para alguns simpatizantes de Louçã, o BE tem feito pouca oposição ao Governo 
Para Francisco Louçã não há dúvidas: o desemprego é o maior problema económico e orçamental do País e durante os 4 anos do PEC, este problema social provocará perdas de quase 100 mil milhões de euros na economia portuguesa. O bloquista salientou que a prioridade do Governo devia ser a da criação de emprego ou de condições que gerem emprego e não a de fomentar um Plano estéril economicamente que não gera qualquer tipo de emprego, antes pelo contrário. Miguel Beleza, ex-ministro das Finanças do PSD, considera que o Governo terá forçosamente de aumentar os impostos para cumprir o PEC. Cortar nas pensões sociais, manter o congelamento de salários na Função Pública durante mais anos e adiar grandes investimentos (TGV e Novo Aeroporto de Lisboa) parecem ser medidas a implementar como plano B. Mais pessimista é o presidente da Associação de PME, Augusto Morais, para quem é natural que o Governo prejudique ainda mais os cidadãos portugueses por não querer "desengordar o Estado". Bruxelas já avisou que cortará os subsídios caso Portugal não cumpra as metas estabelecidas... E sem subsídios, lá se vão as empresas portuguesas...
