O Congresso do PS decorreu num estranho ambiente de auto-congratulação sem serem discutidas estratégias importantes para fazer face à crise, ao desemprego e a todos os problemas que o país enfrenta no momento, como se de uma loja maçónica se tratasse. Todos se cumprimentavam, ninguém falava mal de ninguém; todos os que ali estavam apenas proferiam palavras “positivas”, ou seja “construtivas”, e não auto-críticas. Esta atitude apenas quer dizer uma de duas coisas: ou o PS assumiu de vez que apenas governa em regime de Oligarquia, apenas para os que são do partido e que têm funções no partido, no governo e nos lobbies do PS sem se interessar minimamente pelos problemas que as famílias e os portugueses em geral estão a atravessar, ou está claramente a pedir para ser “deposto” nas próximas eleições por ter assumido finalmente que já não se encontra em situação política para governar. Ambas revelam ser péssimos caminhos pois revelam um total autismo, frieza e maquiavelismo face ao sofrimento real de milhares de famílias que esperam soluções reais urgentes para verem as suas vidas reais minimamente resolvidas. Mas tal não aconteceu no congresso. Um PS frio e calculista optou por omitir os graves problemas do país numa atitude, uma vez mais, totalitarista própria de governos de extrema-direita, cuja única política é a sua sem que para a exercerem necessitem sequer do povo, o qual deixaram “democraticamente” de governar, limitando-se apenas a gerir as suas vidas e “negócios”.
Como se isso não bastasse para demonstrar que, mais importante para o PS neste momento difícil que atravessamos na economia nacional e mundial, é definir quem são os inimigos públicos das suas “cegas” estratégias “democráticas”: Manuel Alegre e o Bloco de Esquerda, duas pedras no sapato de Sócrates, que se não beber a “cicuta” do Caso Freeport, terá de enfrentar séria oposição destas duas frentes combativas à esquerda, que lutam pela democracia e pelos direitos dos oprimidos pelo “regime” socialista e contra a actual política económica cega e totalitária do PS, do “Quero, Posso e Mando”, tão criticada pelos socialistas durante o governo de Cavaco Silva… Sinais preocupantes do socialismo nacional e internacional, que em vários países da Europa e do mundo se está a assumir e a aproximar-se das políticas fundamentalistas e estratégias de extrema-direita levadas a cabo por Hitler, no momento em que assumiu a liderança do Partido Nacional Socialista, na Alemanha dos anos 30…!!!
Como se isso não bastasse para demonstrar que, mais importante para o PS neste momento difícil que atravessamos na economia nacional e mundial, é definir quem são os inimigos públicos das suas “cegas” estratégias “democráticas”: Manuel Alegre e o Bloco de Esquerda, duas pedras no sapato de Sócrates, que se não beber a “cicuta” do Caso Freeport, terá de enfrentar séria oposição destas duas frentes combativas à esquerda, que lutam pela democracia e pelos direitos dos oprimidos pelo “regime” socialista e contra a actual política económica cega e totalitária do PS, do “Quero, Posso e Mando”, tão criticada pelos socialistas durante o governo de Cavaco Silva… Sinais preocupantes do socialismo nacional e internacional, que em vários países da Europa e do mundo se está a assumir e a aproximar-se das políticas fundamentalistas e estratégias de extrema-direita levadas a cabo por Hitler, no momento em que assumiu a liderança do Partido Nacional Socialista, na Alemanha dos anos 30…!!!