Nos últimos dois anos assistimos a uma grande proliferação de lojas chinesas em zonas históricas, por todo o país. Onde tradicionalmente havia apenas uma loja, agora multiplicaram-se e adquirem as lojas de outro tipo de comércio que vai falindo gradualmente, face à enorme recessão que se faz sentir. Vendendo muitas vezes produtos não certificados pela união europeia, estas lojas são a nova geração das tradicionais drogarias, bazares ou armazéns. Fazendo alguma concorrência a estes, muitos ucranianos estão-se a virar para pequenos minimercados, lojas de produtos naturais e de estética, pequenos cafés, bares e até restaurantes. A população brasileira, muito solidária e organizada em grupos, compram cada vez mais cafés, bares e restaurantes, onde muitas vezes, dependendo da sua localização, acabam por entrecruzar negócios paralelos de prostituição velada ou até assumida. O comércio tradicional “português” está a mudar, assim como a exigência dos clientes…