Em nome da segurança contra o "terrorismo internacional" (designação empolada propositadamente pelos EUA para fazer desenvolver este negócio lucrativo da guerra), a NATO garantirá a sua permanência enquanto "força de paz" no Afeganistão, garantindo assim mais um "mandato" de 4 anos para este negócio cada vez mais lucrativo para os EU - a guerra. Num total de cerca de 150.000 soldados internacionais "estacionados" no Afeganistão, a despesa será de muitos milhões, contas feitas no fim desta "missão". É demasiado evidente que as empresas norte-americanas ligadas a armamento, combustível para militares (os militares são o sector que mais gasta petróleo nos EUA), alimentação pré-preparada, aviação, construções precárias, ..., são realmente as únicas que lucram exponencialmente com esta "guerra virtual", que é e sempre será apenas mais um negócio inventado pela CIA para salvar a economia norte-americana, à custa dos "paus-mandados" maçons, bilderbergers e demais membros de sociedades secretas que, na Europa, mais não fazem do que "obedecer" às normas internas destas loggias secretas, que se limitam a cumprir as vontades directas da CIA. Parece demasiado rebuscado e incrível, mas mais não é do que a verdade, para quem ainda se interessa por ela...