UNIÃO AFRICANA

Muammar al-Kadhafi, eleito o "Rei dos Reis" de África, agora Presidente da União Africana

Já há muito tempo se falava na necessidade de desenvolver África no séc. XXI. Mas fui totalmente surpreendido por uma “União Africana” decidida recentemente em Adis Abeba (Etiópia), um governo comum, semelhante ao da União Europeia. Vinte dirigentes africanos “decidiram” avançar de forma gradual para este objectivo comum. Sabendo nós que a União Europeia, instituída no mais antigo pólo civilizacional onde quase toda a história da humanidade se deu, não resultou, como irá resultar uma União Africana num continente sem infra-estruturas, carregado de histórias de guerras, fome, miséria, máfias e milícias, tráfico de droga e diamantes, exploração de trabalho infantil, tráfico humano, tráfico de armas…? Será uma união para a guerra, ou para não dar hipótese aos mais fracos? Será uma união mafiosa para tráfego livre de diamantes e outras matérias fundamentais que permitirão aos fundamentalistas islâmicos enriquecerem e potenciarem o Irão na construção de um poder bélico nuclear sem precedentes? Será uma união que permitirá que a escravidão velada volte a África, agora de forma massificada e manipulada por uma PODER unificado? A quem interessa esta súbita união? À população…?...tratada sempre como escrava?...duvido…

Mais preocupante é terem elegido Muammar al-Kadhafi como presidente desta União Africana, um ex-terrorista convertido pela mão dos EUA, obrigado pelo mundo ocidental a abandonar o seu programa nuclear, desiludido do mundo árabe (mas com fortes ligações a este) torna-se agora o “rei dos reis” africano… Se a União Europeia se está rapidamente, a cada dia, a converter num regime NEONAZI, totalitarista, contra os cidadãos, o que se pode esperar desta União Africana?... Secretamente prepara-se o BOOM económico e comercial para este continente, pois desde as auto-estradas que vão ligar o sul de Espanha, por Gibraltar a Marrocos através da ponte japonesa que já se encontra em preparação, a todas as transformações políticas que se preparam no “segredo dos deuses”, algo de “estranho” parece rodear este “rápido” processo evolutivo neste continente tão rico em matérias-primas. Com os Estados Unidos e a União Europeia a afundarem-se, agora junta-se mais um navio já semi-naufragado para reforçar ainda mais a derrocada do mundo ocidental como um dia o conhecemos, mas agora sem solução à vista, um mundo do qual já não resta mastro nem velas, mais parecendo uma jangada que navega perdida ao sabor das ondas…