DIPLOMACIA MUNDIAL…

a tradicional foto de "la famiglia", de políticos claro, porque das outras já não há...

É de ficar espantado ou não com a opinião pública, face à RECESSÃO “ARTIFICIAL” MUNDIAL?...Existe opinião pública?...

Será que as pessoas de todo o mundo não se conseguem aperceber que, em grande parte, esta “pretensa” recessão mundial que alastrou globalmente num par de meses, como se fosse um vírus mortal, não é senão um dos maiores embustes da história da economia mundial, tal como o foi a recessão de 1929?... Estados a financiarem bancos, através do dinheiro dos próprios contribuintes, desemprego exponencial, falências a caminho de um recorde nunca antes atingido, colapso financeiro de inúmeras multinacionais, políticas de extrema-direita em inúmeros países como justificação da crise… Afinal qual o papel dos milhões de políticos, economistas e analistas financeiros pagos pelos contribuintes de todo o mundo para gerirem os territórios que habitam?

Está provado que palavras como POLÍTICO, ou DIPLOMACIA, pertencem definitivamente ao léxico do século XX. No século XXI, face ao exponencial alastrar das máfias no seio dos políticos que tiveram início em todo o tipo de sociedades secretas e organizações pouco transparentes, fizeram com que se perdesse definitivamente a confiança nestas “figuras” diplomáticas, anteriormente credíveis ou fiéis dignatários e representantes justos do povo, da república e da democracia. Já sem qualquer efeito prático positivo nas vidas pessoais e sociais dos cidadãos, o político é agora sinal e sinónimo de ludibriador, enganador, mentiroso, mafioso, corrupto... Esta subversão “induzida” na sociedade, do papel diplomático original do político, pelo próprio comportamento corrupto e prepotente do político, está a levar a uma “doce” e “consentida” instalação de sociedades de extrema-direita “induzidas” pelos mesmos políticos, por todo o planeta, como forma de “salvação”, dos problemas por eles criados. Pescadinha de rabo na boca, portanto…

Os políticos ou a política, tal como a conhecemos no século anterior, claramente já não servem à democracia, aos direitos humanos, à justiça e até ao progresso tecnológico tão esperado para o século XXI. Mas então que sistemas e modelos implementar na gestão das sociedades do futuro, sem ser, claro, a EXTREMA-DIREITA, o NEOFASCISMO, e os FUNDAMENTALISMOS que alastram rapidamente por todo o mundo?...