o medo de todos os medos para Mia Couto, é estarmos a perder a liberdade social, passivamente ![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMBIcmTshCGUxQSoDmc2Lvc03aKikQuG9WdIwBObUdl64bw-yG9IG08tDNrdI3KG8xI8GbCmDOvZ5ZT2JpMSoX0Eg1h2Kus-pqlozPVoVjl5QZeT34iUE2RZRnDh_A8e8Ti7z4NN7wQk8/s200/20111118_______.jpg)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMBIcmTshCGUxQSoDmc2Lvc03aKikQuG9WdIwBObUdl64bw-yG9IG08tDNrdI3KG8xI8GbCmDOvZ5ZT2JpMSoX0Eg1h2Kus-pqlozPVoVjl5QZeT34iUE2RZRnDh_A8e8Ti7z4NN7wQk8/s200/20111118_______.jpg)
O escritor Mia Couto, recentemente foi convidado a falar durante 7 minutos nas Conferências do Estoril O autor escolheu o tema "Murar o Medo". Num texto brilhante, Mia Couto refere os seus medos e os medos da actualidade destacando o medo de todos os medos: o medo de não podermos viver realmente em liberdade sob o falso pretexto de que o terrorismo é o verdadeiro medo. Para Mia Couto a criação de um Estado de Polícia Global é bem mais preocupante como medo, do que o medo, tal como existe naturalmente na sociedade. Vale a pena ver o autor apresentar o seu texto durante a conferência: http://www.youtube.com/watch?v=jACccaTogxE.