A Marinha iraniana lançou com êxito um míssil a partir do navio destroyer Jamaran, a 1.ª de muitas embarcações de guerra com estas características construída integralmente neste país, equipado com um avançado sistema de mísseis guiados. O teste foi realizado no Golfo Pérsico e o míssil atingiu o alvo situado a 100km de distância. Equipado com baterias de artilharia anti-aérea e mísseis anti-submarino e de defesa contra mísseis de superfície, este destroyer viu iniciada a sua construção há apenas dois anos, fazendo dele um dos navios mais modernos do mundo, com toda a tecnologia de ponta necessária à "boa" execução das suas tarefas bélicas.
A comunidade internacional, com os Estados Unidos à cabeça, impôs um embargo de armas à forte depois do triunfo de 1979 em Teerão - a revolução que derrubou a monarquia do último Xá da Pérsia - Mohamad Reza Pahlevi. Em 1992, o Irão iniciou o seu programa de desenvolvimento nacional militar, que lhe permitiu adquirir armas de grande poder, como mísseis de longo alcance, capazes de atingirem mais de dois mil quilômetros de distância. O anúncio da nova aquisição militar, três dias antes do grande desfile militar anual - o Dia das Forças Armadas - em pleno momento de rumores de um possível ataque israelita contra os interesses nucleares do Irão, está a lembrar a actuação de Saddam Hussein no Iraque. Certo é que China, Coreia do Norte, Venezuela e Rússia parecem estar a alinhar "baterias" para algo muito inesperado...
A comunidade internacional, com os Estados Unidos à cabeça, impôs um embargo de armas à forte depois do triunfo de 1979 em Teerão - a revolução que derrubou a monarquia do último Xá da Pérsia - Mohamad Reza Pahlevi. Em 1992, o Irão iniciou o seu programa de desenvolvimento nacional militar, que lhe permitiu adquirir armas de grande poder, como mísseis de longo alcance, capazes de atingirem mais de dois mil quilômetros de distância. O anúncio da nova aquisição militar, três dias antes do grande desfile militar anual - o Dia das Forças Armadas - em pleno momento de rumores de um possível ataque israelita contra os interesses nucleares do Irão, está a lembrar a actuação de Saddam Hussein no Iraque. Certo é que China, Coreia do Norte, Venezuela e Rússia parecem estar a alinhar "baterias" para algo muito inesperado...