Neste momento em Portugal os desempregados são tratados como números, escravos, peças de uma gigantesca máquina de exploração humana que foi totalmente politizada. Já não são as instituições sociais a gerirem os desempregados mas sim as juntas de freguesia, as câmaras municipais, o governo. As juntas de freguesia decidem quais as pessoas a quem vão ou não atribuir subsídios do governo para apoiarem perante a crise, o governo cria sites de emprego, que são totalmente manipulados por si (é preciso ver que o governo dispõe de todo o tipo de dados pessoais de cada indivíduo, e por isso, dispõe de um elevado poder de manipulação da vida das pessoas). Os centros de emprego nada resolvem e encaminham utentes para os políticos, para os seus sites, para o seu controlo. Os baixíssimos valores dos salários anunciados nos próprios centros de emprego e o número de horas de trabalho, chegam mesmo a violar a própria legislação portuguesa do trabalho… Quem acha que isto não é totalitarismo, fascismo, extrema-direita é porque já não consegue distinguir o preto do branco!!!... Tal como aconteceu na Alemanha nazi antes de Hitler assumir a guerra com a Polónia, o desemprego era selectivo e penalizava cidadãos de esquerda, pobres e indivíduos da classe média que não se filiavam no partido.