A “ROMANIZAÇÃO” DOS ILLUMINATI EM PORTUGAL

Mário Soares, Illuminati conhecido, assinou o Tratado de Adesão à CEE (12.06.1985, Mosteiro dos Jerónimos)

Um dos grandes objectivos dos Illuminati é a tomada de poder mundial, como substituição do poder instituído durante séculos pela igreja, monarquia e posteriormente pelas repúblicas e respectivos governos políticos. Depois da 2.ª Guerra Mundial as repúblicas e democracias de todo o mundo viveram um período de maior estabilidade, em geral, fruto da necessidade de reconstrução das sociedades europeias e americana. Aos poucos, os Illuminati trabalhavam na sombra e em poucos anos surgiu a Guerra Fria como necessidade de voltar a alimentar ódios e guerras que mobilizam destruição e mais reconstrução numa imparável máquina económica, que constantemente nasce e renasce, como a Fénix, das cinzas. Os Illuminati são os novos romanos, incansáveis na sua busca de mais adeptos de entre famílias poderosas, comerciantes ou empresários com forte poder de investimento. Afiliaram-nos através de inúmeras instituições por todo o mundo, desde Priorados, Maçonaria, os próprios Illuminati, Rotários, Lion’s Club, Rosa-Cruzes, Templários, Carbonários, Igrejas Evangélicas, partidos políticos, seitas satânicas (ligadas à exploração das drogas e do sexo), terroristas e sociedades secretas, em geral. Muitas vezes nem pedem que os seus simpatizantes se afiliem, basta que apreendam a maior parte dos seus códigos, hábitos e costumes e regras ou normas de forma menos “ritualizante”.

Em Portugal, o crescimento destas máfias começou no mesmo momento em que foi assinado o tratado da união europeia. O processo de “romanização” deu então início em larga escala. Pela mão de Mário Soares foi assinado o tratado europeu nos Jerónimos (local conhecido pelas suas ligações aos templários e, consequentemente aos Illuminati). Os subsídios começaram a ser enviados para Portugal e desde logo se constituíram empresas de um dia para o outro, muitas delas derivadas directamente das influências promíscuas com partidos políticos e com algumas figuras de relevo do governo. Quem obtinha acesso ao dinheiro europeu eram pessoas, empresas ou grupos com “ligações”, tendo surgido, nesse mesmo dia, o conceito de tráfico de influências no nosso país. As empresas cresceram à conta dos chorudos subsídios, a legislação europeia defende-as e protege-as para que as pequenas empresas não tenham lugar no mercado europeu e internacional. As máfias organizam-se e surgem os “lobbies” de empresas, as multinacionais, as parcerias, os grupos macro-económicos. E os Illuminati continuam, agora mais enriquecidos, a fazerem adeptos através das suas instituições secretas, seitas, grupos e partidos políticos, tornando-se cada vez mais poderosos e atraindo cada vez mais pessoas com forte poder de investimento. Criaram os VIP’s, as elites, os homens e mulheres mais ricos e conhecidos da sociedade. Auto-protegendo-se criaram uma sociedade de elites poderosa e indestrutível. O seu objectivo primordial, conhecido realmente apenas pelas hierarquias superiores: acabar com o comunismo e reinstituir a extrema-direita e o fascismo, mas agora “camuflado” e “revestido” de princípios republicanos e democráticos, para que ninguém a possa destruir utilizando pretextos políticos ou idealistas. A economia é uma das suas ferramentas mais poderosas, a sua “espada”…

Um grupo, no nosso país, que tem fomentado fortemente esta forma de actuação neo-nazi encapotada com princípios sociais e republicanos é precisamente o Partido Socialista, cujas políticas desde o governo de António Guterres destruíram o tecido empresarial e social da classe média favorecendo apenas as elites ligadas aos Illuminati (nas suas diversas ligações) e ao partido. Actualmente já não conseguem sequer esconder esta forma de construírem o seu “Quinto Império” e as leis que levam a aprovação no parlamento prejudicam de forma evidente todos os que não pertencem ao seu exército de elites de “iluminados”…