Depois da morte do jovem estudante de 15 anos Alexis Grigoropoulos no dia 9 de Dezembro de 2008, teve início uma onda de revolta, primeiro de jovens e posteriormente alastrando a toda a população. Berço da civilização, a Grécia é hoje um país considerado “periférico” no grande círculo europeu. Mas a sua dimensão é histórica, épica mesmo…
Poderá a Grécia fazer a diferença e marcar o início de uma onda de revolta europeia dos cidadãos contra justamente a união europeia que caminha apressadamente para uma ditadura económica velada, um ninho de políticas de extrema-direita que, ao contrário de construírem uma Europa para o cidadão, lhe estão justamente a tirar todos os direitos, aumentando o fosso entre países centro-europeus, mais ricos e países periféricos, seus “escravos” pobres?...
Parece bastante claro que o cidadão europeu paga cada vez mais impostos, produtos mais caros, serviços estatais mais dispendiosos, ao que se vêm juntar as multas das finanças e das forças policiais, implacáveis na aplicação estrita da lei, enquanto o desemprego aumenta, as horas de trabalho aumentam, o desespero das famílias aumenta… Enquanto isso, os deputados europeus comportam-se como deuses sentados no Olimpo e tomam decisões que cada vez sufocam mais a vida comum. É caso para perguntar: Hércules, onde estás tu?...
Poderá a Grécia fazer a diferença e marcar o início de uma onda de revolta europeia dos cidadãos contra justamente a união europeia que caminha apressadamente para uma ditadura económica velada, um ninho de políticas de extrema-direita que, ao contrário de construírem uma Europa para o cidadão, lhe estão justamente a tirar todos os direitos, aumentando o fosso entre países centro-europeus, mais ricos e países periféricos, seus “escravos” pobres?...
Parece bastante claro que o cidadão europeu paga cada vez mais impostos, produtos mais caros, serviços estatais mais dispendiosos, ao que se vêm juntar as multas das finanças e das forças policiais, implacáveis na aplicação estrita da lei, enquanto o desemprego aumenta, as horas de trabalho aumentam, o desespero das famílias aumenta… Enquanto isso, os deputados europeus comportam-se como deuses sentados no Olimpo e tomam decisões que cada vez sufocam mais a vida comum. É caso para perguntar: Hércules, onde estás tu?...