A pedofilia não é combatida pelas forças policiais e polícias de investigação das várias nações do mundo de forma concertada e séria. Se assim fosse na internet seria extremamente difícil encontrar sites de pedofilia ou contendo imagens de sexo com menores (jovens entre os 15 e os 18 anos) disponibilizadas facilmente em qualquer busca GOOGLE. Se ao menos os motores de busca existentes na WEB fossem obrigados POR LEI a introduzir bloqueios de busca para determinadas palavras ou associações de palavras ligadas ao sexo com crianças ou adolescentes, a grande maioria de consumidores de pedofilia seria altamente penalizada. Mas tal não acontece porque a pedofilia e pornografia infantil e juvenil movimenta muito dinheiro e muitas máfias, chegando mesmo a envolver altas patentes da política e das próprias forças de investigação policial oficiais, que nalguns casos, chegam mesmo a ter testas-de-ferro, que assumem os negócios de sexo, droga e armas manipulados por estes, dada a sua fácil influência e “movimentação” no meio. Claro que se algum dia se aplicarem medidas restritivas àqueles que visualizam imagens de pedofilia, não serão bloqueios de sites, mas prioritariamente coimas aos computadores que forem detectados a consultar essas páginas, pois que se a MÁFIA DA PEDOFILIA não ganha de um lado, tem de ganhar por outro, e daí as coimas…
O recente caso da paternidade de uma bebé recém-nascida Masie, por um casal de crianças - o pai Alfie Patten de 13 anos e a mãe Chantelle Steadman de 15 – chocou a opinião pública de todo o mundo. Pior do que o publicitar da notícia nos Media como se fosse um tipo de notícia completamente inovadora e chocante na história da imprensa, foi quando os próprios Media começaram a explorar o caso para o enfatizarem e se tornar numa ainda mais “rentável” notícia. Surgiram então mais duas crianças Richard Goodsell de 16 anos e Tyler Baker de 14, que não apenas deitaram por terra a versão “ternurenta” de um caso que apesar de chocante estava a revelar uma tão inocente história de amor entre crianças (e veja-se os olhos inocentes e infantis de Alfie, o suposto pai da criança) e tão bem admitida pelas famílias de ambas. Chantelle a mãe da bebé, é agora vista como uma galdéria, que apesar dos seus 15 anos, “dormia com metade do bairro” onde vivia. Jornais como o “The Sun” reclamam a exclusividade da notícia para si mas cerca de 15 canais de televisão não se importariam de pagar cerca de 500 mil euros pela história contada pelas famílias das duas crianças. Esta exploração clara dos MEDIA em torno da temática sexo “entre” crianças, era o complemento que faltava na perversa MÁFIA DA PEDOFILIA.
Conferir um ar satânico àquilo que, por direito pertence ao imaginário inocente do mundo do amor das crianças e dos adolescentes é uma forma cruel de alargar o mundo da pedofilia para a opinião pública, transformando aquilo que seria um caso pontual numa notícia de proporções globais, em que as MÁFIAS dos Media, do sexo e as próprias famílias das crianças saem a ganhar. Depois do caso de Maddie, também proveniente de uma família do Reino Unido (em que os seus pais apesar de acusados como responsáveis pela eventual morte ou desaparecimento da sua própria filha, conseguem criar uma fundação com a qual ganham rios de dinheiro, suportada até por maçons como o patrão da gigantesca cadeia Virgin), parece que está claro o envolvimento das Máfias do Sexo e da Pedofilia nesta trama diabólica para publicitar o sexo com crianças, entre crianças e com o consentimento dos adultos… É, sem dúvida, uma forma maquiavélica e “inteligente” de alargar de forma definitiva o mundo rentável do sexo a camadas etárias cada vez mais jovens. Recuaremos outra vez às leis medievais ou ancestrais das crianças que casavam com adultos a mando dos pais, como forma de rendimento familiar…?