depois da prisão de El Canicón, e de outros elementos dos cartéis da droga mexicanos, a gripe suína...
Barack Obama visitou a capital mexicana no dia 16 de Abril, precisamente na altura em que rebentou a epidemia da gripe suína na Cidade do México. Na altura, Obama encontrou-se com o arqueólogo Felipe Solís, que acabou por morrer dias mais tarde, com sintomas semelhantes aos da gripe suína. Coincidiu igualmente com uma forte operação conjunta americana e mexicana contra os cartéis da droga mexicanos, que movimentam uma grande parte da economia deste país. Terá sido coincidência? Encarado pelos Estados Unidos da América como um surto perigoso, é evidente que já foi considerado por estes, em segredo, como um atentado terrorista que visava duplamente Obama e os políticos do governo mexicano, responsáveis pelas prisões relacionadas com a produção de droga. Coincidência ou não, na mesma semana, o filme “As Ruínas” (filme de terror) começou a passar em muitas salas de cinema por toda a Europa e América do Sul, no qual a arqueologia maia, uma praga misteriosa e um grupo de turistas americanos se envolvem num thriller arrepiante…
Não deixa de ser curiosa a relação entre o México e a sua milenar cultura do medo da morte, vivida intensamente ainda nos dias de hoje, numa altura em que se fala na famosa profecia Maia do fim dos tempos, que “acontecerá” até 21.12.2012, dia em que o planeta terra será destruído massivamente ou parcialmente por labaredas de fogo vindas do céu. Segundo muitas descrições maias aos 5 sóis, correspondem 5 eras de destruição, correspondendo as primeiras 4 aos 4 elementos (terra, ar, fogo e água) e ao elemento “homem” o último. Segundo esta cultura será o elemento humano o seu próprio destruidor e extinguir-se-á pela guerra e pelo ódio. Foi igualmente desta forma que morreu uma das maiores culturas da antiguidade: príncipes e monarcas maias chacinaram-se em guerras até acabarem com as suas dinastias poderosas, levando as populações sobreviventes a disseminarem-se e viverem para sempre nas florestas como índios com culturas bastante rudimentares. Muitos pensam que as descrições apocalípticas maias corresponderão a uma guerra com armas atómicas e químicas, que trará o holocausto, desta vez não apenas à Europa, mas a todo o mundo.