A Maçonaria defende basicamente o imperialismo segundo o modelo Romano da Antiguidade, que utilizava e defendia o uso da força para dominar os mais fracos, oprimindo-os cada vez mais. E a Igreja Católica Apostólica Romana, nos períodos de prosperidade, também. Há cerca de um ano Salazar recebeu o prémio de personagem histórica mais votada pelos portugueses... Um homem que era odiado em 1974 por todos os portugueses (até por muitos políticos que agora o defendem...!!!). Sinais de que estas eleições legislativas começaram a ser preparadas com antecedência, como é evidente. Os sinais preocupantes de uma política totalitarista, semelhante à de Hugo Chavez na Venezuela, começam a materializar-se na sociedade portuguesa nas mais variadas vertentes. Por todo o mundo a imprensa se está a sentir condicionada e perseguida. Porquê? No último cartaz de campanha do PS, Sócrates é representado no meio da população como um imperador romano, com o polegar para cima (certamente depois das eleições o vai virar para baixo, e mandar perseguir os restantes "escravos" do Império). A colagem que toda a máquina partidária do PS fez dele a Salazar e ao imperialismo da Roma Antiga, não é pura coincidência. A Maçonaria e a Igreja Católica Apostólica Romana (gerida superiormente pela Opus Dei) são instituições "romanizadas" pelo mesmo "sangue" com que Roma construiu o seu Império, à força. Nestas eleições, os portugueses poderão estar a decidir sobre o destino das suas vidas para as próximas décadas e até sobre a sua própria liberdade. Hoje, o Estado português hipotecou já 3 gerações de jovens graças à sua dívida externa, fortemente impulsionada por José Sócrates e pelas políticas erradas da União Europeia, que parecem estar unidos e realmente empenhados em hipotecar Portugal à Banca Mundial.
