À semelhança da história sobre os Illuminati narrada na trilogia de filmes “SKULLS” (em português, “Sociedade Secreta”) e passada na universidade de Yale, também o meu contacto com a maçonaria “teve início” no meu último ano da universidade. O professor da principal cadeira anual, fundamental para a avaliação e aprovação do curso, aproveitou-se e aproveita-se ainda hoje, da sua posição-chave, para fazer uma autêntica “lavagem cerebral” aos seus alunos durante o ano inteiro nas suas aulas. Porque o curso a isso se proporcionava, fez uma “colagem” constante à maçonaria e às suas “virtudes”, publicitando de forma incomodativa aquela Ordem Secreta, da qual faz parte, num avançado grau da hierarquia. A universidade (localizada em Belém) já conotada publicamente com alguma “extrema-direita” das nossas hostes políticas e empresariais, permite e promove, desta forma, a angariação de adeptos para as fileiras desta Sociedade Secreta, o que faz desconfiar que, obviamente, terá interesses difusos na questão. A história repete-se em muitos países do mundo e as universidades são o seu local favorito para a “angariação” de neófitos, pois depois de os conhecerem por 4, 5 ou 6 anos, sabem quais poderão ser “escravos” e quais poderão ser “senhores” dentro da Ordem. Também os favores sexuais estão, mais uma vez, implícitos e não é de surpreender quando os alunos mais mal classificados, mais faltosos, mais boémios e menos aptos profissionalmente, sejam surpreendentemente convidados para dar aulas. No meu ano de graduação, 5 colegas raparigas casaram-se ou juntaram-se com professores, e inúmeros eram os casos narrados à “porta fechada” de relacionamentos sexuais (alguns até em grupo!!!...), em especial com professores homossexuais.
Muitos desses meus colegas, considerados “a escoria” numa sociedade justa e democrática, são hoje professores “distintos”, presidentes de associações públicas e privadas, empresários de médias e grandes empresas, políticos com cargos bem remunerados, ou simplesmente conseguiram o seu “lugar ao sol” com empregos “vitalícios” em grandes empresas privadas. Parece-me que esta minha experiência é demasiado evidente dos factos, sobretudo, por a ideologia dominante dessa universidade ser a da extrema-direita, a mesma filosofia praticada pelos mais altos cargos da maçonaria e das sociedades secretas em geral, que muitas vezes iniciam os jovens segundo princípios “enganadores” de esquerda, para aos poucos lhes fazerem uma “lavagem cerebral” para a extrema-direita. Para isso utilizam-se da OBEDIÊNCIA e HIERARQUIA maçónicas. Eu fui convidado pessoalmente várias vezes e, por ter sempre recusado, fui excluído de todas essas mordomias fáceis. No entanto, vivo verticalmente segundo os meus princípios. Pratico a isenção mental de dizer, escrever e fazer aquilo que me apetece, quando me apetece, em nome da democracia, da justiça, da verdade e dos direitos humanos, porque depois de assistir a este “triste espectáculo” dos favoritismos aos mais medíocres, percebi porque é que a nossa sociedade está como está… Uma coisa é certa, a maçonaria intitula-se uma sociedade “discreta” e não “secreta”, mas todos sabem que a realidade é de total secretismo das suas actividades. Ora uma sociedade que tem de ser secreta é porque esconde algo que não pode ser revelado a todos, em democracia. Talvez, justamente, porque atenta ou “trabalha” na sombra, contra a democracia, não…? Certo, certo é que até hoje ainda não conheci nenhum maçon que pudesse considerar como pessoa séria ou vertical e talvez por isso não possa chamar a nenhum "amigo"…
Muitos desses meus colegas, considerados “a escoria” numa sociedade justa e democrática, são hoje professores “distintos”, presidentes de associações públicas e privadas, empresários de médias e grandes empresas, políticos com cargos bem remunerados, ou simplesmente conseguiram o seu “lugar ao sol” com empregos “vitalícios” em grandes empresas privadas. Parece-me que esta minha experiência é demasiado evidente dos factos, sobretudo, por a ideologia dominante dessa universidade ser a da extrema-direita, a mesma filosofia praticada pelos mais altos cargos da maçonaria e das sociedades secretas em geral, que muitas vezes iniciam os jovens segundo princípios “enganadores” de esquerda, para aos poucos lhes fazerem uma “lavagem cerebral” para a extrema-direita. Para isso utilizam-se da OBEDIÊNCIA e HIERARQUIA maçónicas. Eu fui convidado pessoalmente várias vezes e, por ter sempre recusado, fui excluído de todas essas mordomias fáceis. No entanto, vivo verticalmente segundo os meus princípios. Pratico a isenção mental de dizer, escrever e fazer aquilo que me apetece, quando me apetece, em nome da democracia, da justiça, da verdade e dos direitos humanos, porque depois de assistir a este “triste espectáculo” dos favoritismos aos mais medíocres, percebi porque é que a nossa sociedade está como está… Uma coisa é certa, a maçonaria intitula-se uma sociedade “discreta” e não “secreta”, mas todos sabem que a realidade é de total secretismo das suas actividades. Ora uma sociedade que tem de ser secreta é porque esconde algo que não pode ser revelado a todos, em democracia. Talvez, justamente, porque atenta ou “trabalha” na sombra, contra a democracia, não…? Certo, certo é que até hoje ainda não conheci nenhum maçon que pudesse considerar como pessoa séria ou vertical e talvez por isso não possa chamar a nenhum "amigo"…