DESEMPREGO SELECTIVO: A MÁFIA POLÍTICA

saudação neo-nazi da juventude da hezbollah, com fortes raízes na comunidade xiita libanesa

Neste momento em Portugal os desempregados são tratados como números, escravos, peças de uma gigantesca máquina de exploração humana que foi totalmente politizada. Já não são as instituições sociais a gerirem os desempregados mas sim as juntas de freguesia, as câmaras municipais, o governo. As juntas de freguesia decidem quais as pessoas a quem vão ou não atribuir subsídios do governo para apoiarem perante a crise, o governo cria sites de emprego, que são totalmente manipulados por si (é preciso ver que o governo dispõe de todo o tipo de dados pessoais de cada indivíduo, e por isso, dispõe de um elevado poder de manipulação da vida das pessoas). Os centros de emprego nada resolvem e encaminham utentes para os políticos, para os seus sites, para o seu controlo. Os baixíssimos valores dos salários anunciados nos próprios centros de emprego e o número de horas de trabalho, chegam mesmo a violar a própria legislação portuguesa do trabalho… Quem acha que isto não é totalitarismo, fascismo, extrema-direita é porque já não consegue distinguir o preto do branco!!!... Tal como aconteceu na Alemanha nazi antes de Hitler assumir a guerra com a Polónia, o desemprego era selectivo e penalizava cidadãos de esquerda, pobres e indivíduos da classe média que não se filiavam no partido.