“A história da humanidade é a história dos vencedores”. Washington durante o séc. XX, exerceu essencialmente políticas económicas de “expansão” mundial semelhantes às da “romanização” imperial levada a cabo por aquele povo da antiguidade. Pela sua postura eminentemente bélica, os EUA desenvolveram uma máquina bélica poderosa, tecnologicamente sempre “à frente” da potência de guerra de qualquer outro povo do nosso planeta. Com o fim da guerra-fria e o aumento do poder económico da União Europeia e face ao gigantesco mercado económico do futuro que se centralizará na China e na Rússia, os EUA perceberam o seu frágil papel neste cenário. Nesta perspectiva, lançaram-se como os detentores da tecnologia necessária para fazerem a guerra contra o terrorismo e contra todos os povos que ameacem a paz na Terra, assumindo claramente o rótulo que já haviam conquistado de “Polícia do Mundo”. Estes novos “soldados romanos” vendem armas a muitos países lançando-os em guerras internas e vizinhas. Posteriormente, sempre que os conflitos ganham proporções alarmantes ou perigosas para o resto do mundo, organizam fóruns mundiais e lançam-se ao ataque aniquilando o material bélico (muitas vezes já obsoleto) que haviam vendido a essas nações. No brilhante filme “Lord of War” (2005) com Nicolas Cage, esta estratégia encapotada e desonesta da política americana é totalmente desmontada e criticada.
Em vários aspectos, os norte-americanos existem “da” e “para” a guerra. A guerra está nas suas próprias origens, na sua cultura. Os colonos britânicos na América fizeram sua independência por meio de uma guerra com sua antiga metrópole. Depois, a nova nação independente construiu (ou melhor, expandiu) o seu actual imenso território à base de dinheiro e sangue, comprando as terras dos europeus e tomando à força àquelas de mexicanos e índios nativos. Os cowboys de pistola à cintura e os xerifes, responsáveis por “manter a ordem”, lançaram a moda para todas as polícias do mundo. as suas instituições, usam a águia como símbolo, tal como o povo romano da antiguidade. Os heróis norte-americanos são, em geral, militares de alta patente, que viveram as suas vidas à custa da morte de outros. A sua economia, muito baseada na indústria do armamento, que comercializam com todo o mundo, funciona desta forma: quando estão em paz, enchem os seus depósitos e logo que estes ficam cheios, precisam de guerras para esvaziá-los. Nenhum candidato a presidente que não pegue no tema da Guerra, será eleito. Ao longo de todo o século XX lutaram contra muitos “ismos” ou regimes ditatoriais. Em nome da paz mataram mais do que os agressores das guerras em que estiveram envolvidos. As suas armas “evoluem” à conta da sua experimentação no terreno, fora sempre das suas fronteiras… Por isso Osama Bin Laden atingiu o ponto fraco desta Nova Roma: e se a guerra, em vez de ser realizada nos países “dos outros”, passar a envolver também o solo norte-americano?...
Com o 11 de Setembro os EUA conseguem entrar numa nova fase da sua política bélica: o controle total na maioria dos países do mundo, com o pretexto de ser necessária a concentração da informação policial e militar sobre todos os potenciais terroristas e grupos de risco. Montaram o BIG BROTHER em pouco tempo, com a permissão da maioria das nações do mundo. Formaram o G3 e o G8 grupos dos países mais importantes com carácter para-militares, como se fossem “chefes de província” (os pretores da antiga Roma). Desta forma conseguiram vender programas de defesa a inúmeros países, levar as suas tropas e nações de todo o mundo a fazerem uma coligação militar em enorme quantidade em nome da PAZ. Tudo, para manterem a sua economia baseada na construção de equipamentos militares em alta, para as próximas décadas… A Roma antiga herdou o culto sanguinário de MARTE, o Deus da Guerra, o gosto pela guerra, e a Nova Roma defende os mesmos cultos, agora transmutados em símbolos e rituais satânicos defendidos por sociedades secretas como os SKULLS, os ILLUMINATI ou o KKK, de onde saem os principais líderes e presidentes norte-americanos, que chefiam e policiam as nações do mundo… Assim foi o "CLÃ" BUSH que defendeu constantemente a máxima tão “romana” dos SKULLS: “WE SHALL PREVAIL” (Prevaleceremos) …
Em vários aspectos, os norte-americanos existem “da” e “para” a guerra. A guerra está nas suas próprias origens, na sua cultura. Os colonos britânicos na América fizeram sua independência por meio de uma guerra com sua antiga metrópole. Depois, a nova nação independente construiu (ou melhor, expandiu) o seu actual imenso território à base de dinheiro e sangue, comprando as terras dos europeus e tomando à força àquelas de mexicanos e índios nativos. Os cowboys de pistola à cintura e os xerifes, responsáveis por “manter a ordem”, lançaram a moda para todas as polícias do mundo. as suas instituições, usam a águia como símbolo, tal como o povo romano da antiguidade. Os heróis norte-americanos são, em geral, militares de alta patente, que viveram as suas vidas à custa da morte de outros. A sua economia, muito baseada na indústria do armamento, que comercializam com todo o mundo, funciona desta forma: quando estão em paz, enchem os seus depósitos e logo que estes ficam cheios, precisam de guerras para esvaziá-los. Nenhum candidato a presidente que não pegue no tema da Guerra, será eleito. Ao longo de todo o século XX lutaram contra muitos “ismos” ou regimes ditatoriais. Em nome da paz mataram mais do que os agressores das guerras em que estiveram envolvidos. As suas armas “evoluem” à conta da sua experimentação no terreno, fora sempre das suas fronteiras… Por isso Osama Bin Laden atingiu o ponto fraco desta Nova Roma: e se a guerra, em vez de ser realizada nos países “dos outros”, passar a envolver também o solo norte-americano?...
Com o 11 de Setembro os EUA conseguem entrar numa nova fase da sua política bélica: o controle total na maioria dos países do mundo, com o pretexto de ser necessária a concentração da informação policial e militar sobre todos os potenciais terroristas e grupos de risco. Montaram o BIG BROTHER em pouco tempo, com a permissão da maioria das nações do mundo. Formaram o G3 e o G8 grupos dos países mais importantes com carácter para-militares, como se fossem “chefes de província” (os pretores da antiga Roma). Desta forma conseguiram vender programas de defesa a inúmeros países, levar as suas tropas e nações de todo o mundo a fazerem uma coligação militar em enorme quantidade em nome da PAZ. Tudo, para manterem a sua economia baseada na construção de equipamentos militares em alta, para as próximas décadas… A Roma antiga herdou o culto sanguinário de MARTE, o Deus da Guerra, o gosto pela guerra, e a Nova Roma defende os mesmos cultos, agora transmutados em símbolos e rituais satânicos defendidos por sociedades secretas como os SKULLS, os ILLUMINATI ou o KKK, de onde saem os principais líderes e presidentes norte-americanos, que chefiam e policiam as nações do mundo… Assim foi o "CLÃ" BUSH que defendeu constantemente a máxima tão “romana” dos SKULLS: “WE SHALL PREVAIL” (Prevaleceremos) …