A crise na China promete tornar-se num enorme flagelo de mortes, homicídios e assassínios. Depois do fenómeno das mortes de crianças em infantários e escolas, agora junta-se o suicídio de vários operários que se vêem no desespero após serem despedidos ou pressionados à exaustão pelos seus empregadores ou chefes. A polícia de Shenzen confirmou o 10.º suicídio da fábrica da Foxconn depois de um operário se ter atirado de um prédio. A empresa já tentou obrigar funcionários a assinar um documento em que se comprometem não se suicidar, mas não será esta medida uma prevenção e salvaguarda apenas para a fábrica?