Face ao corte de despesas da NATO, o comando de Oeiras poderá ver as suas instalações fechadas a curto prazo. A decisão não será tomada antes da cimeira em Lisboa no próximo dia 20 de Novembro, onde estará presente Obama. Um grupo de trabalho já está a elaborar um relatório para ser apresentado aos ministros da Defesa em Bruxelas. O secretário-geral da NATO, Anders Fogh Rasmussen garantiu que ainda não foi tomada nenhuma decisão sobre o futuro destas instalações, que apenas será discutido primeiramente no próximo dia 14 de Outubro, na Bélgica, no Conselho da NATO e, posteriormente então pelos ministros da Defesa. Certo é que vão mesmo encerrar alguns comandos, instalações militares e agências. O de Oeiras, por não possuir armamento nem interesse estratégico, deverá mesmo ser um dos primeiros, já que os custos em ordenados e logística desta unidade não apresentam saldo positivo face à actual gestão financeira da guerra travada entre os EUA e os "terroristas virtuais" do Médio Oriente. Nos últimos anos estas instalações têm sido ampliadas à custa de inúmeros contentores de obra interligados, o que confere um aspecto provisório a todo o complexo, mais parecendo um acampamento ou um estaleiro de obra.
COMANDO DA NATO EM OEIRAS COM FUTURO INCERTO
Face ao corte de despesas da NATO, o comando de Oeiras poderá ver as suas instalações fechadas a curto prazo. A decisão não será tomada antes da cimeira em Lisboa no próximo dia 20 de Novembro, onde estará presente Obama. Um grupo de trabalho já está a elaborar um relatório para ser apresentado aos ministros da Defesa em Bruxelas. O secretário-geral da NATO, Anders Fogh Rasmussen garantiu que ainda não foi tomada nenhuma decisão sobre o futuro destas instalações, que apenas será discutido primeiramente no próximo dia 14 de Outubro, na Bélgica, no Conselho da NATO e, posteriormente então pelos ministros da Defesa. Certo é que vão mesmo encerrar alguns comandos, instalações militares e agências. O de Oeiras, por não possuir armamento nem interesse estratégico, deverá mesmo ser um dos primeiros, já que os custos em ordenados e logística desta unidade não apresentam saldo positivo face à actual gestão financeira da guerra travada entre os EUA e os "terroristas virtuais" do Médio Oriente. Nos últimos anos estas instalações têm sido ampliadas à custa de inúmeros contentores de obra interligados, o que confere um aspecto provisório a todo o complexo, mais parecendo um acampamento ou um estaleiro de obra.