A coincidência de várias revoluções no Norte de África não passa de uma estratégia da CIA para fazer, uma vez mais, aumentar o preço do petróleo e fazer a economia norte-americana ganhar pontos mundialmente. Uma vez mais o dólar se valoriza em relação às outras moedas. Os EUA continuam, pela mão secreta e maquiavélica da CIA, a melhorar todas as áreas da economia norte-americana no mundo. Desta vez a estratégia usada foi a revolução egípcia que criou o falso receio no mercado petrolífero de que o encerramento do canal do Suez faria subir o preço do petróleo obrigando os distribuidores a manter o preço do barril acima dos 100 dólares. O barril de Brent valia hoje 100,55 dólares no mercado de futuros de Londres, depois de ter superado, pela primeira vez desde outubro de 2008, a barreira dos 100 dólares. Embora não seja um dos grandes produtores de petróleo, o Egipto é o país que controla o Canal de Suez, por onde passam todos os dias um milhão de barris a partir do Golfo para o Mediterrâneo. Uma vez mais, a mãozinha da CIA.
A VERDADEIRA RAZÃO DA REVOLUÇÃO EGÍPCIA: AUMENTO DO PREÇO DO PETRÓLEO
A coincidência de várias revoluções no Norte de África não passa de uma estratégia da CIA para fazer, uma vez mais, aumentar o preço do petróleo e fazer a economia norte-americana ganhar pontos mundialmente. Uma vez mais o dólar se valoriza em relação às outras moedas. Os EUA continuam, pela mão secreta e maquiavélica da CIA, a melhorar todas as áreas da economia norte-americana no mundo. Desta vez a estratégia usada foi a revolução egípcia que criou o falso receio no mercado petrolífero de que o encerramento do canal do Suez faria subir o preço do petróleo obrigando os distribuidores a manter o preço do barril acima dos 100 dólares. O barril de Brent valia hoje 100,55 dólares no mercado de futuros de Londres, depois de ter superado, pela primeira vez desde outubro de 2008, a barreira dos 100 dólares. Embora não seja um dos grandes produtores de petróleo, o Egipto é o país que controla o Canal de Suez, por onde passam todos os dias um milhão de barris a partir do Golfo para o Mediterrâneo. Uma vez mais, a mãozinha da CIA.