Mais de seis mil trabalhadores dos serviços públicos de saúde arriscam ir para o desemprego a partir do fim do mês, alertou na semana passada o Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública. Em causa estão sobretudo auxiliares, administrativos e técnicos superiores de saúde, como psicólogos. Os sindicalistas acrescentaram que só no princípio do ano passado foram abertos os concursos que permitiriam alterar a situação de precariedade, mas que foram anulados. Fonte oficial do Ministério da Saúde garantiu que "nenhum contrato vai caducar", embora não tenha adiantado qual a solução a dar.