durante a primeira Guerra-fria, a indústria do armamento produziu mais do que em qualquer outra guerra
Depois da fragilização da economia ocidental e norte-americana, os Russos anunciam publicamente que de 2011 a 2020 procederão à modernização completa do seu arsenal nuclear. Ajudaram o Irão a construir a sua central nuclear com tecnologia de ponta e esperarão algo em troca… Aliados à Coreia do Norte e à China deram início a uma nova era do nuclear, uma nova Guerra-fria. O mundo treme novamente. Desta vez a corrida a arsenais nucleares não terá, certamente o mesmo fim da primeira Guerra-fria. Havendo mais potências e governos envolvidos, maioritariamente de esquerda, poderá ser mais difícil obter acordos de contenção, assim que estiverem em franca maioria. Estes governos com forte tradição em políticas totalitárias, certamente não passarão a ser menos arrogantes e ditatoriais: pelo contrário… Num cenário de holocausto nuclear, preparado cuidadosamente por esta “recessão económica” fabricada pelos Illuminati de todo o mundo, o poder do gigante do Oriente esmagará as nações “livres” do resto do mundo. Chávez igualmente repete a história do início da Guerra-Fria: o mesmo erro de Fidel Castro, em 1959. A história conjuga os factos e os homens, e repete-se numa espiral temporal que não pode ser parada, porque quem a controla são os homens que sempre estiveram e sempre hão-de estar no poder: os adeptos da Guerra, filhos da tradição do reino das Trevas desde o tempo dos impérios e das civilizações antigas: Seth, Ares, e Marte.