Em 1390, conforme se encontra registado no Manuscriptus Regius o relacionamento da Maçonaria com a Igreja Católica era de cooperação, pois os pedreiros-maçons, operativos, construíam as catedrais por toda a Europa, as quais exigiam regras de construção muito rigorosas e conhecimentos mantidos em segredo por estes por constituírem tecnologia poderosa para a época. No entanto, a partir do séc. XIX por toda a Europa e América do Sul, tiveram início alguns conflitos entre a maçonaria e padres-maçons que foram progressivamente sendo afastados das lojas maçónicas. Por todo o mundo as sementes da república, enquanto forma de governação de estados, estavam a germinar para fazer frente ao instituído poder da monarquia e da igreja católica.
Outro factor importante para a cisão foi a evolução social e política, separada agora entre católicos conservadores e maçonaria liberal. A igreja era detentora de escolas frequentadas maioritariamente pela nobreza rica, e a maçonaria começava a criar as escolas para os menos abastados sem títulos nobiliários, muitas delas em horário pós-laboral com preços acessíveis aos mais pobres. A igreja via então o seu status quo ser posto em causa, pois o poder ameaçava mudar de mãos. Monarquias caíram e as igrejas evangélicas, muitas delas com líderes maçons, progrediram, sobretudo no norte da Europa e França, onde o movimento Luterano tinha tido maior repercussão, e por toda a América do Sul.
Desde então que a igreja católica foi sendo absorvida por ritos maçónicos pois da fusão resultava um aumento de poder da igreja face à tendência para decrescer perante todos os movimentos liberais políticos e sociais que eclodiam um pouco por todo o mundo como sinal da nova modernidade e mudança. Tal como os romanos criaram a ROMANIZAÇÃO, uma forma de absorver as culturas e cultos locais e regionais dos povos conquistados desde que pagassem tributo a Roma, hoje a maçonaria absorveu e fundiu muitos ritos de várias religiões, seitas e cultos, por forma a criar um poder unido, mais forte e de contornos imperialistas… Actualmente muitas sociedades secretas, associações, partidos políticos, religiões, seitas e até grupos terroristas utilizam regras, normas internas, códigos de honra e procedimentos rituais e ritualistas semelhantes. Estranha coincidência, não…???
Outro factor importante para a cisão foi a evolução social e política, separada agora entre católicos conservadores e maçonaria liberal. A igreja era detentora de escolas frequentadas maioritariamente pela nobreza rica, e a maçonaria começava a criar as escolas para os menos abastados sem títulos nobiliários, muitas delas em horário pós-laboral com preços acessíveis aos mais pobres. A igreja via então o seu status quo ser posto em causa, pois o poder ameaçava mudar de mãos. Monarquias caíram e as igrejas evangélicas, muitas delas com líderes maçons, progrediram, sobretudo no norte da Europa e França, onde o movimento Luterano tinha tido maior repercussão, e por toda a América do Sul.
Desde então que a igreja católica foi sendo absorvida por ritos maçónicos pois da fusão resultava um aumento de poder da igreja face à tendência para decrescer perante todos os movimentos liberais políticos e sociais que eclodiam um pouco por todo o mundo como sinal da nova modernidade e mudança. Tal como os romanos criaram a ROMANIZAÇÃO, uma forma de absorver as culturas e cultos locais e regionais dos povos conquistados desde que pagassem tributo a Roma, hoje a maçonaria absorveu e fundiu muitos ritos de várias religiões, seitas e cultos, por forma a criar um poder unido, mais forte e de contornos imperialistas… Actualmente muitas sociedades secretas, associações, partidos políticos, religiões, seitas e até grupos terroristas utilizam regras, normas internas, códigos de honra e procedimentos rituais e ritualistas semelhantes. Estranha coincidência, não…???