«Quantos adeptos existiriam, vivendo disfarçados entre a normal humanidade, ocultando cuidadosamente o seu avançado estado por detrás de uma vulgar máscara de respeito, estupidez ou resignação? […] Um verdadeiro adepto poderia interpretar qualquer papel ou padecer qualquer humilhação para cumprir a sua “obra especial” (o satanismo).» (in, As Máscaras dos Illuminati, Robert Anton Wilson)
O canadiano William Guy Carr, autor do clássico “Fumo vermelho sobre a América”, resume assim os objectivos dos Illuminatti: «a destruição do mundo tal como hoje o conhecemos, aniquilando a cultura ocidental e o cristianismo, assim como as nações clássicas. Em troca, apoiarão a fundação de um governo planetário que instaurará um culto mundial a Lúcifer e reinará sobre uma massa homogénea de seres humanos desprovidos de qualquer diferença de raça, cultura, nacionalidade ou religião, e cuja única função será trabalhar escravizados ao serviço dos seus amos. Para forçar o exército definitivo, os Illuminati haviam-se infiltrado em sociedades internacionais, partidos políticos, lojas maçónicas, bancos e grandes empresas, religiões organizadas… Impulsionando desde estas todo o tipo de movimentos subversivos, crises financeiras e políticas, guerras e conflitos até criar uma instabilidade mundial insuportável. Nessa altura, “quando as massas, desesperadas pelo caos que as rodeia, buscarem alguém que as tire da desgraça, os Illuminati apresentarão o seu rei, que será aclamado por todos em todo o mundo e tomará assim o poder.»
O canadiano William Guy Carr, autor do clássico “Fumo vermelho sobre a América”, resume assim os objectivos dos Illuminatti: «a destruição do mundo tal como hoje o conhecemos, aniquilando a cultura ocidental e o cristianismo, assim como as nações clássicas. Em troca, apoiarão a fundação de um governo planetário que instaurará um culto mundial a Lúcifer e reinará sobre uma massa homogénea de seres humanos desprovidos de qualquer diferença de raça, cultura, nacionalidade ou religião, e cuja única função será trabalhar escravizados ao serviço dos seus amos. Para forçar o exército definitivo, os Illuminati haviam-se infiltrado em sociedades internacionais, partidos políticos, lojas maçónicas, bancos e grandes empresas, religiões organizadas… Impulsionando desde estas todo o tipo de movimentos subversivos, crises financeiras e políticas, guerras e conflitos até criar uma instabilidade mundial insuportável. Nessa altura, “quando as massas, desesperadas pelo caos que as rodeia, buscarem alguém que as tire da desgraça, os Illuminati apresentarão o seu rei, que será aclamado por todos em todo o mundo e tomará assim o poder.»
(in, Illuminati, Paul H. Koch, Editorial Planeta SA, 2006, Barcelona)