massacre no seio da União Europeia, cujas políticas sociais são um fracasso, agora acentuado pela crise
Face ao massacre na escola secundária de Winnenden, que vitimou 15 pessoas, a Alemanha depara-se agora com o debate da lei das armas. Por toda a Europa o crime aumenta e além da ineficiência dos governos e das polícias que (cada vez se queixam mais e trabalham menos esquecendo-se da componente da disciplina militar a que estão obrigados) vem-se juntar agora a vontade política de retirar às pessoas a hipótese de se defenderem contra o crime, que tem aumentado fortemente no último ano. Para quem vive em zonas isoladas, moradias ou que exerce profissões de risco, esta medida não é favorável. Mas numa Europa que se desmorona economicamente qual será o verdadeiro busílis por detrás desta discussão sobre as armas dos cidadãos? Será que os governos estão com medo, que face à sua incompetência e corrupção, a população europeia comece a dar fortes sinais de revolta, eventualmente recorrendo às armas, e por isso querem retirar o máximo destas de circulação, aproveitando-se de qualquer pretexto para isso? No actual contexto de corrupção e máfias com ligações ao poder e aos governantes, que a cada dia que passa retiram mais regalias às pessoas e as lançam no abismo social e no caos, a forte intenção de retirar as armas aos civis não coloca suspeitas quanto às reais intenções desta acção?
Quando a população não tiver qualquer forma de defesa contra a corrupção, quem vai impedir as máfias de manipularem definitivamente as pessoas, tornadas suas escravas e sem forma de reagirem, tal como previram que iriam fazer os ILLUMINATI na Baviera, aquando da sua fundação, em 1776, com o objectivo de dominarem o mundo e de se instituírem como o poder único, sob a insígnia NOVA ORDEM? Em Portugal temos assistido a uma campanha para retirar de circulação armas não legais, e apesar de ser uma medida lógica, até que ponto é mais perigoso deixar todo o poder bélico nas mãos de um Estado, quando este caminha a passos largos para a instauração de políticas totalitárias?