o "Grande Oriente" também come à mesa... 
Já muitas pessoas se perguntaram de que vivem os chineses em Portugal. Muitos acusam-nos de manterem muitos restaurantes de comida confeccionada de forma pouco higiénica ou em condições impróprias para consumo. Os comerciantes acusam-nos de representarem uma ameaça para os seus negócios por não se tratar de competitividade séria e de qualidade. Pessoalmente, os chineses parecem-me objectivos, inteligentes, dedicados, “elegantes” e alguns deles bastante simpáticos (se bem que um sorriso na cara de um chinês pode demorar apenas uma fracção de segundo para logo colocar um ar sério e inexpressivo). Não é bom, no entanto, generalizarmos…
Mas as grandes questões que se devem colocar são: porque é que os chineses que vêm para Portugal, são TODOS sem excepção comerciantes e apenas se dedicam especificamente a restaurantes, bazares e supermercados?...E porque têm tanta protecção do governo português, visto que em muitos países da Europa e do mundo a Imigração é extremamente controlada?... Porque que é que os chineses não pedem esmola na rua, não se casam nas igrejas, raramente comem em restaurantes que não sejam os deles e porque é que nunca vemos funerais chineses?...Será que são imortais?...Numa segunda fase, depois de obtida confiança das populações e dos governos, dedicar-se-ão ao negócio da droga e prostituição, organizado pelas perigosas TRÍADES?...E porque compram sempre todos os grandes espaços comerciais disponíveis, quase sempre e apenas nos centros históricos das cidades ou das vilas e aldeias, justamente no coração dos aglomerados populacionais?...Poderá estar o governo chinês por detrás desta estratégica e matemática manobra social?...Será uma manobra política ou meramente comercial?...O seu expansionismo é protegido por MÁFIAS internacionais, às quais pertencem as TRÍADES chinesas, poderosas operativas desta trama conspiratória?...Porque com tantas normas de certificação para a qualidade e segurança dos produtos europeus e com a ASAE a exigir tanto rigor dos comerciantes, como é que mesmo assim mantêm os seus negócios INTOCÁVEIS…?
No filme BLADE RUNNER, passado em 2019, os chineses são apresentados já como os únicos detentores de todo o comércio global!...Assustador?...Xenófobo?...Não, apenas assustadoramente, pouco democrático e muito suspeito este “franchising global” de restaurantes e bazares e “irmãos” chineses que não se misturam e que difundem a sua cultura como "ilhas" nos países onde vivem…
Mas as grandes questões que se devem colocar são: porque é que os chineses que vêm para Portugal, são TODOS sem excepção comerciantes e apenas se dedicam especificamente a restaurantes, bazares e supermercados?...E porque têm tanta protecção do governo português, visto que em muitos países da Europa e do mundo a Imigração é extremamente controlada?... Porque que é que os chineses não pedem esmola na rua, não se casam nas igrejas, raramente comem em restaurantes que não sejam os deles e porque é que nunca vemos funerais chineses?...Será que são imortais?...Numa segunda fase, depois de obtida confiança das populações e dos governos, dedicar-se-ão ao negócio da droga e prostituição, organizado pelas perigosas TRÍADES?...E porque compram sempre todos os grandes espaços comerciais disponíveis, quase sempre e apenas nos centros históricos das cidades ou das vilas e aldeias, justamente no coração dos aglomerados populacionais?...Poderá estar o governo chinês por detrás desta estratégica e matemática manobra social?...Será uma manobra política ou meramente comercial?...O seu expansionismo é protegido por MÁFIAS internacionais, às quais pertencem as TRÍADES chinesas, poderosas operativas desta trama conspiratória?...Porque com tantas normas de certificação para a qualidade e segurança dos produtos europeus e com a ASAE a exigir tanto rigor dos comerciantes, como é que mesmo assim mantêm os seus negócios INTOCÁVEIS…?
No filme BLADE RUNNER, passado em 2019, os chineses são apresentados já como os únicos detentores de todo o comércio global!...Assustador?...Xenófobo?...Não, apenas assustadoramente, pouco democrático e muito suspeito este “franchising global” de restaurantes e bazares e “irmãos” chineses que não se misturam e que difundem a sua cultura como "ilhas" nos países onde vivem…
