórdia Neste dia, viemos para proclamar o fim dos ressentimentos mesquinhos e falsas promessas, as recriminações e dogmas gastos, que há tanto tempo estrangulam a nossa política. Continuamos a ser uma nação jovem, mas nas palavras da Escritura, chegou a hora de pôr as infantilidades de lado. Chegou a hora de reafirmar o nosso espírito de resistência, de escolher o melhor da nossa história; de carregar em frente essa oferta preciosa, essa nobre ideia, passada de geração em geração; a promessa de Deus de que todos somos iguais, todos somos livres, e todos merecemos uma oportunidade de tentar obter a felicidade completa. Ao reafirmar a grandeza da nossa nação, compreendemos que a grandeza nunca é um dado adquirido. Deve ser conquistada. A nossa viagem nunca foi feita de atalhos ou de aceitar o mínimo. Não tem sido o caminho dos que hesitam – dos que preferem o divertimento ao trabalho, ou que procuram apenas os prazeres da riqueza e da fama. Pelo contrário, tem sido o dos que correm riscos, os que agem, os que fazem as coisas – alguns reconhecidos mas, mais frequentemente, mulheres e homens desconhecidos no seu labor, que nos conduziram por um longo e acidentado caminho rumo à prosperidade e à liberdade. Por nós, pegaram nos seus parcos bens e atravessaram oceanos em busca de uma nova vida. Por nós, eles labutaram em condições de exploração e instalaram-se no Oeste; suportaram o golpe do chicote e lavraram a terra dura. Por nós, eles combateram e morreram, em lugares como Concord e Gettysburg; Normandia e Khe Sahn. Tantas vezes estes homens e mulheres lutaram e se sacrificaram e trabalharam até as suas mãos ficarem ásperas para que pudéssemos viver uma vida melhor. Eles viram a América como maior do que a soma das nossas ambições individuais; maior do que todas as diferenças de nascimento ou riqueza ou facção. Esta é a viagem que hoje continuamos.»
«Permanecemos a nação mais poderosa e próspera na Terra. Os nossos trabalhadores não são menos produtivos do que eram quando a crise começou. As nossas mentes não são menos inventivas, os nossos produtos e serviços não são menos necessários do que eram na semana passada ou no mês passado ou no ano passado. A nossa capacidade não foi diminuída. Mas o nosso tempo de intransigência, de proteger interesses tacanhos e de adiar decisões desagradáveis – esse tempo seguramente que passou. A partir de hoje, devemos levantar-nos, sacudir a poeira e começar a tarefa de refazer a América. Para onde quer que olhamos, há trabalho para fazer. O estado da economia pede acção, corajosa e rápida, e nós vamos agir – não só para criar novos empregos mas para lançar novas bases de crescimento. Vamos construir estradas e pontes, redes eléctricas e linhas digitais que alimentam o nosso comércio e nos ligam uns aos outros. Vamos recolocar a ciência no seu devido lugar e dominar as maravilhas da tecnologia para elevar a qualidade do serviço de saúde e diminuir o seu custo. Vamos domar o sol e os ventos e a terra para abastecer os nossos carros e pôr a funcionar as nossas fábricas. E vamos transformar as nossas escolas e universidades para satisfazer as exigências de uma nova era. Podemos fazer tudo isto. E tudo isto iremos fazer. Há alguns que, agora, questionam a escala das nossas ambições – que sugerem que o nosso sistema não pode tolerar muitos planos grandiosos. As suas memórias são curtas. Esqueceram-se do que este país já fez; o que homens e mulheres livres podem fazer quando à imaginação se junta um objectivo comum, e à necessidade a coragem. O que os cínicos não compreendem é que o chão se mexeu debaixo dos seus pés – que os imutáveis argumentos políticos que há tanto tempo nos consomem já não se aplicam. A pergunta que hoje fazemos não é se o nosso governo é demasiado grande ou demasiado pequeno, mas se funciona – se ajuda famílias a encontrar empregos com salários decentes, cuidados de saúde que possam pagar, pensões de reformas que sejam dignas. Onde a resposta for sim, tencionamos seguir em frente. Onde a resposta for não, programas chegarão ao fim. E aqueles de nós que gerem os dólares do povo serão responsabilizados – para gastarem com sensatez, reformarem maus hábitos e conduzirem os nossos negócios à luz do dia – porque só então poderemos restaurar a confiança vital entre o povo e o seu governo. Não se coloca sequer perante nós a questão se o mercado é uma força para o bem ou para o mal. O seu poder de gerar riqueza e de expandir a democracia não tem paralelo, mas esta crise lembrou-nos que sem um olhar vigilante o mercado pode ficar fora de controlo – e que uma nação não pode prosperar quando só favorece os prósperos.»
«O sucesso da nossa economia sempre dependeu não só da dimensão do nosso Produto Interno Bruto, mas do alcance da nossa prosperidade; da nossa capacidade em oferecer oportunidades a todos – não por caridade, mas porque é o caminho mais seguro para o nosso bem comum. Quanto à nossa defesa comum, rejeitamos como falsa a escolha entre a nossa segurança e os nossos ideais. Os nossos Pais Fundadores, face a perigos que mal conseguimos imaginar, redigiram uma carta para assegurar o estado de direito e os direitos humanos, uma carta que se expandiu com o sangue de gerações. Esses ideais ainda iluminam o mundo, e não vamos abdicar deles por oportunismo. E por isso, aos outros povos e governos que nos estão a ver hoje, das grandes capitais à pequena aldeia onde o meu pai nasceu: saibam que a América é amiga de todas as nações e de todos os homens, mulheres e crianças que procuram um futuro de paz e dignidade, e que estamos prontos para liderar mais uma vez. Recordem que as primeiras gerações enfrentaram o fascismo e o comunismo não só com mísseis e tanques mas com alianças sólidas e convicções fortes. Compreenderam que só o nosso poder não nos protege nem nos permite agir como mais nos agradar. Pelo contrário, sabiam que o nosso poder aumenta com o seu uso prudente; a nossa segurança emana da justeza da nossa causa, da força do nosso exemplo, das qualidades moderadas de humildade e contenção. Nós somos os guardiões deste legado. Guiados por estes princípios uma vez mais, podemos enfrentar essas novas ameaças que exigem ainda maior esforço – ainda maior cooperação e compreensão entre nações. Vamos começar responsavelmente a deixar o Iraque para o seu povo, e a forjar uma paz arduamente conquistada no Afeganistão. Com velhos amigos e antigos inimigos, vamos trabalhar incansavelmente para diminuir a ameaça nuclear, e afastar o espectro do aquecimento do planeta. Não vamos pedir desculpa pelo nosso modo de vida, nem vamos hesitar na sua defesa, e àqueles que querem realizar os seus objectivos pelo terror e assassínio de inocentes, dizemos agora que o nosso espírito é mais forte e não pode ser quebrado; não podem sobreviver-nos, e nós vamos derrotar-vos. Porque nós sabemos que a nossa herança de diversidade é uma força, não uma fraqueza. Nós somos uma nação de cristãos e muçulmanos, judeus e hindus – e não crentes. Somos moldados por todas as línguas e culturas, vindas de todos os cantos desta Terra; e porque provámos o líquido amargo da guerra civil e da segregação, e emergimos desse capítulo sombrio mais fortes e mais unidos, não podemos deixar de acreditar que velhos ódios um dia passarão; que as linhas da tribo em breve se dissolverão; que à medida que o mundo se torna mais pequeno, a nossa humanidade comum deve revelar-se; e que a América deve desempenhar o seu papel em promover uma nova era de paz. Ao mundo muçulmano, procuramos um novo caminho em frente, baseado no interesse mútuo e no respeito mútuo.»
«Aos líderes por todo o mundo que procuram semear o conflito, ou culpar o Ocidente pelos males da sua sociedade – saibam que o vosso povo vos julgará pelo que construírem, não pelo que destruírem. Aos que se agarram ao poder pela corrupção e engano e silenciamento dos dissidentes, saibam que estão no lado errado da história; mas que nós estenderemos a mão se estiverem dispostos a abrir o vosso punho fechado. Aos povos das nações mais pobres, prometemos cooperar convosco para que os vossos campos floresçam e as vossas águas corram limpas; para dar alimento aos corpos famintos e aos espíritos sedentos de saber. E às nações, como a nossa, que gozam de relativa riqueza, dizemos que não podemos mais mostrar indiferença perante o sofrimento fora das nossas fronteiras; nem podemos consumir os recursos do mundo sem prestar atenção aos seus efeitos. Porque o mundo mudou, e devemos mudar com ele. Ao olharmos para o caminho à nossa frente, lembremos com humilde gratidão os bravos americanos que, neste preciso momento, patrulham desertos longínquos e montanhas distantes. Eles têm alguma coisa para nos dizer hoje, tal como os heróis caídos em Arlington fazem ouvir a sua voz. Honramo-los não apenas porque são guardiões da nossa liberdade, mas porque incorporam o espírito de serviço; uma vontade de dar significado a algo maior do que eles próprios. E neste momento – um momento que definirá uma geração – é este espírito que deve habitar em todos nós. Porque, por mais que o governo possa e deva fazer, a nação assenta na fé e na determinação do povo americano. É a generosidade de acomodar o desconhecido quando os diques rebentam, o altruísmo dos trabalhadores que preferem reduzir os seus horários a ver um amigo perder o emprego que nos revelam quem somos nas nossas horas mais sombrias. É a coragem do bombeiro ao entrar por uma escada cheia de fumo, mas também a disponibilidade dos pais para criar um filho, que acabará por selar o nosso destino.»