GRIPE SUÍNA - II: UMA ESTIRPE AZTECA DA ANTIGUIDADE…?

poderá a megalómana cidade de Teotihuacán ter "enterrado" no passado algum vírus perigoso...?

O director do Museu Nacional de Antropología, Felipe Solís, faleceu às 07:00 horas na Cidade do México do dia 23 de Abril. Preparava a sua grande exposição: Teotihuacán, cidade de deuses. Solís foi arqueólogo especialista em recintos arqueológicos e escavações, história e cultura Mexicano-Azteca, um dos maiores entendidos, senão o maior, no seu país. Estranhamente falece com esta gripe (apesar de o governo ter desmentido esse facto posteriormente), uma nova estirpe, que ao que parece é uma variação-mix da gripe humana, com a gripe das aves e com a gripe suína. Claramente poderia ter sido preparada em laboratório (no caso de ser de origem terrorista) ou ser simplesmente uma evolução daquelas gripes. Acontece por vezes, vírus ficarem inactivos durante séculos em sepulturas que estão debaixo de terra a grande profundidade ou com determinadas condições de temperatura e atmosfera própria e, quando despertados mediante alterações drásticas de temperatura ou em contacto com água ou organismos vivos (como o homem) se reactivam e multiplicam exponencialmente de forma descontrolada, nos primeiros momentos, tornando-se altamente letais.

Teotihuacán, a última exposição que preparava continha artefactos nunca antes mostrados publicamente. Solís tinha estado uma semana antes com Obama e Calderón, o Presidente mexicano numa cerimónia de recepção ao Presidente americano, no Museu de Arqueologia. Terá Solís morrido devido a algum vírus antigo proveniente de algum artefacto azteca proveniente directamente da escavação de Teotihuacán, quando este o manejava na exposição…? Aconteceu no Egipto, poderia acontecer aqui também. O desaparecimento misterioso desta civilização poderá estar ligado a uma epidemia desta natureza, que agora poderá ter sido “desenterrada” novamente? Ou terá sido assassinado (sem vestígios) por fundamentalistas anti-americanos (que são a grande maioria no México) por este ter estado tão “servilmente” ao serviço de Obama e Calderón, naquele dia? Certo é que Solís (curiosamente um nome com referência ao Deus Sol Azteca, do tipo de nomes simbólicos que as sociedades secretas gostam de escolher para as suas elites) só podia ser um Illuminati, caso contrário não teria o papel relevante que teve na sua relação com as misteriosas escavações aztecas no México. E no mundo dos Illuminati, certos erros ou simplesmente por estratégia política, a vida pode ter um valor mais baixo que certos objectivos a atingir por esta “irmandade”…