«A Maçonaria é uma organização secreta, subversiva, que põe em causa os princípios do Estado de Direito. O Estado de Direito significa liberdade, igualdade, imparcialidade, Justiça, desenvolvimento. A Maçonaria é um clube, secreto, que mata o Estado. A Maçonaria vive dos esquemas, do controlo anti-democrático do Poder, baseada em solidariedades de "irmãos" que acabam por se traduzir em tráfico de influências, em assalto ao Estado, em corrupção, em injustiça, em subdesenvolvimento.Nas altas esferas do Poder são colocados "irmãos" maçons, não porque são bons ou os indivíduos certos, mas porque através deles a maçonaria mantém o Poder. O Povo, o cidadão indiferenciado, nada conhece destes grupos, destas associações, destas tríades».
«O Povo vive vergado a esses grupos de "irmãos" - assim se denominam na Maçonaria os membros - que trabalham para a "organização" Maçonaria, sem a qual não têm prebendas, poder, tachos. O Povo vota e pensa que manda alguma coisa. Porém, o Povo comum nada manda. Quem manda é a Maçonaria que, vestindo de avental e olhando para os seus símbolos, finalisticamente criados, ficticiamente criados, vai dividindo o Poder, dividindo os lucros dos chorudos negócios do Estado, ganhando imunidade, contra o Poder Democrático. Os maçons abarbatam o Poder: Serviços Secretos, Justiça, Poder Bancário, Poder Empresarial, Poder da Comunicação Social, Forças Armadas, Forças de Segurança, Poder Político. A vigarice, a fraude, o tráfico de droga, o tráfico de armas, os julgamentos martelados, ou benzidos como diz o Povo, repetem-se.A vigarice vai reinando. […]»
(in, Portugal tem de eliminar a Maçonaria, 22-12-2008, Blogue do advogado José Maria Martins)