Papa reza em Paz na praça onde a Igreja mandava queimar vivos os não-cristãos... 
Numa praça quadrangular, de simbologia maçónica, cujo significado tem a ver com os quadrados mágicos dos militares e com as técnicas de guerra, a missa do Papa Bento XVI encheu o Terreiro do Paço, tal como no séc. XVI e XVII enchiam os Autos de Fé da Igreja Católica, onde a Inquisição mandava queimar vivos os hereges, ou seja, todos os que não professavam o cristianismo como a sua única religião. Claro que os tempos são outros e esta praça-forte lembra, ela mesma, toda a iconografia de um templo maçónico ao ar livre. Grata à ânsia de poder dos maçons, esta praça do rei absolutista português, o nosso Rei-Sol D. João V, do "V Império", marca o momento do absolutismo pleno em Portugal, quando o esplendor do ouro da corte contrastava com a pobreza "franciscana" do povo que via nos objectos reluzentes da Igreja, a magia que todos anunciavam através da mais histórica técnica de lavagem cerebral: o medo. Hoje, Opus Dei e Maçonaria, tal como no séc. XVIII dão as mãos, unindo os seus poderes para reforçar de novo a sua "magia" perante um povo enfraquecido por uma crise económica mundial, criada pela mesma maçonaria internacional, escondida sob os mais diversos nomes: llluminati, Bilderberg, Clube de Roma, CIA, G20...
