o tráfico de influências não passa despercebido a países como o Luxemburgo 
Astrid Lulling, eurodeputada democrata-cristã luxemburguesa, questionou Constâncio sobre os casos BCP, BPP e BPN. "Não admira que os portugueses estejam contentes que saia", afirmou Lulling, referindo-se ao Governador do Banco de Portugal, que esteve esta semana no Parlamento Europeu e deve assumir, em Junho, o cargo de vice-presidente do Banco Central Europeu. Perante os eurodeputados, Astrid Lulling, lembrando os casos BCP, BPP e BPN, afirmou que entregar a supervisão do BCE a Constâncio "é como dar dinamite a um pirómano". A deputada estava claramente a denunciar a sua incompetência para gerir bancos como o Banco de Portugal ou o Banco Central Europeu. Parece que os cargos obtidos por favores políticos em Portugal, começam a dar demasiado nas vistas em países mais habituados a separar o trigo do joio...
