A prova viva de que as políticas europeias estão a regredir a passos largos a cada dia, é o novo pacote proposto no parlamento europeu para a passagem de 48 horas de trabalho semanal máximo obrigatório, para 65 horas, um significativo aumento com consequente perda de qualidade de vida do cidadão europeu!!!... As políticas de exploração do ser humano, típicas dos estados ditatoriais que escravizam o povo são agora apresentadas a todos os parlamentares europeus de forma inequívoca para espanto de todos os europeus!!!...
Em Portugal, ao contrário da maioria dos países europeus, essa normativa das 48 horas raramente era cumprida, sobretudo pelas multinacionais ou grandes empresas que se valem do seu nome e influência, garantindo alguma estabilidade e contratos aos seus trabalhadores através da exploração de um enorme número de horas de trabalho. O trabalhador “veste a camisola” e casa com o trabalho, muitas vezes prejudicando a sua vida familiar e pessoal (muitos divórcios e desentendimentos provêm deste fenómeno laboral). As férias são ditadas pelo empregador conforme as suas conveniências dentro do plano anual de funcionamento. O empregado é uma mera “peça” ou “pau mandado” da fria ““máquina”. Como diz José Gil em “Portugal Hoje: O Medo de Existir” tudo no nosso país não se “inscreve”, ou seja as leis escrevem-se em papel para ficarem escritas e registadas, para serem mostradas aos políticos europeus, mas na prática, raramente se aplicam, ou seja, muitas vezes apenas quando “se dá nas vistas”, em caso de denúncias ou escândalos públicos…
Depois da vergonhosa solução económica da política de financiamento aos bancos é a vez, dos políticos europeus defenderem em exclusivo as multinacionais, contra o cidadão comum. O estudo que se está a levantar na Europa “Viver para Trabalhar” ou “Trabalhar para Viver” acaba por revelar que a inversão das duas palavras, acaba por resultar na mesma injustiça social. Pouco faltará para o parlamento europeu discutir e votar a lei que permitirá instaurar novamente os campos de concentração, como “A SOLUÇÃO FINAL” para a recessão, não?...
Em Portugal, ao contrário da maioria dos países europeus, essa normativa das 48 horas raramente era cumprida, sobretudo pelas multinacionais ou grandes empresas que se valem do seu nome e influência, garantindo alguma estabilidade e contratos aos seus trabalhadores através da exploração de um enorme número de horas de trabalho. O trabalhador “veste a camisola” e casa com o trabalho, muitas vezes prejudicando a sua vida familiar e pessoal (muitos divórcios e desentendimentos provêm deste fenómeno laboral). As férias são ditadas pelo empregador conforme as suas conveniências dentro do plano anual de funcionamento. O empregado é uma mera “peça” ou “pau mandado” da fria ““máquina”. Como diz José Gil em “Portugal Hoje: O Medo de Existir” tudo no nosso país não se “inscreve”, ou seja as leis escrevem-se em papel para ficarem escritas e registadas, para serem mostradas aos políticos europeus, mas na prática, raramente se aplicam, ou seja, muitas vezes apenas quando “se dá nas vistas”, em caso de denúncias ou escândalos públicos…
Depois da vergonhosa solução económica da política de financiamento aos bancos é a vez, dos políticos europeus defenderem em exclusivo as multinacionais, contra o cidadão comum. O estudo que se está a levantar na Europa “Viver para Trabalhar” ou “Trabalhar para Viver” acaba por revelar que a inversão das duas palavras, acaba por resultar na mesma injustiça social. Pouco faltará para o parlamento europeu discutir e votar a lei que permitirá instaurar novamente os campos de concentração, como “A SOLUÇÃO FINAL” para a recessão, não?...