Depois do "Não" no referendo para a indemnização a pagar aos investidores estrangeiros que foram vítimas da falência do banco daquele país, a Islândia fica numa posição difícil para negociar com a União Europeia, com vista à sua inclusão no grupo de países pertencentes à UE. Mas a Europa insiste que não quer deixar a Islândia fora do mercado europeu. Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, afirma mesmo que será difícil a sua viabilidade económica fora do grupo. No entanto, a política europeia está a levar países europeus como Portugal, Grécia e Espanha ao desespero com as medidas que impõe aos seus governos e cidadãos para pagarem o endividamento aos cofres da UE. Acaba por ser um "negócio" que apenas favorece o gigantesco lobbie da banca e das multinacionais. A Europa tornou-se num negócio de "alguns", no qual os parlamentares europeus desempenham o papel de gestores e administradores desses poderosos grupos económicos não deixando lugar a economias mais frágeis ou tradicionais...
ISLÂNDIA DIZ NÃO A CONDIÇÕES EUROPEIAS
Depois do "Não" no referendo para a indemnização a pagar aos investidores estrangeiros que foram vítimas da falência do banco daquele país, a Islândia fica numa posição difícil para negociar com a União Europeia, com vista à sua inclusão no grupo de países pertencentes à UE. Mas a Europa insiste que não quer deixar a Islândia fora do mercado europeu. Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, afirma mesmo que será difícil a sua viabilidade económica fora do grupo. No entanto, a política europeia está a levar países europeus como Portugal, Grécia e Espanha ao desespero com as medidas que impõe aos seus governos e cidadãos para pagarem o endividamento aos cofres da UE. Acaba por ser um "negócio" que apenas favorece o gigantesco lobbie da banca e das multinacionais. A Europa tornou-se num negócio de "alguns", no qual os parlamentares europeus desempenham o papel de gestores e administradores desses poderosos grupos económicos não deixando lugar a economias mais frágeis ou tradicionais...