Apesar da KLM ter efectuado testes que provaram que a núvem de cinzas não afectava a maioria do espaço aéreo europeu, este permaneceu fechado durante uma semana afectando a vida de milhões de pessoas e causando milhões de prejuízos, com maior incidência para as companhias low-cost, que vivem de margens de lucro muito pequenas. Segundo estimativas da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), os prejuízos causados ao tráfego aéreo mundial pela nuvem de cinza vulcânica ultrapassaram os que foram causados pelos atentados de 11 de Setembro. Paradoxalmente, os aeroportos da Islândia mantiveram-se abertos dependendo da direcção que a nuvem de cinza vulcânica tomou em função do vento que se fez sentir. Por todo o mundo foram cancelados vários voos com destino ao Norte e Centro da Europa devido a preocupações de segurança.