O SIMBOLISMO NEO-NAZI DO "NOVO" REICHTAG

Reichtag, símbolo máximo do poder nazi, com cúpula representando o mundo globalizado

O projecto de recuperação do Reichtag surgiu com a iniciativa de mudar o parlamento alemão de Bonn para Berlim e de realojá-lo no Reichstag. Em 1992, convocou-se um concurso para a construção de uma área de 33.039 m², quase 100% a mais do que o Reichstag podia conter. Posteriormente, a área total foi reduzida a 9.000m². As equipes inicialmente seleccionadas foram as de Pi de Brujin, Santiago Calatrava e Norman Foster. A seleção final outorgou a vitória ao escritório de Foster. O encargo consistia em repensar um plenário no interior do Reichstag – um edifício inaugurado em 1894, incendiado em 1933, parcialmente destruído em 1945 e restaurado nos anos 60. O novo edifício deveria ser energeticamente eficiente, com qualidade ambiental no seu interior, a isso se associando a autoprodução de calor, a energia e a redução de emissão de resíduos. O edifício reconstruído mantém a idéia de claridade do antigo Reichstag. Apesar de partir do edifício original, foi necessário intervir com firmeza para que a "o arcabouço do antigo Reichstag viesse à luz. A nova cúpula de vidro é o ponto de partida das obras internas e possibilita abrir o edifício à luz natural e à paisagem. Esta é concebida como um "farol" com as amplas interpretações que o termo implica. No seu núcleo, foi disposto um cone invertido de espelhos em ângulos para refletir a luz do horizonte no interior do edifício, uma protecção móvel acompanha a trajetória do sol e evita o aquecimento e deslumbramento. Actua também como importante componente do sistema de ventilação natural: o ar do interior do edifício sobe através dele pelo efeito chaminé. O cone extrai o ar quente nos níveis mais elevados e os ventiladores axiais e intercambiadores de calor reciclam a energia do ar libertado. A intervenção buscou reconciliar o novo interior com o antigo, preservando as marcas da história que ressoavam através da fábrica do Reichstag e permitindo que este funcionasse como um museu vivo.

Mas o certo é que este edifício foi o principal símbolo do poder de Hitler. Foi com o seu incêndio em 1933 que os nazis subiram ao poder e começaram a sua perseguição incansável aos comunistas e judeus. Foram ali tomadas as principais decisões de Hitler que viriam a mudar a face da Europa e da política internacional do século XX. Foi também nos corredores que saiam das caves do Reichtag e que levavam ao seu bunker num quarteirão ali próximo que se deu o desaparecimento deste polémico homem, para sempre. Mas se Hitler morreu, o nazismo ficou para sempre. Milhares de nazis e membros da Gestapo fugiram e levaram consigo segredos e muito ouro, factos que ainda hoje muitos tentam esconder. Fizeram negócios de permuta de informação com inúmeros países a troco de refúgio seguro, de entre os quais Portugal e Espanha. Mas aos poucos a verdade começa a ser reconstituída e, hoje, sabemos que o ressurgir do poder secreto dos Bilderberg, llluminati, Clube de Roma e da Nova Ordem Mundial são apenas sinais preocupantes contemporâneos, de que um IV Reich nazi está a despontar na história mundial. Um só poder não eleito, sem religião, o sonho de Hitler. Um sonho que será o pesadelo da humanidade se não for impedido de ser materializado, a tempo. A Nova Ordem Mundial que está a ser imposta à força a todo o mundo é o Império dos Mil Anos anunciado por Hitler. Hoje sabe-se que o poder deste ditador não advinha da sua capacidade de inflamar as massas. Advinha do poder em dinheiro que a maioria dos países ocidentais lhe deram, para que concentrasse na Alemanha a capacidade de fazer recuar o avanço do bolchevismo e do comunismo.

A recuperação do Reichtag em 1992 pelo arquitecto inglês Norman Foster, membro llluminati e por conseguinte, conhecedor profundo dos objectivos obscuros e secretos na Nova Ordem Mundial, construíu uma gigantesca cúpula esférica de vidro, com meridianos e paralelos bem marcados, claramente uma representação do globo tereestre. De salientar que esta intervenção é complementar à tão simbólica e célebre pirâmide quase contemporânea do Louvre, também ela símbolo dos llluminati. Mas a cúpula esférica, transparente, é ainda, em si, símbolo da luz dos llluminati, do olho que tudo vê e que tudo controla, uma sociedade hiper fascista, hiper nazi, hiper controlada. Assim, já que foi construída (tal como se vê na imagem) na junção de dois quadrados (que simbolizam o poder militar e político) e não numa intersecção em cruz (tal como na maioria das igrejas europeias), esta cúpula assim construída simboliza que o novo poder destes novos neo-nazis será global, ou seja, uma clara alusão à actual NOVA ORDEM MUNDIAL. O facto de não existir uma intersecção em cruz no edifício, significa que a religião ficará de fora deste novo poder. Da mesma maneira, o facto do arquitecto ter optado por representar o interior desta cúpula como um farol, utilizando a mesma tecnologia de reflexo dos espelhos deste tipo de construção, pretende insinuar que, este novo poder (o IV Reich) será o farol, a luz deste novo mundo. A intervenção não é inocente e revela mesmo o brilhantismo de Norman Foster enquanto arquitecto, embora revele também o seu conhecimento deste "plano secreto" neo-nazi, agora unificado por todos os poderes actualmente existentes em todo o mundo: os políticos, as empresas multinacionais, os bancos, os Media e muitas classes profissionais que manipulam a opinião da sociedade, para a materialização de um terrivel poder absoluto e totalitário já instalado em todo o globo e pronto a assumir-se. O antigo Reichtag foi desenhado como uma Arca da Aliança, uma das obcessões de Hitler e das elites da Gestapo, a arca que conteria o derradeiro segredo de Deus sobre a humanidade. Parece afinal que, no seu interior, está o governo alemão e a globalização maquiavélica da Nova Ordem Mundial...