Proteger a Europa de possíveis ataques com mísseis iranianos é uma das prioridades do secretário-geral da NATO, Anders Fogh Rasmussen. Em entrevista ao jornal inglês The Telegraph, Rasmussen disse que os EUA apoiam a ideia de instalar um escudo de defesa do espaço aéreo europeu contra ataques de mísseis. O inimigo detectado por Rasmussen? O Irão... «Podemos construir um escudo de defesa anti-míssil eficiente e com capacidade para proteger toda a nossa população apenas com a ligação dos sistemas já existentes. Em período de crise e de redução dos orçamentos, este um projecto tem um custo muito reduzido: durante 10 anos, 200 milhões de euros, que seriam partilhados por 28 aliados. Parece-me um custo modesto tendo em conta que vai proteger 900 milhões de pessoas», declarou o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO). Segundo Rasmussen, Barack Obama, presidente dos EUA, já lhe terá manifestado apoio à ideia, algo que surge depois de inspectores da Agência Internacional de Energia Atómica terem divulgado um relatório que alerta para o facto de o Irão ter ultrapassado mais uma fase no programa nuclear. «O Irão dispõe de mísseis com alcance suficiente para atingir alvos na Europa e querem desenvolver ainda mais a sua capacidade», reforçou Rasmussen. Novamente a Europa a patrocinar milhões, para os cofres dos EUA, para salvar a economia decadente dos EUA, agora suportada maioritariamente na indústria militar, tal como a Alemanha de Hitler de 1933.
NATO E OBAMA QUEREM ESCUDO ANTI-MÍSSIL EUROPEU CONTRA IRÃO
Proteger a Europa de possíveis ataques com mísseis iranianos é uma das prioridades do secretário-geral da NATO, Anders Fogh Rasmussen. Em entrevista ao jornal inglês The Telegraph, Rasmussen disse que os EUA apoiam a ideia de instalar um escudo de defesa do espaço aéreo europeu contra ataques de mísseis. O inimigo detectado por Rasmussen? O Irão... «Podemos construir um escudo de defesa anti-míssil eficiente e com capacidade para proteger toda a nossa população apenas com a ligação dos sistemas já existentes. Em período de crise e de redução dos orçamentos, este um projecto tem um custo muito reduzido: durante 10 anos, 200 milhões de euros, que seriam partilhados por 28 aliados. Parece-me um custo modesto tendo em conta que vai proteger 900 milhões de pessoas», declarou o secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO). Segundo Rasmussen, Barack Obama, presidente dos EUA, já lhe terá manifestado apoio à ideia, algo que surge depois de inspectores da Agência Internacional de Energia Atómica terem divulgado um relatório que alerta para o facto de o Irão ter ultrapassado mais uma fase no programa nuclear. «O Irão dispõe de mísseis com alcance suficiente para atingir alvos na Europa e querem desenvolver ainda mais a sua capacidade», reforçou Rasmussen. Novamente a Europa a patrocinar milhões, para os cofres dos EUA, para salvar a economia decadente dos EUA, agora suportada maioritariamente na indústria militar, tal como a Alemanha de Hitler de 1933.