OS 50 BANCOS DO G20, DOS BILDERBERG E DA NWO


a última cartada da NWO para destruir a classe média: a unificação dos bancos mais fortes contra as pessoas

O G20 referenciou 50 bancos de importância sistémica com necessidades de reforço de capitais. A lista, produzida pelo presidente do Conselho de Estabilidade Financeira (FSB, segundo a sigla inglesa) do G20, e novo presidente do Banco Central Europeu, Mário Draghi, foi publicada antes do encontro do G20 em Cannes. Os bancos identificados serão obrigados pelos respectivos reguladores a reforçar os seus capitais próprios. Só estes bancos sobreviverão à crise criada por Wall Street e pela NWO. A questão tem sido alvo de discordância entre várias instituições e reguladores, com os bancos a argumentar que estas exigências poderão pôr em causa a recuperação da economia mundial. Jamie Dimon, presidente executivo do JPMorgan Chase, e o seu homólogo do Bank of America, Brian T. Moynihan, estão entre os banqueiros que sugeriram que as novas regras irão implicar uma contracção do crédito e um abrandamento do crescimento. Os ministros das Finanças e os presidentes dos bancos centrais do G20, que se reuniram em Paris há poucas semanas, discutiram os critérios a aplicar na compilação da lista dos bancos sistémicos. Entre 29 e 40 bancos poderão ser considerados particularmente vulneráveis ao impacto dos mercados financeiros, de acordo com uma fonte não identificada à Bloomberg. Os reguladores estão ainda a ponderar a eventual categorização das instituições consoante a capacidade de absorverem prejuízos potenciais.