Partiu de Medina Carreira a iniciativa de reunir na próxima segunda-feira um grupo de especialistas em assuntos de economia e finanças (alguns deles ex-ministros das finanças), ao qual já aderiram Eduardo Catroga, Bagão Félix, Pina Moura, Luís Campos e Cunha, João Salgueiro, Ferreira Leite, Miguel Beleza e Ernâni Lopes. Também Paulo Portas pediu uma audiência esta semana para falar com Cavaco sobre a problemática da crise e das obras públicas. Mesmo assim, o Ministro das Obras Públicas, António Mendonça, correu a anunciar que o TGV vai mesmo avançar, a par de outras obras, para evitar "paralisia" económica. Claro que essa paralisia não afectará os poucos políticos e empresas "associadas" que usufruirão dos milhões que a Europa vai dar para o TGV e que serão pagos pelos "pobrezinhos" dos cidadãos portugueses. Não seria de se fazer imediatamente uma providência cautelar aos contratos assinados por Sócrates com estas emprtesas de obras, já que se prevê a sua queda como Primeiro-ministro a muito curto prazo?