Quem está a forçar, neste momento, políticas do ambiente numa tentativa desesperada para salvar o planeta? Nos anos oitenta do século XX falava-se do aquecimento global, da poluição, da necessidade de separar e tratar resíduos. Mas será que alguém ainda acredita que vamos a tempo? É evidente que se nada for feito, piores serão os resultados. A questão é que ao nível a que estão a desaparecer espécies vegetais e animais, à medida que as florestas são devastadas a ritmos sem precedentes, à medida que os grandes reservatórios naturais de água para consumo são poluídos, o ar que respiramos contaminado com toxinas que provocam e provocarão doenças incuráveis, já nada será irreversível. Já nem o conceito de mundo sustentável parece vir a obter resultados satisfatórios. Com o agravar da crise mundial, as verbas para a defesa do ambiente serão muito menores pois será a sobrevivência social à crise económica o primeiro item da agenda dos políticos de todo o mundo.
Nos próximos anos milhares de pessoas morrerão nos países onde a água potável está a desaparecer, por sede ou doença. O derreter do gelo nos pólos fará as marés subir e a cada ano que passa, será o responsável por invernos cada vez mais rigorosos. Quando derreter quase na totalidade, já uma parte significativa das nossas zonas costeiras terá desaparecido e as populações terão abandonado cidades ocupadas ao longo de centenas e milhares de anos. A vida tal como a conhecemos deixará de existir. A população mundial dizimada já pela crise financeira terá ainda de sofrer deslocações forçadas, alteração total do seu tipo de vida, fome, miséria e enfrentar-se, em situações precárias a invernos rigorosos, sucedidos por verões asfixiantes. Tornados e tempestades electromagnéticas produzirão efeitos colaterais imprevisíveis e o céu ficará coberto permanentemente de nuvens que cobrirão o sol, acelerando a proliferação de bactérias, fungos e provocando a morte de cerca de 70% das espécies vegetais com consequentes repercussões na cadeia alimentar e nos ciclos vegetais e animal, no qual estamos incluídos. Os Illuminati assistirão então, sentados, ao desenrolar destas tragédias, previstas em quase todas as profecias nas quais estiveram envolvidos, pois enquanto podiam ter feito algo, não o fizeram, visto que “o fim dos tempos”, o “doomsday” favorece os seus maquiavélicos planos de subjugação humana. Começarão os dias do “Mad Max”…
Nos próximos anos milhares de pessoas morrerão nos países onde a água potável está a desaparecer, por sede ou doença. O derreter do gelo nos pólos fará as marés subir e a cada ano que passa, será o responsável por invernos cada vez mais rigorosos. Quando derreter quase na totalidade, já uma parte significativa das nossas zonas costeiras terá desaparecido e as populações terão abandonado cidades ocupadas ao longo de centenas e milhares de anos. A vida tal como a conhecemos deixará de existir. A população mundial dizimada já pela crise financeira terá ainda de sofrer deslocações forçadas, alteração total do seu tipo de vida, fome, miséria e enfrentar-se, em situações precárias a invernos rigorosos, sucedidos por verões asfixiantes. Tornados e tempestades electromagnéticas produzirão efeitos colaterais imprevisíveis e o céu ficará coberto permanentemente de nuvens que cobrirão o sol, acelerando a proliferação de bactérias, fungos e provocando a morte de cerca de 70% das espécies vegetais com consequentes repercussões na cadeia alimentar e nos ciclos vegetais e animal, no qual estamos incluídos. Os Illuminati assistirão então, sentados, ao desenrolar destas tragédias, previstas em quase todas as profecias nas quais estiveram envolvidos, pois enquanto podiam ter feito algo, não o fizeram, visto que “o fim dos tempos”, o “doomsday” favorece os seus maquiavélicos planos de subjugação humana. Começarão os dias do “Mad Max”…