NOVO PACTO DE TRABALHO: SLAVES & MASTERS

as sex-party's são a nova moda economicamente rentável das discotecas enfrentarem a crise

Nos últimos anos a proliferação de “bondage” com “masters” e “slaves” generalizou-se entre a população juvenil ou a menos juvenil que de uma forma ou outra se tornaram “sex-addicted”. O sexo está na moda entre os mais jovens e o impensável tornou-se realidade, a excepção a regra: os patrões fazem agora o papel de “masters” e os empregados de “slaves”. Por incrível que pareça esta subversão do mercado de trabalho foi conseguida pela massificação do sexo disseminada nas “nights”, nas discotecas, nas raves, nas party’s… O que era considerado como iniciação sexual de muitas seitas satânicas, sociedades secretas e máfias generalizou-se de tal maneira à população mais jovem que já não é estranho ver a facilidade com que estes se submetem a qualquer tipo de assédio sexual, efectivando na maior parte dos casos, “o acto”, em troca de favores ou emprego, entre sorrisos e muitas “pastilhas” e cocaína…!!!

As iniciações sexuais da Máfia, que levam na maior parte dos casos a pessoas mais velhas andarem acompanhadas de pessoas muito mais novas, são agora a regra. Os jovens cederam ao dinheiro, à corrupção, ao sexo fácil em troca de pequenos favores, pequenos empregos, pequenas satisfações… tudo é fácil e alegre…! Perante este cenário social, muitas empresas apenas contratam presentemente, jovens abaixo dos 30 anos, com o intuito de se aproveitarem sexualmente sendo que, muitas vezes essas contratações se fazem na “night”, em discotecas e bares, ficando para segundo plano a profissão “de fundo” a executar. Em troca os luxos dos ricos estão agora acessíveis a todos os que se submetem ao “exército luciferino”: festas de sexo onde o sexo em grupo é o tema principal, droga à descrição (caso de muitos "after-hours"), consumo “obrigatório” de todo o tipo de marcas (roupa essencialmente) em troca de um salário muitas vezes acima da média. Os que ficam de fora da submissão, da escravidão e exploração sexual neste “job-mix”, dificilmente encontram trabalho, pois limitaram-se a conhecer a máquina laboral portuguesa comum que trocida pessoas: “usa” enquanto é rentável, “mastiga” até não poder mais e “deita-fora” quando está “fora-de-prazo”… Bem vindo ao século XXI, portugueses…!!!